Armação comunista? Declaração de “ajuda” a Bolsonaro coloca Flávio Dino no mesmo patamar de Sarney no atraso do Estado…

Maranhão piorado: irmão do governador comunista impede obras no Maranhão. É fascismo que chama, ou “democracia em vertigem”?

Seria Flávio Dino, outro “oligarca” que a exemplo de Sarney, só pensa em “amarrar” o progresso do estado?

Confira a declaração do senador:

“O governador Flávio Dino, através do seu irmão procurador da República, estava impedindo as obras alegando ‘defesa’ de comunidades quilombolas, só para prejudicar o presidente Bolsonaro”.

O Procurador da República, irmão de governador comunista do Maranhão, que estaria, segundo revelação de senador, Roberto Rocha, impedindo obras no estado, traz à tona outros episódios que precisam ser analisados com uma lupa.

Para piorar a situação, o governador comunista foi para as redes sociais e prometeu ajudar o presidente “ajuda” para “consertar” as rodovias federais no estado. Confira a mensagem do comunista:

O episódio vem à tona durante a semana, quando o senador maranhense, Roberto Rocha, foi para as redes sociais falar sobre a “amarra” que estava impedindo uma importante obra para o Estado.

O senador Roberto Rocha afirmou que o intuito era prejudicar o Governo Bolsonaro, impedindo as obras de restauração da BR 135, que encontra-se prejudicada devido a “politicagem” maranhense.

Seria Flávio Dino, outro “oligarca”, a exemplo do José Sarney, que só pensa em “amarrar” o progresso do estado?

Diante de tamanha revelação, fica a indagação:

Que outras “armações” estariam sendo orquestradas contra o sofrido e pobre, hoje na extrema pobreza, e que vive sendo explorado pelas cargas tributárias pelo governo comunista?

Acorda, povo!

1 pensou em “Armação comunista? Declaração de “ajuda” a Bolsonaro coloca Flávio Dino no mesmo patamar de Sarney no atraso do Estado…

  1. Se ele recuperar as rodovias que são de sua responsabilidade o povo maranhense já ficaria grato, pois a maioria estão intrafegáveis, agora oferecer ajuda para Bozo foi hilário, tem em vista que acredito que o Estado não tem recurso sobrando para isso.

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