Mesmo sendo o pior governador do Brasil, conforme dados do IBGE, Flávio Dino aparece na mídia como quem pretende comprar vacina da China…

Vacina de gogó…

Lógico que é outra palhaçada bancada com o dinheiro dos nossos pesados impostos, para aparecer na mídia sulista. O pior que a irresponsabilidade do governador comunista com a população pobre de um estado recentemente falido vai além disso.

Flávio Dino esqueceu a promessa de tirar o Maranhão da pobreza e passa os dias atacando o presidente do Brasil, mesmo recebendo, durante a pandemia, quase 7 bilhões enviados por Bolsonaro para socorrer a população. Abaixo, a comprovação do atraso, da falência de um estado que esperava que após 40 anos de oligarquia Sarney, o estado mudasse.

IBGE mostra que Flávio Dino foi o pior governador do período da pandemia

Estudo mostra que taxa de desocupação foi a mais alta do Brasil. Rendimento de quem trabalha teve a pior média do país. Números da cobertura médica do SUS também foram vexatórios.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desenvolveu uma variação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) que comprova o fracasso do governador Flávio Dino na luta contra a Covid-19.

Nomeada de PNAD Covid 19, a pesquisa estimou números da saúde e os impactos da pandemia da pandemia na economia. Ao contrário do que divulga Flávio Dino em suas redes sociais, seu governo fracassou miseravelmente na tomada de decisões que minimizassem os efeitos da pandemia.

A gestão de Flávio Dino empurrou o estado no abismo de um dos piores lugar para se arranjar emprego no Brasil. Segundo o IBGE, em agosto deste ano a taxa de desocupados no Maranhão foi de com 18,1%. A pior taxa de taxa de todo o Brasil. A taxa de desocupados no estado é quase o dobro do Piauí, que tem 10,3%.

E quem consegue trabalhar no estado dos desocupados não tem muito o que festejar. Segundo o IBGE, em agosto de 2020 o trabalhador maranhense teve o pior rendimento no país. Em média as pessoas empregadas no estado receberam R$ 1.327. O Maranhão ficou atrás de todos os estados do Nordeste.

O número de médicos a cada 100 mil habitantes é vexatório. No Maranhão são 69 médicos a cada 100 mil pessoas. Número que só é superior ao do Pará, que possui 68 médicos a cada 100 mil. No Piau o número é o dobro, chegando a 108.61 a cada 100 mil pessoas.

O número de respiradores a cada 100 mil também é um dos piores do país. Flávio Dino conseguiu disponibilizar 14 a cada 100 mil. Ficando na frente apenas do Amapá.

Com Flávio Dino a “indústria” no estado adquiriu o status de “fantasma”. A pesquisa do IBGE sequer não se dá ao trabalho de realizar estudos sobre o setor no estado que não parece nos estudos apresentados na PNAD Covid.

Os números do IBGE, que comprovam a falsidade das afirmações do governador e do seu fracasso enquanto gestor público.

Do Blog do José Linhares Junior