Governador já tem, só falta o candidato de Bolsonaro ao senado no Maranhão…

Eleição polarizada: São Luís e São Paulo, tudo a ver com Bolsonaro.

No Maranhão o candidato de Bolsonaro será indicado pela chapa do governador que estiver alinhado com seu governo. Logicamente que, para estar com Bolsonaro, é preciso gozar de sua inteira confiança.

Afinidade: Em SP, o candidato a governador já está escolhido, no Maranhão, também.

Suas escolhas são firmes, não dependendo de filiação ou ter assento em partidos da “direita”.

Recentemente, o presidente declarou que não tinha candidato ao senado em São Paulo, causando indignação aos possíveis candidatos, que se achavam “donos” da vaga em aberto.

Uma pergunta aos “direitas”: Lahesio andou alguma vez com Bolsonaro?

Não é segredo para ninguém que as eleições estão polarizadas entre Bolsonaro, e o Lula.

Ora, para estar no palanque do presidente Bolsonaro tem que andar com ele, ter afinidade, intimidade, fidelidade, e não se viu isso, por exemplo, com a deputada estadual, “musa” do empechment de Dilma, Janaina Paschoal do PSL, que vivia, até pouco tempo, “flertando” com a candidatura do ex-ministro Sérgio Moro, nem com Lahésio Bomfim, que invoca para si uma intimidade com Bolsonaro jamais vista, pois nunca andou com o presidente.

Afinidade: em suas viagens, Roberto Rocha é o senador preferido para acompanhar o presidente.

Em SP, a deputada Janaina pode ser comparada ao candidato piauense, que se diz da “direita”, Lahésio Bomfim: ambos querem por força trazer para si uma atenção do presidente do Brasil que ele não tem, tanto prova que lá, em São Paulo, Bolsonaro disse que não tinha candidato a senador e chamou o apresentador da Rede Band para compor uma chapa no seu palanque. Aqui no Maranhão, sempre que faz uma viagem, quem estar junto é o senador Roberto Rocha.

Na verdade, bom que se diga, em nenhum momento Bolsonaro chamou Lahesio para andar com ele, principalmente em viagens pelas terras maranhenses. Mas a vaga de senador no Maranhão está em aberto, podendo ser indicada pelo seu candidato a governador.

A marca do pré-candidato a governador já é reconhecida em todo o Brasil: Observem um trecho do site O Antagonista:

Lá em SP, e aqui no MA, Bolsonaro já demonstrou quem tem sua afinidade política, aqui no Maranhão, Bolsonaro já demonstrou quem é seu candidato a governador, que é justamente, quem vai escolher o nome de senador para compor a chapa contra Lula e Flávio Dino.

Nada contra Janaina e Lahésio, mas, para andar com Bolsonaro, estar no seu palanque, deve-se antes de tudo, conquistar sua fidelidade, afinidade.

Flávio Dino permanece calado sobre a morte de candidato a senador pelo Partido Comunista de Imperatriz…

Candidato a senador pelo legenda comunista (PCB), Frederico Luíz, que teve votos em todas as cidades do Maranhão em 2002, ao que tudo indica, morreu esquecido de seus “amigos”. Sua morte até agora foi assunto ignorado pelo governador do Maranhão, que dizia-se “amigo”.

Frederico, como era conhecido nas rodas comunistas, era veterano do radiojornalismo e dos blogues, estava internado num hospital especializado em tratamento de câncer na capital, São Luís.

Pernambucano de nascença, mas imperatrizence de coração, o líder esquerdista estabeleceu-se na cidade do Frei, onde fez carreira ainda na antiga rádio Imperatriz, também, trabalhando incansavelmente na gestão do prefeito petista, Jomar Fernandes, do então problemático e controverso secretário de Comunicação, Márcio Jerry (2001 a 2005).

Frederico morreu na manhã desta quarta-feira, após sofrer uma parada cardíaca, devido a doença. Até agora espera-se uma homenagem do seu antigo secretário de Comunicação de Imperatriz, Márcio Jerry do PCdoB, que calado está, calado ficou.

Fato inédito:

Frederico Luiz, certa vez numa rodada de conversas, foi apontado como tendo perfil de “agente comunista nos moldes da antiga União Soviética”. Em terras maranhenses, o jornalista militante ajudou fundar o Partido da Refundação Comunista (PRC) a partir da fusão da RC (Refundação Comunista) e do PC (Partido Comunista).

Foi ex-coordenador nacional da Juventude de Viração (Atual UJS, a juventude do PCdoB) para as engenharias, conhece como poucos as tendências abrigadas em agremiações de esquerda, secretário-geral da Comissão Política do Comitê Intermediário do Sul do Maranhão, Sul do Pará e Tocantins do PRC.

Outro combatível que perdemos sem o devido reconhecimento. Vamos esperar pelas lembranças dos “amigos”.

Entre Raul e Ed Mota, o rock falou mais alto…

Hora de falar de rock: Yes, temos o Raul Seixas…

Pegando carona na recente polêmica do cantor brasieliro Ed Mota, que resolveu “lacrar” falando contra o roqueiro tupiniquim, Raul Seixas.

Certa vez fui tocado profundamente para seguir à frente e não foi por uma homilia, por uma pregação, ou “hino gospel”, mas pela letra gritante daquilo, apenas aquilo, que me tocava: o Rock. (Veja no clip antigo disponibilizado abaixo)

Apesar de minha linha ser oposta ao gosto musical do genial Raul Seixas (que tinha em Elvis Presley a figura do “pai do rock”) eu, como acreditava que éramos órfãos do mercado sonoro, tinha nos Beatles os verdadeiros expoentes do rock and rol, tendo ainda criança, em nossa casa, dois LPs com selo da Apple e tudo.

Como é para falar de rock, e não de política, quero lembrar ao Ed das tantas, que nesse tempo a musica era arte e não precisava de “incentivos”, Lei Rouanet, ou, como se diz na atualidade: ROUBANET.

O que valia era o talento. Valeu, Rau!

Veja no vídeo: confissões de Fachin, e agora, STF, quem é “ditador”?

A pergunta que não quer calar:

“O que aconteceria se algum brasileiro fizesse um seminário com o nome “livrando-se de um ministro do STF”?

Nesse vídeo resgatado pelo Programa Nos Pingos dos Is, um pouco da militância esquerdista ocupando cargos de forma escusa.

Militância no STF:

O vídeo resgatado de Fachin mostra quem poderá ser o verdadeiro “antidemocrático”, “intolerante”, “perseguidor” e “ditador” nas eleições de 2022.

Assista enquanto ainda se pode assistir, até que a “ditadura” não persiga e mande tirar do ar, em nome da “democracia”, contra aquilo que os togados determinam que seja “fakenews” ou não.

O caminho está preparado para a antidemocracia agir em nome da esquerda golpista, confira no vídeo e tire suas conclusões:

“Fachin é o militante que descondenou o condenado Lula, desfazendo todas as condenações nas três instâncias, rindo das Leis e da Constituição”. 

Pague seus impostos em dia e continue acreditando nas leis de um país que a Corte Suprema virou defensora de criminosos e corruPTos.

Desmascaradas, enfim, as “roubalheiras comunistas” de Flávio Dino?

Flávio Dino sendo denunciado em roubalheiras de fim de governo?

Eleição para senador estaria em “modo turbo”, turbinado por gastos milionários com aeronaves de último modelo, que cortam os céus das 217 cidades atoladas na extrema pobreza.

Sem rodar pelas estradas intrafegáveis é fácil fazer campanha, né “comunistas”?

Lá se vão 8 anos de vários bilhões de pesados impostos sendo jogados pelo ralo.Um gigantesco mal causado aos pobres das 217 cidades que tiveram que pagar pelas mordomias de quem se acha melhor e mais esperto que todos.

O pior que a justiça e MP são cegos e não conseguem ver nadinha.

Não foi apenas 18 milhões, nem a morte do médico Mariano, não foram apenas os “alugueis  camaradas”, os hospitais de campanha, os milhões para a esposa global do Ricardo Noblat, para abastecer os jornais e revistas do Sul do Brasil com babozeiras eleitorais de Flávio Dino querendo ser presidente. Que loucura.

O governo que se diz “comunista”, da mesma forma que aconteceu no Leste Europeu, consumiu muito dinheiro e não foi eficaz na sua prestação de contas, pelo contrário, sem transparência, abusou da boa fé de nosso povo. Mas já era esperado, afinal, o comunismo sempre foi sinonimo de engano, mentira e roubalheira.

Por que seria diferente no Maranhão, um estado empobrecido por políticos tacanhos e medíocres?

Assim é o comunismo Dinista.

No mundo todo falharam as tentativa de implantar o comunismo, redundando em destruições, falências, pobrezas, roubos seguidos de enriquecimentos de poucos em detrimento de muitos. No Maranhão seria diferente?

Flávio Dino foi um governador medíocre, que roubou dinheiro do contribuinte, do eleitor, mas quer ser eleito senador para roubar ainda mais?

Nesta reflexão que deixo na tentativa de alertar nosso empobrecido estado, quero destacar os volumes de verbas publicas oriundas de nossos pesados impostos, cobrados sem pena (como nas contas de luz), que foram usadas de forma irregular, de certa forma, até criminosa, segundo denuncias feitas pela imprensa local.

Confira trecho da reportagem abaixo:

 

Barroso quer criar tumulto num ano eleitoral

O ministro e muitos dos seus colegas do STF estão jogando de maneira cada vez mais aberta na desordem política.

Será que o ministro Luís Roberto do Barroso se esquece, de tempos em tempos, que é um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil, e não um militante político individual, que pode ir aonde quiser e falar o que bem lhe der na telha?

Barroso sabe perfeitamente o que está fazendo, portanto, e faz isso perfeitamente de propósito | Foto: Nelson Jr./SCO/STF

Não há nenhuma hipótese de acontecer nada parecido. Barroso faz questão de se exibir como ministro da “Suprema Corte” 24 horas por dia, 60 minutos por hora, sem dar descanso a ninguém — e, se por acaso, alguém se esquecer disso por um instante, lá estará ele para lembrar: “Atenção aí: eu sou ministro do STF.”

Ele sabe perfeitamente o que está fazendo, portanto, e faz isso perfeitamente de propósito, quando vai a um seminário nos Estados Unidos cujo tema é: “Como se livrar de um presidente” — ou “How to ditch a president”, no título oficial em inglês. Agora, honestamente: pode uma coisa dessas? Barroso é membro de um dos Três Poderes constitucionais do Estado brasileiro; é inaceitável, dos pontos de vista ético, moral e político que vá a um país estrangeiro e participe de um evento que discute a eliminação de presidentes da República. Sua desculpa, pelo que se imagina, é que o seminário fala sobre esse assunto no “genérico”; não diz, com todas as letras, “como se livrar do presidente Jair Bolsonaro”. Só faltava que dissesse. Uma criança de dez anos de idade entende muito bem do que estão falando, e porque Barroso foi lá.

O ministro e muitos dos seus colegas do STF estão jogando de maneira cada vez mais aberta na desordem política. Jamais passou pela cabeça de nenhum juiz da Suprema Corte americana, ou de qualquer outro supremo tribunal de país democrático, vir ao Brasil, ou a Cochinchina, para falar em derrubar um presidente da República constitucionalmente eleito; a mera noção disso é um absurdo integral. Mas Barroso nem liga.

É isso mesmo o que quer: criar tumulto num ano eleitoral decisivo. Um magistrado do STF, pelo que manda a Constituição, tem como obrigação fiscalizar a legitimidade constitucional das leis e decisões de governo deste país — só isso. Não pode ser um militante político; é, além de ilegal, falta de decoro no exercício da função. Se Barroso faz o que faz, e sabe perfeitamente que não pode fazer o que está fazendo, é porque vê a si próprio como a figura número 1 da oposição brasileira — e porque acredita, sem dúvida, que o seu comportamento ilegal não pode ser julgado por ninguém. Nenhum ministro do STF tem esse direito.

(Revista Oeste. Por J.R. Guzzo, publicado no jornal Gazeta do Povo em 21 de fevereiro de 2022)

Roberto Rocha deverá se filiar em breve numa legenda nova; seu foco deverá ser nas eleições e não em legendas politicas como trombeteiam fofoqueiros de plantão….

Não adianta fazer pressão: Senador Roberto Rocha já tem uma legenda em vista, o pré-candidato a governador deverá reunir a imprensa para comunicar filiação em breve.

Apenas confusões e picuinhas.

Rocha deverá anunciar em breve sua filiação numa legenda do mesmo campo do presidente.

Ocorre que alguns adversários que não decolam, encontraram nisto uma narrativa para usar como fragilidade, e começaram explorar sua proximidade ao presidente Bolsonaro, que está no PL, alegando que Rocha estaria de olho nesta legenda no Maranhão, coisa que não está fechada, pois, existe outra possibilidade partidária ainda mais viável.

Bastou isso para que a organização maragatuna (conglomerado de TVs e rádios, que pertenciam ao senador Lobão), tentando jogar Roberto Rocha contra outros postulantes a governadores do Maranhão nas eleições de 2022, coisa totalmente sem rumo.

Quem lucra com a desinformação e separação de possíveis aliados?

Para se ter uma ideia, a confusão do momento seria a possível possessão ao PL, que estaria causando brigas de caciques, colocando em Roberto Rocha toda a culpa, pois, segundo a fakenews, ele que já teria sido expulso do PSDB por Brandão, por essas mesmas mentalidades retrógradas, sendo que nunca nem deixou a legenda, pelo contrário, quem teve que sair foi Carlos Brandão.

A mesma coisa estão criando agora, quando o senador estaria de conversa com os dirigentes para filiar-se numa nova legenda, criada recentemente.

Ora, o senador não deseja se indispor contra possíveis aliados. Rocha tem comentado a aliados, que deseja sim, algo muito maior que ser cacique de um partido, e tudo indica que não será disputar ao senado, mas sim ao governo do Maranhão.

Neste sentido, o que seria mais objetivo: brigar por uma legenda(brigar pelo controle do PL) ou lutar para ser governador?

Lamentável que Maragato e sua turma não fazem jornalismo, bem que poderiam fazer política diferente desta que dominou o estado por 8 anos, mas estão arraigados nas práticas nocivas. São ridículos mesmo.

Já estão demonstrando o nível de politicalha que vem por aí, baixaria total.

Além de rasgar a Constituição, STF atrelou-se à política como sendo uma nova legenda de esquerda?

Ditadura exposta, ou: a suprema corte virou partido de esquerda e está escancarando sua performance militante?

Visivelmente as provocações do STF entraram no “modo desespero”.

Outra narrativa criada contra o chefe do Executivo, desta vez, feita desenvergonhadamente pelo Poder Judiciário. STF segue comportando-se como uma legenda de esquerda. Querem guerra? 

Nunca na história politica do Brasil ministros tiveram comportamentos tão baixo. Enquanto ainda se pode opinar, criticar, ou falar, aproveito para alertar: o STF já extrapolou todas as irresponsabilidades, ou devemos esperar pelos blindados nas ruas?

Nem vou citar o vergonhoso rebaixamento do Poder Judiciário ao jogar para a mídia (corrupta, financiada por inimigos de estado) trechos da gravação de uma reunião do Poder Executivo. Isso por sí só (ato anti-patriótico, de quem joga contra o Brasil) deveria ser o bastante para exonerar tais “juizes”. Clic aqui e reveja:

Senhores togados:

Vossas Excelências querem por força nos fazer sentir vergonha de ser brasileiro?

Lamentável observar que, os que deveriam guardar a Constituição, promoverem justiça e paz, estão agindo como quem joga uma nação num verdadeiro colapso.

Imaginem que uma viagem de um presidente de uma nação seja motivo de chacota, de fabricação de narrativas chulas, como estão acusando Bolsonaro.

Muito além que dois pesos e duas medidas a Suprema Corte está agindo deliberadamente como um partido de esquerda. Isso mesmo, de tanto ouvirem apenas um lado, já tomaram lado político. Adeus, justiça, paz, democracia!

Os absurdos na atualidade política brasileira vão muito além de provocações e acusações, estão criando narrativas criminosas, como essa feita pelo Fachin.

Uma corte lotada de irresponsáveis, ou será que já virou molecagem e querem tratar um chefe duma nação com balburdias?  Qual será a próxima provocação de um “ministro”?

Visivelmente o presidente do Brasil tem agido pela paz e evitando guerras, mas, do jeito que está, só tem uma saída: os blindados ocupando as ruas.

É fácil constatar: enquanto na Russia buscam um clima de paz, no Brasil, ao que tudo indica as guerras estão sendo geradas por um poder que, segundo a Constituição, deveria promover a paz, mas está agindo com inclinação politica, como se fosse uma nova legenda partidária: o PSTF.

“Em vez de banir o Telegram, TSE deveria responsabilizar candidato beneficiado por fake news”

 

Especialista em Direito Eleitoral e Digital, Alexandre Basílio afirma que não adianta atacar “o meio”, mas buscar uma “vacina”

Parte inferior do formulário:

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e as plataformas digitais Twitter, TikTok, Facebook, WhatsApp, Google, Instagram, YouTube e Kwai firmaram dias atrás um novo acordo para combater a desinformação no processo eleitoral de 2022. Segundo o TSE, o objetivo é enfrentar as fake news para garantir a legitimidade e a integridade das eleições.

Especialista em Direito Eleitoral e Digital, o advogado Alexandre Basílio (foto) disse a O Antagonista que a rápida disseminação de uma desinformação no meio digital é uma característica do mundo atual e precisamos aprender a lidar com ela.

Sobre a ameaça de Luís Roberto Barroso de banir o Telegram, Basílio diz que não adianta atacar “o meio”, mas buscar uma “vacina” para “tentar garantir que para toda desinformação haja uma informação de qualidade esclarecendo os fatos”.

E talvez responsabilizar o candidato beneficiado com aquela fake news. “Essa responsabilização poderia ter como punição forçá-lo a divulgar, em todos os seus canais oficiais, um esclarecimento sobre o fato, ainda que ele não tenha relação comprovada com a divulgação da desinformação. Esse dever de esclarecimento é algo que já consta no projeto do Novo Código Eleitoral, que infelizmente não foi aprovado para 2022.”

O Antagonista

“Meu Filho meu leão”: Senador Roberto Rocha posta homenagem ao filho, Paulo Roberto, nas redes sociais e agradece a Deus pelo sucesso da cirurgia…

Senador Roberto Rocha agradece nas redes sociais por sucesso da cirurgia de seu filho.

O filho do senador Roberto Rocha, Paulo Roberto, de 31 anos, foi submetido a mais uma cirurgia neste domingo, 20, no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, para a retirada de um tumor.

De acordo com informações do próprio senador, a cirurgia correu bem e sem nenhuma intecorrência. Além do tumor, foram retirados um pedaço do fígado, a vesícula e uma área de segurança para evitar que o tumor reapareça posteriormente.

Em suas redes sociais, Roberto Rocha comemorou o sucesso da cirurgia:

“É incrível a resignação, a fé e a força desse meu leão. Após uma cirurgia dificílima, de altíssimo risco porque o tumor estava muito próximo da veia cava, ele nem precisou ir para a UTI ou Semi-UTI. Foi direto para o quarto. Benza, ó Deus!”, agradeceu.

Há quatro anos que Paulo Rocha luta contra um câncer na região dos rins. Em 2018, ele foi declarado curado, porém, no dia 2 de maio de 2020, ele deu entrada novamente no Hospital Albert Einstein sofrendo fortes dores abdominais. Após exames, a biópsia indicou a presença de um novo tumor. Desde então, Paulinho, como é mais conhecido, foi submetido a uma nova fase de quimioterapia, etapa preliminar à cirurgia que ocorreu neste domingo.

“Ele está bem! Agora é focar na recuperação da cirurgia. Paulo é um guerreiro, um leão, e vence mais uma vez com a benção de Deus”, disse o senador Roberto Rocha.