“Flávio Dino joga a pedra e esconde a mão”, disse Roberto Rocha ao lamentar que “sabotadores” tentam impedir benefícios aos pobres de 217 cidades que entraram na Extrema Pobreza no Maranhão…

Apenas migalhas?

Senador Roberto Rocha diz que políticos ligados ao governador Flávio Dino estão tentando impedir os avanços do Maranhão de receberem investimentos internacionais, federais, até privados.

Foi para isso que foram eleitos em 2018? 

O senador tucano Roberto Rocha, desmascara novamente Flávio Dino, ao dizer que há falta de interesse dos deputados eleitos em 2018, em torno de projetos que mudem o Maranhão para melhor.

Como na máxima comunista, que diz que o governante da esquerda deve “alimentar a população com migalhas para que sempre possam depender do Estado”. Não é novidade para ninguém que os políticos eleitos em 2018, iniciantes em Brasilia, que antes criticavam a mentalidade tacanha do grupo Sarney, mas, depois de eleitos debaixo das asas de Flávio Dino, que passou um mandato inteiro de 4 anos culpando o grupo Sarney pelos atrasos, manda seus deputados impedir os avanços do Maranhão.

A afirmação é do senador tucano Roberto Rocha, que tem brigado muito com políticos retrógrados para trazer benefícios ao povo pobre do Maranhão, que em 4 anos de comunismo entrou na Extrema Pobreza, segundo dados do IBGE.

Abaixo, o lamento do senador tucano:

O Acordo de Salvaguardas Tecnológicas para uso da Base Espacial de Alcântara sofreu um revés na Comissão de Defesa Nacional e de Relações Exteriores da Câmara. O relatório do deputado Hildo Rocha não conseguiu ser votado graças à manobra regimental de obstrução de alguns partidos de oposição ao governo Bolsonaro.

Mas o pior não foi isso. Muito pior foi a demonstração de falta de unidade e de interesse político demonstrado pela bancada do Maranhão, com deputados articulando a manobra para evitar a votação.

O principal trunfo do Maranhão, politicamente, era ter reunido todas as forças políticas do Estado a favor do projeto. Isso foi quebrado por um deputado do PSB e outro do PC do B, ambos ex-secretários do Governo Flávio Dino, que costuma jogar a pedra e esconder a mão.

Pra bom entendedor, trata-se do governador Flavio Dino, que desde o começo das tratativas vem acendendo uma vela para Deus e outra para para o Diabo.

De início se postou contra e logo foi vendo o absurdo de se fazer contrário ao principal projeto econômico do Estado, começando então a matizar as críticas. Passou então a  levar bordoadas do campo da esquerda, naquele velho bordão de garantir a soberania do país e preservar as tradições das comunidades quilombolas.

Como se alguém estivesse interessado em dar parte do território nacional ou tripudiar dos quilombos de Alcântara.

Então os deputados do governador se prestaram a esse papel? Logo um que foi secretário estadual de Ciência e Tecnologia, que participou das audiências e teve todas as oportunidades de questionar pessoalmente o ministro Marcos Pontes?

Ou, o que é pior, alegando que não consta no tratado nenhuma salvaguarda social às comunidades. Como se fosse papel dos EUA garantir a solução dos problemas internos do Brasil. Aí sim seria uma ingerência na soberania nacional, admitir que caberia a um tratado internacional esse papel.

Enfim, bola fora do Maranhão que não consegue defender seus interesses nem nas questões mais candentes e urgentes. O Maranhão, no governo comunista, mostrou que continua fazendo política sem compromisso com o desenvolvimento econômico e social.

Extremamente lamentável!!!!