O sumiço de Flávio Dino…

Coincidências?

Não é que o governador comunista desapareceu da terra e do inseparável tuíter assim que a Polícia Federal prendeu criminosos que roubavam privacidades dos ministros e autoridades do governo federal?

Alguém sabe o paradeiro? Toda vez que some do Maranhão Flávio Dino aparece em entrevistas na mídia sulista.

Esses ataques orquestrados por pura “coincidência” foram parar nas mãos de inimigos da Lava Jato, que, por mais coincidência ainda, eram os mesmo que gritavam “Lula Livre” e  “Moro Preso”!

Só não dá pra dizer que foram “meras coincidências” que a turma que torce para o “pior melhor”, que quer o fim da Lava Jato, soltar o Lula e outros bandidos presos por corrupção e crimes de lesa pátria, foram para o tuíter, e outras redes sociais, para defender os hackres presos pela PF acusando a polícia de “armação”, “teoria da conspiração”, de “golpe contra Lula”, etc.

O governador que sumiu, desapareceu, escafedeu-se, ninguém sabe pra onde, deixou o governo nas mãos do Poder Judiciário, dois desembargadores do Tribunal de Justiça, como anunciado na mídia do governo, que vão visitar cidades com a faixa de governador, cidades essas que seriam bases eleitorais de gente ligada ao desembargador com a faixa. Imoralidade?

Tem mais “coincidências”.

Toda vez que some, Dino aparece, cai de paraquedas nas publicidades caras, pagas pelos pesados impostos do povo empobrecido das 217 cidades paupérrimas do explorado Maranhão.

Pior para o Maranhão, que é vendido nas mídias sulistas como estado próspero, tudo mentira, tudo armação publicitária, com indícios de pré-campanha eleitoral, ou seja, enquanto some do Maranhão, aparece nas revistas, rádios e TVs como pré-candidato a presidente.

Flávio Dino estaria em Curitiba, na Venezuela, na reunião do Foro de São Paulo? 

É sabido por todos que Flávio Dino está plantado “entrevistas” nas emissoras do Sul do Brasil com criticas severas ao presidente Bolsonaro, que há 7 meses assumiu o governo.

Dino, todos sabem, foi reeleito querendo ser presidente, usando a pobreza do Maranhão, mesmo sem ter tirado o estado da pobreza, que aliás, em quatro anos entrou na Extrema Pobreza, sequer aparece nas cidades pobres, mas vive viajando para o Sul do Brasil, ou exterior.

 

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  1. Ainda como parte das reuniões que tem feito por uma “frente ampla em defesa nacional”, o governador Flávio Dino se reuniu com o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, e com o ex-governador de São Paulo, Márcio França, outra liderança importante do partido.

    A reunião acontece pouco depois da deputada federal Jandira Feghali (PcdoB-RJ) afirmar que o partido tem tentado convencer Flávio a se candidatar a presidente da República e que o governador do Maranhão é o nome que tem mais condições de ampliar os apoios da esquerda.

    Também esta semana o cientista político Alberto Almeida afirmou que não seria surpresa se Flávio disputasse a presidência pelo PSB.

    O que gera muita especulação sobre a visita que poderia tanto estar servindo para ampliar a frente e ter mais um partido do campo progressista no projeto ou um namoro que pode terminar em casamento com a filiação ao partido da pomba branca.

    É o Flávio Dino se viabilizando para concorrer em 2022 ao Palácio do planalto derrotando o bozo fascista, omofobico e precinceituoso com os nordestinos.

    • Absurdo isso, deveria estar no Maranhão e visitando as 217 cidades pobres que entraram na Extrema Pobreza.

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