Reflexão:
Muito mais que ganhar uma flor, ou ser lembrada pelo dia, é ter a garantia de fazer refeições diganas e ter água, esgotos, em suas pobres casas.
Participação da mulher na política precisa ir além das salas ultra-confortáveis e refrigeradas nos parlamentos estadual e municipais.
Apesar de ter uma participação feminina maior que da década passada, o dia a dia da política no parlamento estadual está sendo limitado. É importante que a atuação feminina na política não se torne apenas uma bandeira ideológica ou puramente uma narrativa. Se quiserem podem fazer diferente daquilo (machismo?) que foi feito por décadas.
Observem as duas realidades registradas pela imprensa local e nacional:
Política sem resultado positivo só traz pobreza e sofrimentos.
Nossas deputadas que recentemente seguiram orientação masculina e votaram, por exemplo, pelo aumento de impostos estão, de fato, pensando nas nossas mulheres?
Foi assim por décadas de Sarneizismo, foi assim nos 8 anos de Dinismo, está sendo assim na gestão de Brandão….
Fonte, Globo, sobre o Maranhâo na gestão da “mudança”
Até quando narativas e hipocrisias?
Quem diariamente bserva as decisões tomada na Casa do Povo, sabe que a mulher maranhense (falo das que vivem em 217 cidade que sofrem de necessidades básicas,
que dificilmente fazem três refeições diárias, tomam água potável ou têm instalações higiênicas em suas casas), que laentávelmente ficam de foram ou não são contempladas de forma efeitva pelas decisões tomadas por uma pequena bancada, que, infelizmente quase sempre vota pela influência política, ou pasmem: por orientação de insensíveis homens engravatados em seus frios gabinetes….
Históricamente a participação feminina de nossa política, com destaque da Assembleia Legislativa do Maranhão, que conta com a maior bancada feminina em 188 anos de atuação, mas, parece que pouca coisa mudou para melhorar o antigo quadro.
Ora, nosso problema, por décadas é a política, ou a falta dela. Quem sofre?
Desafio a Sra. Iracema Vale do PSB, partido elitizado e rico, a fazer uma reflexação nesta data, que possa ir além de sua sala de estar, piscina, ou mesa de café. Que saia às ruas, aos grotões, e verifique de perto a situação lamentável que nossas pobres, cada vez mais empobrecidas mulheres, estão submetidas para sobreviverem nesta terrível situação que nossos políticos as estão jogando.
Viva o dia 8 de março.
Viva as mulheres guerreiras do MA.
Vivam nossas mulheres, que a data lhes traga esperança de dias melhores para viverem com paz e com dignidade.