Flávio Dino pensa que governar é “fazer favor” para “cumpanheiros”:
Balanço: No final de seu segundo ano, o Maranhão mudou para pior: saiu de uma oligarquia patrimonialista para uma ditadura comunista.
A verdade é que o Maranhão regrediu politicamente, continuamos uma ilha provinciana, onde bandidos de colarinhos e facções governam juntos. Em alguns bairros da Grande Ilha, como Cohatrac V, Araçagy, Vila Piramide, o poder paralelo reina absoluto, lugar sem leis, onde a regra é matar ou morrer (para sobreviver).
Lugar sem leis: Violência explode no Maranhão, em 13 anos, esquerdistas conseguiram piorar a vida do Brasileiro. Apesar de “mudar”, o Maranhão continua negando direitos básicos. Foto ATUAL7.
A sociedade vive com medo sem poder sair de casa, com direitos básicos negados. Os jovens, rapazes e moças vítimas da violência, saem de casa cedo, as moças engravidando e abortando. Os rapazes engessando no sub-mundo, morrendo cada vez mais cedo.
Na política, o parlamento teve que se submeter. Deputados e vereadores, via de regra, têm que permanecer calados e agirem feitos teleguiados, sendo que, apenas alguns deputados são agraciados com “emendas”.
A grande sacada dos comunistas foi pacificar o antigo Presidio de Pedrinhas, que na gestão de Roseana Sarney, ganhou destaque nacional pelas decapitações.
Para tanto, comenta-se nos bastidores que há acordos entre governo e facções; dentro do presidio rola bebidas, fumo, drogas, prostituições e estupros.
Quando a polícia aperta um pouquinho, prendendo traficantes, as facções incendeiam ônibus e escolas.
Excessos de propagandas, muita mentira e falsidade foram os resultados dos dois anos de gestão da mudança. Observou-se que os pilares sociais; Educação, Saúde e Segurança, não aconteceu o cumprimento da promessa de “mudança”, pelo menos para melhor, como foi prometido.
Segurança deficitária; Flávio Dino tentou comandar com braço de ferro o Quartel General da PM, apesar das perseguições e das constantes tentativas, o QG ainda continua unido em torno de seus ideais.
Na saúde da gestão comunista vale ainda a regra “muradista”: cortar gastos e “fazer sumir”.
Educação não houve avanços, como anunciados nas propagandas das “escolas em tempo integral”, existentes em qualquer cidade do Brasil. Abaixo, um recorte das noticias sobre o braço de ferro comunista, comandando a política da mesma forma como fazia o oligarca José Sarney:
Nota do blog: Flávio Dino, defensor do Lulopetismo, acredita que na Venezuela, Cuba e no Brasil, a esquerda melhorou a vida do povo nos últimos 13 anos.
Dino, defensor das “esquerdas” pretende ser presidente do Brasil, para isso, tem investido em propagandas enganosas. Em breve blog fará “retrospectiva” do ano 2016, ano em que os comunistas expulsaram todos que “divergiam” da forma comunista de pensar a política. Sendo que para tomar o poder contou com a ajuda e parceria de vários políticos que lutaram ao logo da história contra Sarney, uma ampla frente ganhou as eleições de 2014. A vitória se deu pelas cabeças que pensavam diferente do Petismo, que passou 13 anos colado ao Sarney e longe de Dino.
Flávio Dino, hoje, no poder, faz pior que Sarney, que mantinha todos ao seu redor. Dino, usa, persegue e expulsa. Ditador se saindo pior que o oligarca.
