A pseuda “democracia” dos juízistas na terra do “faz de conta”.

Segue a antiga regra: Na gestão dos tiranos os pobres nunca terão direitos assegurados.

“Nunca mais os recursos dos pobres serão usados em eleição”

Terra do nunca: direitos negados aos explorados.

Reza a lenda que o povo explorado não entende de política. Os famintos permanecem cegos diante de políticos algozes, que agem de má fé para enganar, roubar, empobrecer.

Na velha e empobrecida cidade, os cidadãos continuam sendo explorados na atualidade, pelos que prometiam “mudar” e defender o “social”,  fazer “justiça”.

Na terra do faz de conta, um magistrado (pela mão de gente?)foi colocado na política, por ordens de ex-magistrado (enchente?) que tem apenas um objetivo na vida: realizar seu projeto de poder, para isso é capaz de empobrecer ainda mais os pobres, deixando-os na miséria total, sem dinheiro até para suas aposentadorias, sem remédios, saúde, hospitais, etc. Loucura?

O magistrado, que recentemente queria usar a faixa de governador em visita nas terras onde seu pupilo ganhou emprego de legislador, acabou numa corte superior, onde magistrada foi suspensa por ousar “cassar” direitos políticos de ex-magistrado.

Enquanto os “poderosos” podem tudo nas cortes supremas, altos negócios são fechados nos prósperos escritórios de “direitos”, na terra do “faz de conta”, onde o povo explorado continua sem poder nada.

Na terra do faz de de contas, a conta sempre chega, mas adivinha quem vai pagar?

La na terra dos “juizistas” a exceção virou regra: o nunca virou tudo. O pobre? Nada!

Viva la revolucion.

2 pensou em “A pseuda “democracia” dos juízistas na terra do “faz de conta”.

  1. Ricardo, que publicação merda, meu. Acho que não foi vc que escreveu essa merda.

    • Assim como merda é seu pseudo nome. Mas o número do IP do computador da secretaria que vc manda recados sujos tá aqui (189.17.21.82)

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