ELEIÇÕES 2018: Por que Roberto Rocha desperta tanta fúria na imprensa governista?

Por Robert Lobato

O senador incomoda bastante a turma que presta serviço aos comunistas na imprensa. E olha porque o senador, segundo dizem os analistas trapalhões nos blogs e nas rádios, não tem voto, imagina se tivesse…

É de impressionar a forma como a imprensa aliada ao governo Flávio Dino (PCdoB) trata o senador Roberto Rocha (PSDB).

A impressão que passa é que existe algo devidamente planejado e arquitetado nas masmorras do Palácio dos Leões. Algo parecido com um crime premeditado por um assassino psicopata.

Seja em blogs ou em programas de rádio, Roberto Rocha é a pauta principal desses “profissionais da imprensa” que todo santo dia vão pra cima do senador feito hienas sobre suas presas –  com todo respeito a esses carnívoros. Aliás, tem um preparador físico aí metido a jornalista que vivia se fartando de comidas finas e vinhos nobres na casa de Roberto Rocha e hoje tem como hobby principal destilar ódio e peçonha contra o tucano.

Há também um programa de rádio, apresentado só por três “analistas políticos gabaritados”, cuja única pauta é… Roberto Rocha. Chegam ser cômicas algumas dessas “análises”, ou melhor dizendo, seriam cômicas não fossem ridículas – aproveito para pedir aos meus amigos que parem de me mandar áudios do programa da “trinca”, pois tenho o estômago fraco, ok?

Não morro de amores por Flávio Dino e nunca dei um voto para o comunista e nem pretendo dar algum dia, mas sempre tento não confundir a opinião política que tenho sobre o governador com agressões sistemáticas contra o comunista, tal como fazem os seus asseclas com o senador Roberto Rocha. Aliás, nas eleições de 2014, Roberto até se afastou um pouco mais de mim para não criar embaraços na relação com o seu então candidato a governador, já que sabia que este blogueiro não votaria no “65”.

O fato é que Roberto Rocha incomoda bastante a turma que presta serviço aos comunistas na imprensa. E olha porque o senador, segundo dizem os analistas trapalhões nos blogs e nas rádios, não tem voto, imagina se tivesse…

Mas, enfim, essa imprensa amilhada que faz “jornalismo” com sangue nos olhos tem um encontro marcado com a verdade em outubro de 2018.

E no ano seguinte, em 2019, voltarão para o lugar de onde nunca deveriam ter saído: da oposição.