Diferente de Brasília, a direita do Maranhão não tem projeto definido…

Qual o projeto?

Ser “direita raiz”, e trancar a porta na cara de novos apoiadores, viver num mundo de Alice, esperando o comunismo vencer destruindo todos, enquanto assistimos calados?

Live da UDM: poucos participantes, sem convites da imprensa para participação.

Antes de tudo é preciso que hajam reflexões, quem for coerente com Brasília, quem estiver de fato interessado nas causas da população brasileira, quem deseja o voto auditável, quem deseja apoiar o presidente Bolsonaro, precisa estar disposto a ouvir os lados envolvidos.

Depois que membros da “direita raíz” comportaram-se feito xiitas e expulsaram, na primeira oportunidade, novos aderentes que estavam querendo entrar para a causa popular, dando um péssimo exemplo, a impressão que se tem é que a direita está rotulada e hermeticamente fechada. Burrice!

Assisti a live da UDM (União da Direita Maranhense) feita pelo candidato a vereador derrotado nas eleições de 2020, Felipe Arnon, que tentou tirar a culpa do candidato Lahesio Bonfim, do visível fracasso que foi o evento de domingo, e passou o tempo todo falando apenas de duas mulheres.

Fatos importantes a favor do Bolsonarismo:

No mesmo dia e horário duas lives foram feitas para falar de um assunto trágico. Nesta live, a jornalista Sirlan Sousa ouviu e entrevistou a deputada Mical. 

O mais do mesmo mostrou a cara, em 2020 a população de São Luís mostrou para Flávio Dino, que deseja mudança e não quer mais seus candidatos.

Este seria o principal ponto a ser tratado numa live, o segundo ponto seria atentar para Brasilia, pois é lá que o Bolsonarismo enfrenta todos os ataques e vem se mantendo firme, através do apoio de partidos como o PTB, aqui representado por uma deputada, a Mical Damasceno, que foi expulsa dum evento da “direita raíz” (já imaginaram se os aliados do presidente do Brasil, a exemplo de Roberto Jefferson, deixassem de apoiar Bolsonaro?), tudo por causa de um evento em que sua representante do Maranhão foi expulsa, humilhada publicamente, por causa de um palanque mal resolvido? Sem falar que o evento contou com poucos aliados de outras legendas de Bolsonaro no Maranhão. Tem que abrir as porteiras.

Macaquinhos em casa de louça:

Não é acusando Mical, a Flávia nem o Coronel. A “direita raíz” precisa aproveitar melhor suas oportunidades, precisa convidar a imprensa, ser simpática aos movimentos, mostrar pelas atitudes quem é o verdadeiro heroi ou vilão da história: quem está lá fora, e não quem quer está próximo, ou dentro.

Deveriam entender que convencer pessoas se faz com ações e não por palavras ao vento, ainda mais usando xingamentos, devem deixar seu mundinho de “direita raíz”, do contrário terão que pegar sua kombi e enfiar todos seus apoiadores, chamados de “gado” com suas bandeirinhas e frases de efeitos, picuinhas e toda antipatia criada a partir de um evento que deveria aglutinar, mas, em nome de um projeto de poder egoísta de Lahesio, que separou pessoas num evento que deveria aglutinar, separou, afastou pessoas, afugentou possíveis apoiadores do presidente Bolsonaro.

O momento é de fazer analises, quem erra abre espaços para o inimigo, este sim, precisa ser combatido e não quem tentar se aproximar. Quando fizerem “lives” que façam com assuntos novos, os assuntos passados só fedem cada vez que mexem, cada vez que tentam justificar.

Abaixo, vídeo da confusão criada pelo palanque de Lahésio:

2 pensou em “Diferente de Brasília, a direita do Maranhão não tem projeto definido…

  1. Vamos expulsar esse comunista gordo do nosso Maranhão. Ele com suasentiras e promessas não cumpridas enganou o povo e levou o nosso estado para uma pobreza ao extremo. Não dá para esperar mais.

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