Casadinha 2020/2022: A onda verde-amarela de Roberto Rocha e Bolsonaro.
Análises palacianas dão conta que as disputas de 2020 estão casadas. Alguns afoitos esqueceram quem lidera?
Ora, a ordem natural seria essa:
Eduardo Braide, pré-candidato a prefeito na capital, primeiro lugar isolado nas pesquisas de opinião pública, apontando para o palanque tucano de Roberto Rocha, que já aparece na frente para concorrer a governador em 2022.
Em segundo lugar, o deputado Durte Júnior, pré-candidato a prefeito de São Luís.
Duarte Júnior disputará a prefeito por São Luís no palanque do vice-governador Carlos Brandão, que disputará a governador sentado na cadeira do governador, Flávio Dino, que deverá sair a senador, em 2022.
Neto Evangelista/Weverton Rocha:
O deputado estadual Neto Evangelista, o “xodó” do governador não consegue ser alavancado nem com todo peso das maquinas: prefeitura de São Luís, Assembleia Legislativa, e governo do estado.
O maior culpado pelo desgaste de Evangelista é o próprio PDT de Weverton Rocha, apelidado de “oligarquia 12”.
Weverto Rocha recentemente apareceu numa pesquisa de opinião pública como sendo o principal candidato a governador, depois dele, a poucos milímetros, aparece o senador Roberto Rocha, que faz um excelente mandato, diferente da turma de Flávio Dino, vem crescendo progressivamente.
A turma de Flávio Dino até tentou colocar palavras na boca de Eduardo Braide, que seria o candidato apoiado por Bolsonaro em São Luís. Quem disse isso, Rubens Júnior, na tentativa de “queimar Braide”, que nada afetou, pelo contrário fez foi crescer.
Rubinho é candidato a prefeito de São Luís pelo PCdoB, que debaixo das asas de Flávio Dino recolheu-se à insignificância.
Já o senador Roberto Rocha, vive aparecendo ao lado de Bolsonaro, tudo indica que a “onda verde-amarela” de Roberto Rocha com Bolsonaro, deverá vir de Imperatriz para São Luís, engolindo tudo pela frente.
Como se observa, o prefeitável Eduardo Braide está na frente dando duas voltas sobre os candidatos palacianos e não podem ser ignorado.
Muito menos o senador Roberto Rocha, né, rapaziada?