IstoÉ publica capa criminosa, recebe dura resposta e é censurada pelo povo nas ruas (veja o vídeo)

Vídeos com “leitores” jogando a última edição da IstoÉ no lixo ou rasgando a revista começam a surgir nas redes sociais.Jornal da Cidade Online – A publicação deste final de semana saiu com uma capa em que compara o presidente Jair Bolsonaro ao ditador alemão Adolf Hitler, responsável pela 2ª Guerra Mundial, que levou à morte cerca de 60 milhões de pessoas, entre 1938 e 1945, entre eles, os 5 milhões de judeus assassinados no Holocausto.

A imagem traz Bolsonaro com os olhos virados para cima, um cabelo editado para que ficasse semelhante ao do ditador e a palavra ‘genocida”, em preto estrategicamente colocada sobre os lábios, em alusão ao bigode de Hitler.

Ao lado da imagem, um texto longo, totalmente fora do padrão utilizado em capas de revista, que narra ‘os crimes’ que Renan Calheiros, relator da CPI, diz que irá incluir no documento final do colegiado, nesta semana.

A agressão criminosa contra o presidente, entretanto, não para por aí, pois o título traz uma grave acusação: “As práticas abomináveis do mercador da morte”, diz, em letras garrafais. A afirmação leva ao entendimento de que Bolsonaro “estaria vendendo algo ou recebendo em troca” pelas mortes causadas pelo vírus chinês, na pandemia. Vale lembrar que a alusão ao Nazismo é considerado como crime, aqui e em vários países do mundo.

Da mesma forma, as acusações ao presidente da República, comparando-o a Hitler e utilizando distorções da verdade e narrativas para tanto, sem provas materiais, é, também, crime. Não defendemos aqui, a censura. Jamais! Pois o JCO é vítima da real da censura praticada no Brasil, quando desmonetizado por decisão arbitrária do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), investigado, sem qualquer motivo claro pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e com o sigilo “fiscal e bancário” quebrados por ordem da mesma CPI de Renan Calheiros, sem qualquer explicação plausível, já que a mesma, em sua origem, tinha o propósito de investigar e esclarecer “crimes cometidos no âmbito do combate à pandemia”! Mas cobramos que se ofereça “o mesmo peso e a mesma medida” aos que, de fato, praticam o fake news, de forma escancarada e à luz do dia, e passam imunes, impunes e são até comemorados por diversos setores que “adoram apontar o dedo para os outros, acusando-os de praticar e disseminar ódio”.

A verdadeira censura à IstoÉ, aliás, vem sendo praticada pelo povo, nas ruas, que repudia esta sua última edição e muitas das anteriores, sem o absurdo visto hoje, mas claramente distorcidas, cheias de falsas narrativas e “com conteúdos vendidos” a quem de interesse. E se houver dúvida, sobre quem está por trás, vale lembrar a recente reunião entre representantes daquela que se intitula ‘terceira via’ no processo eleitoral, de 2022, na disputa presidencial, com João Doria Jr., o governador paulista, inimigo declarado de Bolsonaro, e os dois ex-ministros, Luiz Henrique Mandetta e Sérgio Moro, para discutir alianças, realizada, olhem só, na casa do dono da IstoÉ, como reportado aqui no JCO.

Enquanto alguns abandonaram o jornalismo, transformando-se, estes sim, “nos verdadeiros mercadores da mentira”, seguimos firmes em nosso propósito de trazer a verdade e apoiar os que buscam o melhor para nosso país. No vídeo abaixo, publicamos apenas dois cidadãos dando a devida resposta à revista.

Um, mais radical, resolve comprar o estoque da banca (não recomendamos, de forma alguma) e picar o material na lata do lixo. O outro preferiu fazer uma provocação, enviando uma cópia da publicação para o STF e cobrando uma atitude, considerando que, no mínimo, há claro indício de crime “contra a honra” de Bolsonaro.

Assista: