Flávio Dino e seu “consórcio da discórdia”…

A pauta do dia foi a reunião dos candidatos no Palácio dos Leões. 

Sem surpresas. A pauta do dia foi a escolha do nome do vice- governador, Carlos Brandão. O governador tentou impor seu nome como único candidato a senador nas chapas de todos os candidatos, mas falhou.Lógico!

Maragato: sim é talvez, e talvez pode ser NÃO!!!

O senador Weverton Rocha (PDT), por outro lado, saiu do palácio arrotando uma candidatura irreversível, ou seja, para vencer deverá compor com nomes fortes contra a maquina estatal, que estará sob a tutela de Brandão, obrigando o pedetista escolher nomes, digamos, mais atrativos de que o nome do desgastado governador Flávio Dino, que se acha a última cereja do bolo, para concorrer ao senado. SQN!

Sem controle algum sobre seus aliados, o governador Flávio Dino (PSB), embora tenha protelado sua decisão para um desfecho coroado de sucesso (em torno de seu nome), parece ter dado um tiro no pé, a explicação é lógica: apesar de ter protelado por vários meses sua escolha, acabou colocando seus aliados em rota de colisão sem retorno.

Há meses Dino tentou trazer para si os olhares midiáticos, mas só sonseguiu aglutinar antipatias, por fim, ódio de alguns.

Para piorar, sua escolha foi feita pelo poder, escolheu Carlos Brandão, sabendo que não terá muitas chances sem a força dos cofres públicos, como aliás, sempre fez política.

Diante de um fracasso eminente em juntar seus aliados, tentou focar na sua figura todos os apoios do seu “consórcio” mas parece que não deu certo.

Por hora Dino tem um meio sim, um quase de Weverton Rocha, que lá na frente todos poderão saber que, sim nem sempre é sim, e um talvez, se traduza em um sonoro NÃO!