Brasil em alta, Maranhão continua em queda, entrou na Extrema Pobreza…

Com a vitória de Jair Bolsonaro, desde outubro de 2018 que os indicativos demostram otimismo. Diferente do restante do Brasil, o Maranhão despencou, está em último lugar em tudo ficando atrás até do Piauí…

Diferente de outros estados do Brasil, o Maranhão, sob gestão ideológica de Flávio Dino, cresceu pra baixo, explico: só produz pobreza e números negativos, entrou na Extrema Pobreza, e voltou ficar atrás do Piaui.

Enquanto isso, na gestão responsável (sem ideologias), a subida das ações significa que mais pessoas se sentem otimistas. Com saída do Lulo-petismo, mercado brasileiro teve abertura recorde.

Já era esperado esse otimismo com a queda do Lulo-comunismo, os indicadores, todos sabem disso, refletem a animação do mercado financeiro desde outubro passado, quando o Brasil assimilou a mudança dando vitória a Jair Bolsonaro. Abaixo, trecho da Coluna do Cláudio Humberto.

O otimismo que tomou conta do mercado financeiro com os rumos do governo Bolsonaro já leva analistas a preverem, ainda com cautela, a possibilidade do índice da Bolsa de Valores em 130 mil pontos. “Está se encaixando”, diz analista ao lembrar que a Bovespa subiu quase 7% desde o início de 2019 e 12% desde o 2º turno das eleições, além das quedas do dólar e dos combustíveis, já sentidas na economia. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O índice Bovespa subiu de 85.700 pontos na véspera da eleição para 87.800 pontos no último dia útil de 2018 e fechou em 94.500 ontem.

O dólar, que fechou 2018 valendo R$ 3,87 seguiu ladeira abaixo desde então e iniciou a semana cotado a R$ 3,69; queda de 4,4% no período.

Em meio a mudanças na Petrobras, até o preço da gasolina também caiu e já está abaixo de R$ 3,70 em várias cidades, como Brasília.