A posse de Joe Biden na Casa Branca nesta quarta-feira (20) traz diversas incertezas ao cenário mundial. Várias relações construídas pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, podem ser atiradas por “água abaixo”. A união entre Brasil e o país Norte-americano, por exemplo, é uma que, com toda a torcida negativa da esquerda, pode tomar novos rumos.
O desejo dos apoiadores do lado oposto ao do presidente Jair Bolsonaro é que Biden “destrua” o que foi construído pelo executivo brasileiro durante o seu mandato.
Apesar de ter seguido caminhos liberais em sua caminhada política, Biden fez uma campanha semelhante ao seu ex-colega de presidência, Barack Obama, com traços do que pregam os democratas.
A esquerda acredita que Joe Biden mantenha seus trabalhos como sequência do que foi prometido é apresentado em campanha. Em determinados momentos, Biden chegou a falar que mandaria US$ 20 bilhões para o Brasil, para que a Amazônia parasse de ser “destruída”. A declaração soou como um deboche e era tudo que a esquerda para adotá-lo como seu candidato.
Pela sua atuação em gestões anteriores, Biden talvez frustre os planos esquerdistas. Seu posicionamento pode não ser o esperado por quem o apoiou e ele mantenha os laços criados por Trump com Bolsonaro. Isto frustraria a ideia criada que a saída de Trump foi o início da do presidente do Brasil.
O fator preocupante nisso tudo é a influência dos órgãos jurídicos do país e das redes sociais. Os apoiadores de Bolsonaro temem que seja feito no Brasil, o mesmo que aconteceu nos EUA. A censura a Donald Trump e a aceitação de fraudes eleitorais foram fatores determinantes. (Terra Brasil Notícias)
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