Braide põe fim a greve promovida por sindicato de bandeira comunista…

Sindicato pelego cedeu. Quais lições podemos tirar da greve? 

Em plena pandemia um grupelho que se achava “dono da situação” teve que ceder. Foram vários dias de desobediência ao Poder Judiciário.

Vitória do povo teve atuação da imprensa ludovicense que denunciou movimentação política contrária ao povo.

Uma minoria que tentava “exaltar uma classe” (usando como esculpa os trabalhadores do transporte) em detrimento de outros que ficaram retidos, paralisados, impedidos.

Alguém em sã consciência que mora na capital do Maranhão ainda não sabe dizer o que o sindicato (sempre eles) queria neste inicio de gestão do prefeito Eduardo Braide?

A resposta foi dada logo no inicio da greve pela imprensa local ( reveja aqui) pois tudo teve indícios políticos de caras de paus, inescrupulosos, que no sentido real da palavra se portam como verdadeiros mal feitores, que já estavam acostumados a “jogar pedras e esconder as mãos”.

Durante os dias que a cidade ficou paralisada por causa duma movimentação irresponsável causada por sindicalistas que no seu histórico (mais de 20 anos) sempre causaram problemas à população pobre de São Luís, sobretudo à classe trabalhadora, ao comércio, ao progresso, um regresso que feriu garantias da Constituição, mas que o governador comunista, que é ex-juiz, pelo jeito, nesses anos todos nunca se importou.

Só lembrando que sindicalistas, na grande maioria, são esquerdistas que agem em total consonância aos Governadores do Nordeste.

A verdadeira lição: Políticos de verdade querem o progresso e não o atraso. Devemos ficar de olhos abertos aos que tentam atrapalhar nossa cidade, nosso povo. Vencemos, a cidade tem ônibus, gente circulando, está em paz, rumo ao progresso.

Valeu, Braide.