Contra-informação governista tem gerado antipatia nos eleitores.
As várias versões para justificar os “alugueis camaradas” só prejudicaram ainda mais a reeleição de Flávio Dino. Durante a semana inteira os comunistas tentaram sem sucesso reverter outra denúncia de aluguel fantasma para aliados do PCdoB.
Se é verdade que Flávio Dino nunca sabe de nada, quem seria o “sabotador” do “governo da mudança”?
Sobrou para o Sarney, que sempre leva a culpa pelos erros do governo comunista. Quanta cara de pau!!!!
Desgastes: a verdade sempre aparece e vem à tona. Pior para Flávio Dino…
Como explicar outro “aluguel camarada”, do mesmo jeito do primeiro?
Desta vez, o aluguel da clinica Eldorado contemplou outro aliado que recebeu dinheiro do governo (1 milhão durante um ano sem funcionar nada no local, sendo que o governo ainda bancava as reformas).
Se é verdade que Flávio Dino “não sabia de nada”, um inocente”, alguém está tirando vantagens usando os cargos públicos para “operar” volumosas somas de dinheiro público e sair no lucro. Isso tudo às vésperas de uma importante eleição. Será que os governistas pensam que os eleitores são loucos e não enxergam o óbvio?
Acredito que o governador comunista está sentindo na pele que justificar-se como vítima, quando deveria explicar imoralidades, exonerar os verdadeiros responsáveis (ou irresponsáveis) que cometeram verdadeiros atos de improbidade administrativa no governo, só desgastou ainda mais sua imagem de um ex-juiz perante a população, que era de homem íntegro.
A semana foi de tribulação pra cima do governo comunista, que enfrenta outra grave denúncia de corrupção dentro de sua gestão, propagada em todo o país como exemplar.
Nos bastidores, os analistas afirmam que, “as versões usadas na mídia para transformar Flávio Dino em vítima, na tentativa de justificar seus erros, estão sendo as mesmas usadas pelo PT quando o Lula era presidente, para enganar a população”.
Cobranças: Cadê a Mudança, Flávio Dino?
Pior para os comunistas, a verdade sempre aparece e vem à tona. Abaixo, a cobrança de Flávio Dino ao grupo Sarney, que alugava “prédios” de aliados sem funcionar, da mesma forma com faz hoje.
