Esteve na cena do crime e nada fez a não ser acusar e culpar.
O comunista indicado por Lula para o STF teve papel importante na prisão dos bolsonaristas que estavam em Brasilia na data da posse de Lula.
Querendo dar uma de isentão, o então ministro da Justiça do Lula III, Flávio Dino, senador eleito pelo Maranhão deixou digitais vermelhas pelos corredores do DF, aliás, esteve narrando a cena do vandalismo em Brasília, no dia da posse do novo presidente, direto de seu gabinete para o Fantástico da Globo, no momento que parece agir (com toga e tudo) como quem está querendo “cair do nada” na cena poítica.
Dino não é, nem nunca será isento.Todos os seus esforços foram direcinados para a preservação do Lulopetismo e, lógico, a destruição de seus opositores no Brasil, como fizeram Chavez e Maduro na Venezuela, e Castros em Cuba.
Apenas uma breve observação aos super-togas, que não esperava uma reviravolta histórica: a América tem um novo xerife, o Trump.
Com sua toga-politizada, algo inédito na Suprema Corte, como relayado na voz do Lula, talvez esteja se projetando para a cena presidencial, mirando, talvez a possivel sucessão do Lula, como fez na cena sussessiva do governo do Maranhão, quando aparecia xingando, de tudo que não prestava, o ex-presidente Sarney, seu grupo, incluíndo sua filha…
Ex-governador do Maranhão Flávio Dino é daqueles que usam a pobreza do Nordeste para alavancar likes pela continuidade de um regime decadente. A pergunta que fica é: querem fazer do Brasil aquilo que fizeram ao Maranhão?
Vale lembrar aos esquecidos que o Flávio Dino de hoje, então ministro da Justiça do “descondenado” que parece ter caído de um imenso paraquedas em Brasilia, com isenção máxima na cena da baderna generalizada (aqui abro um parêntese para destacar que o Congresso sempre foi lugar de brigas, revoltas, ataques, badernas, ou mesmo na linguagem de quem parece ter saido de outro mundo e não viveu as batalhas generalizadas dos diretórios academicos da esquerda nas universidades) lugar onde tudo parece ser motivo de golpe. Disso ele parece entender.
Quanta isenção, ministro…
Isto, sim, tem a ver e muito com tentativa de isentar-se.
Ora, quem se apresenta como quem nada teve a ver com tudo que aconteceu de errado naquela data, que, absurdamente acabou sendo usado pela corte politizada pelo PT de Lula, com um comunista e seu advogado particular (falo de Dino e Zannin) ao arrepio das promessas de Lula, que prometia não indicar seus amigos para ocupar lulagares no STF, como nas imagens Globais do Fantástico mostrando ao vivo a baderna pela “jenala do ministro Dino”, o mesmo que tenta mostrar que nada tem a ver com tudo que aconteceu, mas se resforça ao maximo para criminalizar quem de fato nem esteve no local, o Bolsonaro.
Parece sintomático, mas devemos lembrar que, em se tratando de comunista, vale tudo para acusar outros de suas culpas.
Pensem comigo: quem posa de “heroi da resistência” batendo no peito que “ajudou”, com esforços fisicos (talvez das combalidas maquinas do Nordeste), mas de uma hora para outra vive aparecendo na cena politica, na maior cara pálida, como se nada tivesse a ver com os problemas deixados em Brasilia, ou nos paupérrimos grotões nordestinos, pode ser, de fato, isento?
Quando ouço esses togados supremos(os mesmos das canetadas que descondenam corruptos) falarem de “golpe”, só me vem na lembrança a tristeza que sofreu o nosso governador, Jackson Lago, homem integro, que foi cassado para devolverem o governo para a elite maranhense. Entenderam? O “golpe” é dado de cima para baixo.
Sobre o propalado “golpe”:
E assim, por cima da democracia, descondenaram o Lula, enquanto impediam de todas as formas que Executivo governasse o Brasil. Conseguiram derrotar o Bolsonaro, deixando o nosso Brasil ser tragicamente tomado de volta pelo esquema de Lula para o deleite da antiga elite. Eles “derrotaram” o bolsonarismo. Perseguiram, acusaram de golpes, prenderam. Bem vindos à “DEMOCRACIA RELATIVA”.
Curtam o carnaval, logo depois virão as cinzas, e mais impostos para o povo sofrido e enganado pagar a conta de tamanha irresposabilidade.