De quem são as vaias, de Bolsonaro?
O domingo foi de violência na capital do Maranhão. Atropelamentos, suicídios, assassinatos, e arrastões. Como não levar vaias, governador?
Esgotos dos Leões: governador comunista tentou, sem sucesso, justificar o injustificável e foi vaiado.
Teve arrastão e aglomeração.
Correria e pânico, bem vindos a São Luís, capital mais atrasada do Brasil. Aqui, esgotos e arrastões acontecem no principal cartão postal da cidade: Avenida Litorânea.
Mas o governador comunista, que decretou tantos absurdos estava onde?
Lógico que Flávio Dino estava no seu tuiter, atacando quem trabalha pelo Brasil e tenta tirar o povo do caos e da pobreza, deixados pelos corruptos que Flávio Dino tanto defende.
Enquanto isso, o Maranhão afunda na pobreza, fome e violência.
Coincidências à parte, os arrastões que aconteceram numa praia, a exemplo daquilo que acontecia apenas no Rio de Janeiro, onde o tráfico de drogas é protegido por políticos de esquerda.
Lamentável que os bandidos soltos de Pedrinhas, muitos destes, eleitores de políticos tarimbados, que foram soltos para curtir o dia dos pais (muitos destes país, que foram assassinados por quem está deixando os presídios).
Enquanto Dino tenta convencer eleitores de cima de seu constante palanque, falando de Cristo, de humildade, o povo revoltado pela extrema pobreza e exploração de impostos, vaia sua cambada de imprestáveis, inúteis ao Estado.
Em suma: se Dino fosse sábio, menos arrogante, deixaria de falar de Bolsonaro e passaria a cuidar do povo pobre, que ficou esquecido na extrema pobreza há exatos 7 anos (dois mandatos) duma gestão que era chamada de “gestão da mudança”.
Se não quisesse ser vaiado, teria trabalhado pelo povo e não contra. Ser humilde é saber reconhecer quem é diante do povo.
Prepara-te para as vaias, governador.
Abaixo, vídeo mostrando Flávio Dino num palanque falando sobre humildade….
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