Robert Lobato – A deputada Andrea Murad (PMDB) cobrou da tribuna a solução sobre o caso dos mais de 8 mil funcionários requisitados pela Secretaria de Estado da Saúde que estão há mais de 1 ano sem os direitos trabalhistas. A parlamentar repercutiu a denúncia de funcionários que durante a reunião no Ministério Público do Trabalho nesta segunda (19), os representantes da EMSERH e Secretaria de Estado da Saúde não confirmaram o pagamento do décimo terceiro salário e também não apresentaram qualquer solução para regularizar a situação trabalhista dos profissionais da saúde.

“O governo requisita mais de oito mil trabalhadores, não paga décimo terceiro, não assina carteira, deixa de fazer tudo e fica por isso mesmo. A EMSERH e a Secretaria de Saúde não deram uma solução até agora para situação dos profissionais, chegaram lá ontem e não disseram nada, não lembraram, sequer, do décimo terceiro dos funcionários que, segundo o deputado Zé Inácio, em reunião lá na saúde, depois da sua audiência pública do dia 17 de novembro, disse que o décimo estava acertado, era a única garantia. Mas não tem garantia de nada”, discursou Andrea.

O décimo terceiro salário foi um compromisso firmado entre o governo e o SINDSAÚDE em novembro durante reunião na Secretaria de Estado da Saúde. Nesta quarta-feira (21), os profissionais da saúde aguardam uma nova audiência marcada em caráter de urgência pelo procurador do trabalho. A parlamentar expressou preocupação com o não cumprimento dos acordos por causa de possíveis paralisações nos serviços de saúde.

“O Ministério Público do Trabalho vai encontrar a melhor solução para esse grande problema que milhares de famílias, profissionais da saúde, se encontram. Há mais de 1 ano nessas condições trabalhistas precárias, ainda não receberam décimo terceiro, não sabem se vão receber até verem na conta porque não há garantias trabalhistas pra isso. E minha preocupação, sem dúvida, é com a paralisação dos serviços de saúde, principalmente nas UPAS, com a possibilidade de greve dos funcionários como a Força Sindical do MA está anunciando e alertando o governo, além da mobilização dos milhares de profissionais na frente do palácio caso não tenham um compromisso firmado diante da procuradoria do trabalho”, acrescentou a deputada.

Edi Wilson virou subproduto do Dinismo?

“Ainda bem que eu votei em Marcos Silva para senador em 2014. Ufa!”

Chama a atenção o fato de que o blogueiro petista afirma não ter votado na chapa da oposição ao Sarney nas eleições de 2014, que era Flávio Dino (governador) e Roberto Rocha (senador).

As palavras do professor de jornalismo, Ed Wilson, descritas em seu blog sobre o “Sarney”, parecem fazer um esforço gigantesco para trazer à tona um discurso que não existe mais no Maranhão.  O pior de tudo, enquanto acusa Roberto Rocha de ser “subproduto” de  Sarney, esqueceu de falar que o comunista Flávio Dino, atual governador vem agindo igual ou pior que o oligarca José Sarney.

Qual a finalidade de trazer esse assunto, se José Sarney e Roseana  estão sem mandatos, a única força que ainda têm na atualidade são as burrices feitas pelo atual governador?

Em suas palavras, Edi Wilson tenta colar em Roberto Rocha a imagem de Sarney, o velho oligarca, repetindo a ladainha comunista, que tenta tirar o foco do governo comunista, acusando Roberto de ser Sarney.

Mas será que o eleitor do PSTU, que repete a ladainha comunista,  não é capaz de mostrar outra coisa, por exemplo, que o atual governador está agindo pior que um oligarca?

Jerry até agora não respondeu sobre as “sinecuras” de aliados na sua secretaria, mas continua perdendo tempo em baixarias nas redes sociais.

A medida baixa do secretário de Estado Márcio Jerry (PCdoB), de enviar respostas e ofensas a desafetos nas redes sociais, nada tem a ver com o objetivo desta postagem. Antes de tudo, tratarei aqui de uma resposta que até agora não foi dada.

O pior é saber que o secretário mais importante do governo comunista passa horas da vida nas redes sociais batendo boca com blogueiros e fiscalizando a vida de políticos que são vistos pelo líder do staff dinista como “perigoso” à reeleição do governador.

Esse mesmo secretário de estado,  até agora, nada disse sobre as contratações de aliados políticos que foram derrotados nas eleições e que foram “empregados” na sua secretaria. Todos são do partido comunista, do PCdoB, que Jerry é presidente. (Reveja o caso aqui)

Qual vai ser a medida do secretário?

Vai exonerar seus aliados ou vai continuar fazendo gracinhas com desafetos nas redes sociais?

O deputado estadual Wellington do Curso (PP) voltou a confirmar seu voto contra o aumento das alíquotas de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no Maranhão. O discurso foi feito na sessão da manhã desta terça-feira (20), na Assembleia Legislativa do Maranhão.

Na oportunidade, Wellington afirmou que tem votado e aprovado os projetos a favor do povo maranhense. E solicitou ao governador Flavio Dino que não sancione a lei que aumenta os impostos da energia elétrica, combustível, telefonia, internet e outros produtos

“Nós não podemos votar em projetos para benefício próprio. Eu volto a afirmar que não sou deputado, eu estou deputado e o meu objetivo é trazer melhorias para o povo maranhense. Tenho independência política. Nos dois últimos anos estive na base governista, mas toda vez que tive que decidir entre o governo e o povo, sempre fiquei ao lado do povo”, afirma Wellington.

Wellington do Curso ainda destacou em se discurso pedindo que o Governador não sancione o Projeto de Lei nº 223/2016.

“Sou contra o aumento e aproveito mais uma vez para pedir ao Governador Flávio Dino que não sancione, mas antes de imputar qualquer penalidade à população, por que não cortamos na carne? Por que não reduzir o salário do governador? Não reduziu os salários dos secretários. Não pactuar e reduzir os salários do Judiciário e o nosso do Legislativo? Por que não reduzir a quantidade de Secretarias? Reduzir a quantidade de Secretarias de 29 para 20 Secretarias? Reduzir em 20% a quantidade cargos comissionados? Só assim temos a autoridade e o exemplo a dar. Tenho independência e coerência política. Sou da base, mas não posso concordar com esse aumento de impostos. Tenho certeza que essa não é a melhor saída“, disse Wellington do Curso.

O parlamentar já aprovou vários projetos em favor do povo maranhense como o Projeto de Lei que cria o Memorial João do Vale; Que altera o limite de vida útil dos veículos que atuam no transporte alternativo do Maranhão; O programa Parlamento Estudantil no âmbito da Assembleia Legislativa; A promoção “post-mortem” de Oficiais e Praças na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Maranhão, bem como aprovou a criação da UEMASUL entre outros.

Arrogância e prepotência: marcas do governador do estado.

Por Rose Sales – Hoje (20/12), pela manhã, acompanhada pela Enfermeira Goreth, por uma comissão de moradores da Aurora e pelo advogado da comunidade – dia inesquecível, em que conseguimos abordar o governador Flávio Dino, no encerramento de uma solenidade no Palácio Henrique De La Rocque, tivemos o desprazer de ouvir as suas declarações: “eu que mando, já determinei e será implantada a Unidade de Ressocialização na Aurora. Vocês querem que eu mate os meninos, que eu os jogue no mar ou no oceano? Já decidi. Está decidido. Vai pra lá e pronto!”

Triste e lamentável. Um governante que esquece do povo que o elegeu, e também, da comunidade que tem a prerrogativa de ser respeitada, ouvida em seus clamores e em seus direitos.

Senhor governador, o seu cargo é temporário, por isso, respeite o povo da Aurora, ouça-o e implante um projeto que realmente beneficie aquela comunidade e o Grande Anil!

O seu comportamento ditatorial não prevalecerá! A arrogância precede à queda!

O POVO É MAIS FORTE E TEM REPRESENTANTES DIGNOS E VERDADEIROS. NÃO SOMOS ATRELADOS A NENHUM PODER!!!

Rose Sales, hoje no PMB, é educadora e vereadora de segundo mandato por São Luis, foi praticamente expulsa do partido do governador, o PCdoB.

Prefeitura não tem mais dinheiro para pagar o serviço de limpeza?

Que aconteceu, depois das eleições faltou dinheiro no caixa?

No centro da cidade, descendo uma avenida no Canto da Fabril, bem próximo duma praça restaurada durante as eleições pelo prefeito de São Luís,  observa-se vários amontoados de lixo.

Avenida Venceslau Brás – Camboa, em São Luís, capital do Maranhão, os moradores reclamam que há duas semanas não está sendo feito o serviço de limpeza.

Barriga espocando, enquanto povo minguando…

 Enquanto o povo fica magro, “Don barrigom” só engordando seus aliados. De repente, o “governo da mudança” não mudou para melhor. É que o comunista Márcio Jerry, que ocupa o lugar de primeiro ministro do comunismo maranhense vem “sinecurando” companheiros em sua espaçosa e dispendiosa Secretaria de Comunicação e Estratégia Política.

O governador Flávio Dino (PCdoB), teria determinado que Jerry acomodasse candidatos do PCdoB derrotados na última eleição em sua pasta. O Diário Oficial do Estado do último dia 13 trouxe nomes de candidatos comunistas que perderam as eleições nos pleitos de 2016. Tudo indica que, os comunas deverão “engordar” até 2018, quando deverão se tornar “cabos eleitorais” do governador em sua reeleição.

Abaixo, as informações do Daniel Matos:

Três comunistas que não obtiveram êxito nas urnas em outubro ou simplesmente desistiram de concorrer ao pleito após constatarem que suas candidaturas eram inviáveis. Como prêmio de consolação, ganharam cargos de superintendente da articulação regional, espécie de olhos e ouvidos do governo, em seus respectivos municípios.

Nota: Sinecura: segundo o jornalista Décio Sá, são cargos ocupados por funcionários que não exercem a função.

Vai culpar quem, Flávio Dino?

O óbvio seria ajudar os empresários, mas, a regra diz que “comunistas só pensam nos recursos do povo”, em aumentar impostos, resultado: mais de 3.200 empresas fecharam as portas em 2016.

Em 2017, mais pobreza, recessão, desemprego. Desta vez Flávio Dino não vai poder culpar Sarney pela inviabilização que causou no estado.

Enquanto Flávio Dino se preocupa com 2018, ano de eleição, o ano de 2016 fechou com desemprego em alta, num total de 3.216 empresas foram fechadas durante o segundo ano do mandato do governador Flávio Dino, que prometeu alavancar o estado e tirar da pobreza seu povo.

A matéria de capa do Jornal O Imparcial traz uma manchete que mostra o nível preocupante do rumo que tomou o Maranhão. O pior que a saída para mudar esse quadro preocupante, segundo o governador comunista é aumentar impostos.

Abaixo, a capa de O Imparcial mostrando a quebradeira promovida pelos comunistas:

A falência das UPAs no governo comunista de Flávio Dino…

Por Marco Déça – Ameaça de greve de funcionários das unidades de saúde, por falta de pagamento, é só mais um aspecto da “venezuelização” do Maranhão desde que o governador tomou posse.

Senador socialista foi o primeiro a denunciar “venezualização” do Maranhão…

A ameaça de greve dos 8 mil funcionários das Unidades de Pronto Atendimento (UPA), em todo o Maranhão, no Natal e no Ano novo, é s[ó mais um aspecto do desmonte que o governador Flávio Dino (PCdoB) promove no estado em todos os seus aspectos.

As UPAs foram exemplo de excelência no atendimento de Saúde no estado até o fim de 2014, antes do comunista tomar posse.

De lá para cá, este setor do estado – como todos os demais – vem sofrendo um processo de “venezuelização”, que considere, basicamente, no aparelhamento da máquina pública por camaradas comunistas, e altas taxações da população para bancar este inchaço.

A falência do estado pode ser vista também nos setores de Educação, de Infraestrutura e, sobretudo, na Economia.

E agora, sem Saúde, tende a virar, de fato, uma Venezuela nordestina…

Braide convoca a imprensa e anunciou que vai lutar na justiça para anular eleição.

O deputado Eduardo Braide (PMN) oficializou na tarde de ontem, 19, que vai recorrer à Justiça contra diplomação de Edivaldo Holanda Jr, também a anulação da eleição, Braide quer nova eleição, sem a interferência paternal do governo do estado.

“Ficou claro que as máquinas tanto da prefeitura quanto do Governo do Estado foram usadas para reeleger o prefeito. O dinheiro público influenciou criminosamente na eleição de Edivaldo Júnior”, afirmou o parlamentar.

Em sua alegação, Eduardo Braide reuniu material consistente de quase 100 páginas catalogadas como “crimes eleitorais”, que são:  abuso de poder econômico, compra de votos, uso das máquinas administrativas do Município e do Estado em favor do prefeito, entre outras.

 Braide, que num fato inédito conseguiu chegar ao 2º turno das eleições municipais de 2016, contra o prefeito Edivaldo, quer que a Justiça Eleitoral anule a eleição para prefeito de São Luís e providencie a realização de uma nova. Além da máquina municipal, Braide acusou o governador Flávio Dino (PCdoB), como responsáveis diretos pelos abusos que interferiram nos resultados.