Num pobre estado chamado “mentira”:
Numa galáxia distante, o governante de uma província teria distribuído dinheiro dos pobres para eleger outros irresponsáveis do mesmo lado político, que prometiam defender sua mesma paixão infantil; a ideologia do atraso.
Isso mesmo. Para o irresponsável fazer “resistência”, vários governantes foram eleitos para, adivinhem? Boicotar qualquer plano de tirar o país do buraco, aliás, do fundo do buraco que sua ideologia colocou.
O sentimento de criança foi mais forte. Investiu tudo em mentiras e enganações, como se diz naquela galáxia, “o importante é não perder eleição”, “o povo que se exploda”.
Lá se foram os sonhos de prosperidade. Esperanças de mudanças juntamente com as expectativas de um futuro? Naquela distante galáxia é proibido até pensar em riquezas, todos têm que ser iguais, todos devem ser pobres, miseráveis.
Lá se foram as economias dos pobres para “buracos negros”, tudo em nome da “causa”.
O tamanho do buraco?
Não importa. Ele, o irresponsável, acredita piamente que os “trouxas”, eleitores, explorados, devem pagar pelas suas criancices.
Numa galáxia distante, os eleitores enganados, os trouxas e explorados vão ter que pagar a conta de quem irresponsavelmente os aprisiona, em nome de paixões infantis, para continuar lhes tirando da mesa o alimento de seus filhos e, netos.
O estrago é grande, e deverá estender por vários anos.