Brandão em rota de colizão?
Lideranças com perfís de agregadores não costumavam se bicar…
Ainda que em campos diferentes, Roberto Rocha e Brandão nunca se viram como inimigos. O retorno de Brandão, da forma que foi feita, pegou muita gente filiada ao PSDB de surpresa, gerando muitas dúvidas e questionamentos.
Por hora um clima de usurpação tomou conta da corrida eleitoral de 2022, onde o candidato do Palácio dos Leôes, Carlos Brandão, que ocupa o cargo de vice-governador do Maranhão, até então pelo Republicanos, foi anunciado por uma possível manobra feita por cima, via presidente nacional do PSDB, como novo presidente da legenda no Maranhão.
Seria uma falta grave em favor de seus adverários, que buscam consolidar forças para 2022.
Carlos Brandão, praticamente sentado à cadeira de governador, nunca foi contudente, sempre preferiu agir com diálogos, não poderá agir agora, neste importante momento em que todas as forças políticas se fazem necessárias, com vistas ao importante pleito que se aproxima, ser visto como desarticulador. Anda que em campos diferentes, Roberto Rocha e Brandão nunca se viram como inimigos.
Ora, o perfil do novo tucano é, pelo menos era de agregador, mas, se confirmada a ‘manobra’ para tomar a legenda das mãos do senador Roberto Rocha, que teria comentado com outros tucanos, inclusive ao presidente Bruno Araújo, sobre suas insatisfações e possível desfiliação.
É preciso que os tucanos mostrem quem verdadeiramente são, se expliquem;