A imagem do dia: Já pode usar carros públicos em uso particular?

Carros de luxo da frota do Estado em movimentações suspeitas…

Carrões de luxo dos comunistas. Flagraram uma caminhonete modelo S-10, da Chevrolet, de placa PSY-4860, pertencente à frota da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Sinfra), passou a noite e madrugada de domingo (15) para segunda-feira (16) estacionada no pátio interno do Condomínio Marfim II, vizinho ao Jardim Eldorado, na área do Turu.(Informações e fotos Blog do Daniel Matos)

Caminhonete da Sinfra estacionada no Condomínio Marfim II, onde passou a noite e madrugada de domingo para segunda-feira. Agora já pode isso?

A elite comunista: esquerdistas roubando descaradamente…

Atenção povo do Maranhão: olhos abertos com os que prometeram “mudar” e estão “montados na máquina”, manipulando nossas riquezas.

O Lula criticou tanto as “elites”, classe média, mas, descobriu-se que sua esposa acumulou riquezas incompatíveis com sua tragetória de vida, como dona de casa.

Abaixo, a charge da ex-primeira Dama, que está levando a culpa de tudo.

Charge: Cláudio Humberto

Roberto Rocha analisa situação da segurança no MA

Segurança: um pacto pela verdade

(artigo publicado originalmente no Jornal Pequeno, edição de domingo, 15)

“Pior, nos limites do grotesco, foi a nota do Governo debitando a conta ao governo anterior. Ou seja, exatamente o oposto do que fez o governador de São Paulo, isentando o adversário, aqui no Maranhão a culpa foi jogada sobre a adversária política. Custava admitir o absurdo, punir os agentes, chamar a si a responsabilidade e acenar com soluções para o futuro?”

Há certos temas que parecem estar sempre no ponto cego das políticas públicas. O mais grave deles, certamente, é a questão da segurança. Apesar de ser, hoje, uma tragédia social, apontada em todas as pesquisas de opinião como a preocupação central da população, o tema continua desafiando gestores públicos, governantes, lideranças e organizações sociais.

Basta ver que quando se trata da saúde, da educação ou do meio ambiente, há centenas, senão milhares de ongs dedicadas a essas causas. A segurança, no entanto, não merece esse prestígio.

Talvez por estar enraizada na nossa estrutura social desigual, com enormes dívidas de cidadania, o fato é que a execução das políticas de segurança é tributária de um modelo de contenção social, de viés militar, baseado no uso da força, das ações policiais armadas, da lógica repressiva.

Há boas experiências em curso, baseadas noutra lógica, como é o caso do gerenciamento dado pelo Governo de São Paulo, que vem registrando sucessivas baixas nos índices de homicídios. Esse resultado é fruto de ações permanentes desenhadas no Plano de Combate aos Homicídios, seguido do fortalecimento das agências policiais e o uso de projetos de tecnologia e inteligência policial.

Mas para que essas ações deem resultado, há que ter uma nítida cadeia de comando, atuando com metas claras e o reconhecimento real do problema.

Ainda esta semana o governador Geraldo Alckmin afastou um delegado, sem alarde e sem espetacularização, pelo fato do agente ter excedido de suas funções, ao promover uma ação de busca a partir de uma denúncia anônima. E, vale dizer, essa ação atingia o filho do ex-presidente Lula, um adversário político.

Bem diferente do que vimos esta mesma semana no Maranhão. Aqui, agentes da lei enjaulavam seres humanos numa horrenda cena pública de humilhação e barbárie. A morte trágica de um empresário, encarcerado por um simples incidente de trânsito, desencadeou protestos pelo Brasil todo, merecendo aqui, no entanto, um eloquente silêncio da Secretaria de Direitos Humanos do Estado.

Pior, nos limites do grotesco, foi a nota do Governo debitando a conta ao governo anterior. Ou seja, exatamente o oposto do que fez o governador de São Paulo, isentando o adversário, aqui no Maranhão a culpa foi jogada sobre a adversária política. Custava admitir o absurdo, punir os agentes, chamar a si a responsabilidade e acenar com soluções para o futuro?

A segurança tem que ser entendida como um bem público, cujo centro está na cidadania. Há que se redefinir o pacto federativo, dando condições para os municípios também atuarem, em conjunto com os governos Federal e Estadual. Eu mesmo já propus uma alteração na Constituição (PEC 33/2014) definindo dotação orçamentária para os entes municipais. O projeto já foi aprovado na CCJ e aguarda votação no plenário.

Transformar o paradigma de segurança exige continuidade das políticas públicas, planejamento, modernização de sistemas e mobilização social. E, principalmente, um pacto de verdade entre o Governo e os cidadãos, É necessário que através desse pacto o Governo gere informações estatísticas confiáveis, reconheça a gravidade do problema e não escamoteie as responsabilidades pelas quais o povo, soberanamente, lhe outorgou o mandato.

*Roberto Rocha* senador da República.

Suicídio numa delegacia? Outro preso morto sob responsabilidade do Estado…

É para comparar?

Não vou entrar no mérito da morte, quero salientar que a culpa foi do Estado. Culpa de um governo inexistente. Antes eram cabeças que rolavam dos presídios do governo, hoje, mortes em delegacias, todas mal estruturadas, algumas até despejadas sem pagar alugueis.

Não é proveitoso fazer comparações com outros governos, afinal, nada mudou, ou, pelo menos para melhor, não.  O certo é que outra morte aconteceu numa delegacia do Maranhão, desta feita, sob a responsabilidade do Estado, que não estrutura as delegacias, mesmo recebendo dinheiro de empréstimos, deixados em caixas pelo governo passado. Sem falar que na cidade de Peritoró, uma delegacia foi despejada por falta de pagamento, o governo comunista deu um calote de três anos de alugueis.

Para fechar fiquem com a postagem do Luis Cardoso:

Deputado Wellington destaca luta e apoio incondicional aos professores da Rede Pública de Ensino do Maranhão…

“Guerreiros que enfrentam a falta de valorização profissional, a ausência de condições dignas de trabalho e, ainda assim, não desistem de incentivar os alunos a transformarem sonhos em realidade”. Foi assim que o deputado Wellington caracterizou os professores do Maranhão, na manhã deste domingo (15), considerado o dia dos professores.

Ao prestar homenagem à categoria, o deputado Wellington, que também educador, reafirmou o seu compromisso e apoio incondicional com professores do Maranhão.

“Muitos questionam o motivo pelo qual eu ajo em defesa da educação pública de forma tão incisiva. Na Assembleia, já apresentei vários projetos em defesa dos professores. Faço isso porque é inútil qualquer outra ação que não parta da educação. Não se pode ter um Maranhão desenvolvido enquanto a educação não for prioridade e os professores não forem valorizados como devem ser. Meu compromisso está firmado com cada um de vocês e continuarei em defesa de todos, independentemente de qualquer coisa. Vocês são guerreiros que enfrentam a falta de valorização profissional, a ausência de condições dignas de trabalho e, ainda assim, não desistem de incentivar os alunos a transformarem sonhos em realidade. Eu conheço a realidade das escolas públicas e sei que, muitas vezes, o professor acaba ocupando a função até mesmo da família. Não é uma simples profissão. Por isso, desejo um feliz dia dos professores a todos os que transmitem o bem mais precioso que o homem pode ter: o conhecimento”, disse Wellington.

Na Assembleia, Wellington é autor de vários projetos que buscam a valorização dos professores. Pode-se citar como exemplo o Projeto que combate à violência contra professor e, ainda, o que garante a saúde vocal da categoria. Além disso, Wellington é um dos poucos parlamentares que sempre apoiou os professores, seja nas reivindicações formais quanto nos movimentos grevistas. Como o próprio parlamentar costuma dizer, “esse mandato é dos professores do Maranhão”.

Eleições 2018: Blogueiro de Timon fala sobre a “Terceira Via”, que pretende romper com as “ideologias do atraso”…

Por Ludwing Almeida

A solução, nesse caso, é uma saída por uma terceira alternativa que consiga ir além desse “bipartidarismo” implantado no Maranhão que só beneficia aqueles que querem o poder real não para construir um projeto de sociedade e de vida para os maranhenses, mas tão somente manter seus projeto de poder, pura e simplesmente.

Roberto Rocha caminha para ser o próximo governador do Maranhão

Mesmo sem ter ainda candidato a governador, não posso deixar de reconhecer que entre os nomes colocados até aqui, o do senador Roberto Rocha (PSDB) é o que mais se aproxima do que o Maranhão precisa para poder sair dos grilhões do atraso e rumar para dias mais prósperos do ponto de vista do desenvolvimento econômico e, por conseguinte, de mais justiça social.

Roberto Rocha tem demonstrado ser um político que conhece a fundo os problemas do Maranhão e, o que é melhor, sabe apontar caminhos através de soluções viáveis e factuais – o projeto da Zona de Exportação do Maranhão (ZEMA) é um bom exemplo.

O senador conhece o estado em números e, pelo que chega ao meu conhecimento, ele acaba de receber um estudo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), ligado ao Ministério de Planejamento, com dados socioeconômicos fresquinhos da hora sobre o nosso estado.

Estou convencido de que o povo do Maranhão, e olha que resido numa região de grande densidade eleitoral, assim como demonstra não querer voltar ao passado sarneysista, também já começa a dar sinais que não deseja manter o comunismo à frente do governo estadual.

A solução, nesse caso, é uma saída por uma terceira alternativa que consiga ir além desse “bipartidarismo” implantado no Maranhão que só beneficia aqueles que querem o poder real não para construir um projeto de sociedade e de vida para os maranhenses, mas tão somente manter seus projeto de poder, pura e simplesmente.

Nesse sentido, o senador pode ser o político que o Maranhão precisa para assumir o governo e inaugurar um novo ciclo de desenvolvimento para o estado, onde as potencialidades econômicas de cada região sejam levadas em consideração de fato através de projetos viáveis, sem “lero-lero” ou “gogó”, como estamos acostumados ver.

Sem falar numa necessária transformação na cultura política deste estado, onde, infelizmente, o medo ainda é arma principal utilizada por quem reside no Palácio dos Leões, e que ao invés de fazer da política um instrumento para mudar a vida da população para melhor, é usada como arma para dominar e amedrontar adversários e mesmo aliados!

Por tudo isso, não posso de deixar de reconhecer que o Roberto Rocha pode estar caminhando para ser o próximo governador do Maranhão.

E até outubro de 2018, quem sabe, com o voto deste humilde blogueiro caxiense.

São José de Ribamar realiza sábado especial em comemoração pelo Dia das Crianças

A Prefeitura de São José de Ribamar promoveu durante todo o sábado (14) uma série de atividades alusivas ao Dia da Criança. A programação promoveu recreação, distribuição de brinquedos, além de prestação de serviços voltados às famílias.

Com o objetivo de atender todas as regiões administrativas do município, as ações foram descentralizadas para as regiões das Vilas, Parque Jair, Parque da Cidade (Sede), Bom Jardim (Zona Rural) e Panaquatira.

As atividades foram abertas logo cedo na região das Vilas. Por lá, o prefeito Luis Fernando, acompanhado do Presidente do Procon, Duarte Júnior, do vice-prefeito, Eudes Sampaio, além de vereadores, interagiu com a criançada e falou da alegria em poder oferecer diversão e carinho para as crianças.

“A grande verdade é que não existe dia para crianças, todo dia é dia, porém estamos hoje aqui fazendo um grande mutirão, não apenas as secretarias que compõe a administração como também o Procon, grande parceiro que segue conosco na oferta de serviços tão importantes para a nossa população”, disse o prefeito ladeado por crianças que dançaram ao som de zumba e outras atividades culturais.

Logo depois, foi a vez do Parque Jair. No pátio principal do Liceu Ribamarense II, dezenas de crianças recepcionaram a comitiva, desta vez com a presença também do Comandante do Corpo de Bombeiros do Maranhão, Célio Roberto Pinto de Araújo, com uma verdadeira aula cívica.

Além do hino da cidade, as crianças também demonstraram comandos já aprendidos na escola que hoje conta com a parceria do Corpo de Bombeiros para educação militar. Para o cel. Célio Roberto o resultado da parceria já pode ser percebida a partir do comportamento e disciplinamento das crianças. “Uma parceria que só vem dando certo e o resultado é podermos contemplar crianças crescendo e recebendo noções de segurança que deverão acompanha-las por toda a vida”, acrescentou o militar durante a distribuição de brinquedos para os alunos da escola.

No período da tarde, o prefeito visitou outras três ações nas regiões da Sede, Bom Jardim e Panaquatira. Em Bom Jardim e Panaquatira, as ações contaram ainda com a presença do deputado federal Hildo Rocha. “É sempre bom participar de atividades como esta em São José de Ribamar, onde a gente vê a presença do poder público municipal valorizando os cidadãos desde a infância”, comentou o parlamentar.

Flávio Dino é enquadrado enquanto chama professor de “militante”…

“Militância comunista nas escolas”: Flávio Dino é desafiado a matricular seus filhos nas “escolas dignas”…

Ao menos uma vez, fale a verdade, governador. 

Ato falho? Nas redes sociais, o comunista Flávio Dino chamou uma professora de “militante”, como fazia com a presidente impeachmada Dilma Rousseff, que responde na Justiça Federal por vários atos de corrupção.

Alem do ato falho, Flávio Dino foi desafiado a falar no nome das escolas onde seus filhos estudam. Será que os filhos do governador comunista estudam em escolas públicas maranhenses?

Basta comparar?

Flávio Dino, qual o nome da “escola digna” que seus filhos estudam? Abaixo, ato falho do governador, referindo-se os professores como “militantes” justamente no momento que o Brasil repudia a militância comunista, de inserir ideologias (gênero, esquerdismos) nas escolas.

Nota:

Meu sincero pedido de desculpas à Primeira Dama do Maranhão ao falar de seus filhos. Minha intenção não é expor seus herdeiros, mas, tornar saudável o debate sobre o padrão público das escolas, que vale para todos os pilares da sociedade: Educação, Saúde, Segurança, que para os “poderosos”, para quem tem muito dinheiro é sempre diferente dos outros.

Ora, se na Constituição diz  que “todos são iguais”, nada mal pedir que os filhos do governador estudem em suas “escolas dignas”, que sejam tratados em hospitais públicos, sejam protegidos sem aparato especial de seuguança, como todos os maranhenses.

O termo “militante da educação” começou a ser conhecido há exatos 30 anos atrás,  quando as universidades públicas foram tomadas pelas “ideologias esquerdistas”.