Calamidade eleitoral, Flávio Dino?

Roberto Rocha denuncia armação de Flávio Dino, que irresponsavelmente ataca Bolsonaro dia e noite, sem se preocupar com a população do Maranhão.

Pelas redes sociais o senador fez declaração grave ao afirmar que Flávio Dino quer prender população novamente em situações de calamidades.

O senador que é um dos poucos políticos que tem liberdade para anunciar sem medo de represálias que é aliado do presidente do Brasil no Maranhão, denunciou que Flávio Dino tentou, na calada, pedir ao presidente do Brasil que prolongue por mais seis meses o estado de calamidade pública, para que, entre tantas coisa ruins, o estado possa fugir das compras por licitações, como aconteceram com os fatídicos respiradores da China que Flávio Dino nunca disse quanto custou de verdade e que nunca chegaram aos hospitais, nem aos doentes.

Rocha interferiu o pedindo de Flávio Dino a Bolsonaro declarando que “ninguém quer a prorrogação daquilo que é ruim”.

Calamidade eleitoral, Flávio Dino?

Revejam clicando aqui o secretário de Saúde do Maranhão nos palanques sem máscaras durante eleições pelas cidades do interior.

Calamidade pública nada, diferente daquilo que se viu em todo o Maranhão, durante o mês de outubro, no período das eleições municipais, não existia calamidade alguma, como demostrou o secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, que faz parte da mais alta comissão de saúde nacional, o Conass, que ninguém sabe como conseguiu ser plantado ao lado de um importante homem da confiança do presidente.

O fato é que o secretário desmascarado Carlos Lula, que é do PCdoB, juntamente com outros secretários e derramando as estruturas públicas por onde passavam, viviam em palanques eleitoreiros (sem máscaras)fazendo comícios para o PCdoB do governador pelas cidades pobres e carentes do Maranhão sem reclamar de pandemia nem falar de “calamidade”.