Saco de pancada terceira parte: a baixaria protagonizada pelo “rato” apenas aponta como serão as eleições de 2022.
Desesperados e sem votos, a turma que destruiu o Maranhão prometendo “mudar” e “fazer diferente do Sarney”, partiu para ataques direcionados ao senador Roberto Rocha.
A tática é a manjada máxima Stalinista: “acusar outros daquilo que os comunistas fazem de errado”, comumente falado em nossa politica como “atirar a pedra e esconder a mão”, desta feita, Jerry, que saiu da Secid – secretaria das Cidades – mas deixou sua esposa no controle de tudo (por onde sempre fez politicagem com as estruturas públicas), passou a acusar Rocha de suas práticas escusas.
Por outro lado, o senador, que é filho do sertão maranhense, cabra macho que não “guarda almoço pra janta” respondeu ao “pau de mexer merda”, faz tudo de Flávio Dino.
O desespero é nítido com a vinda do presidente do Brasil (pela terceira vez) ao Maranhão, que fez Flávio Dino mostrar toda sua face repleta de rancor e ódio contra os avanços do Brasil, mesmo atravessando o pior momento mundial de inflação e pandemia.
Neste sentido, é até compreensivo que os que atrasaram e destruiram o Maranhão em apenas 8 anos, saíssem em ataques contra o senador aliado de Bolsonaro, que vão estar juntos numa agenda das igrejas da região tocantina, no próximo mês.
Antidemocrático, Flávio Dino processou o presidente do Brasil por ter vindo ao Maranhão. Dino, que acusa, xinga e desrespeita um presidente iniciou algo inédito no Maranhão.
Para piorar, o ex-governador Dino, até hoje, não disse onde enfiou a bolada milionária que foi enviada ao estado para aparelhar os hospitais que estavam todos sucateados no período da pandemia, sem falar que as vacinas compradas por Bolsonaro, serviram para fazer publicidades enganosas, como se Flávio Dino que tivesse comprado as vacinas.
Estrebuchando de ódio, a dupla Dino e “pau de mexer merda”, observam o crescimento do presidente Bolsonaro em todo o Brasil, o que preocupa muito e desespera os “comuno-socialistas” maranhenses, uma vez que Flávio Dino vivia xingando o presidente, sem o menor respeito pelo cargo que ocupava, sem postura política, nem de “professor”, cargo que diz exercer para poder atacar suas vítimas, que sempre foram: Sarney, Bolsonaro, e, agora, Roberto Rocha, provavelmente seu “saco de pancada número 3”.
Não vi nenhum candidato falar de Esporte, nem mesmo como EDUCAÇÃO e Saúde
Cabeça pequena pensando pequeno.