Antes tarde do que nunca: Enfim, deputados do Maranhão vão poder ter direito às suas emendas…

Progresso, mudança, democracia, Flávio Dino? Como se diz na antiga província: “aqui a democracia é uma conversa pra boi dormir”.

A foto do dia traz um ensaio de liberdade. Deputados se uniram e votaram pela participação no direcionamento de suas emendas como acontece em outros estados não atrasados, como acontece em Brasília. O poder Executivo não pode se apropriar das emendas impositivas como no maranhão era feito ao arrepio das leis. Que vergonha para um ex-juiz que se diz “democrático” mas nada fez para mudar este absurdo.

Por anos, quem comandava as emendas dos parlamentares no Maranhão era o Executivo.

Flávio Dino, que prometeu mudar está sentado há seis anos numa cadeira de todo poderoso mandatário, mas nada mudou.

Presidente da Assembleia por seis anos, o deputado estadual Othelino Neto do PCdoB, juntamente com seus deputados, que depois de um ensaio de uma revolta ao governo, resolveram mudar, enfim, a atrasada Lei que impedia que os deputados pudessem sugerir reservas orçamentárias.

Ainda bem que os deputados do Maranhão se uniram e votaram em beneficio do parlamento. Existem coisas piores e cabeludas acontecendo ao arrepio das leis neste pobre e atrasado estado governador por um comunista, ex-juiz.

Interessante que tal fato aconteceu após o Executivo prometer perseguição ao deputado governista Neto Evangelista do DEM, que ousou votar contra o candidato de Flávio Dino.

Após o segundo turno das eleições, o governador Flávio Dino prometeu usar uma tal de Secretaria de Transparência para investigar as contas da Secretaria comandada pelo deputado Neto.

Parece absurdo mas é real, estamos ainda no atrasado Maranhão com práticas de coronéis e oligarcas, que, finalmente resolveu ensaiar mudanças. Que venha o novo ano e traga mudanças e liberdades.

Abaixo, trecho da novidade publicada no site da Assembleia Legislativa, que precisa ainda, melhorar ainda mais nossa Constituição, fazer cumprir regimentos internos, como, por exemplo, reeleição até o terceiro mandato, absurdos presentes por quem deveria fazer as leis e valorizar de verdade a democracia.