Crime eleitoral? Senador Roberto Rocha comenta decisão do STF que derrubou abusos de Flávio Dino…

O senador Roberto Rocha do PSDB-MA, festejou a decisão do STF de afastar os mais de 36 capelãs nomeados, segundo o deputado Wellington do Curso do PSDB, de forma eleitoreira.

E agora Flávio Dino, vai culpar Bolsonaro, por obrigar o povo pobre pagar a “farra dos capelães”?

O caso ficou conhecido em todo o Brasil, sendo inclusive, comparado ao vizinho estado do Piaui, governador por um aliado de Lula do PT, que durante sua gestão não nomeou capelãs, mostrando ao Brasil inteiro que o ‘modus operandi’ comunista é bem pior do que da antiga governadora Roseana Sarney, a quem os comunistas acusavam de roubar os cofres públicos.

Vale ressaltar que, na gestão da ex-governadora Roseana Sarney, os cofres públicos bancavam um número bem reduzido de capelãs comparados aos atuais.

Muita gente no pobre e explorado estado do Maranhão ainda espera que o governador-militante, Flávio Dino, escreva algo no seu tuíter como sempre faz, acusando o presidente Bolsonaro. É bem capaz de Dino jogar a culpa no presidente do Brasil.

A decisão liminar, tomada na segunda-feira, 22, ainda será submetida ao plenário do tribunal. O ministro atendeu a um pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras, que levou o caso ao Supremo.Os capelães são representantes religiosos que trabalham na prestação de assistência espiritual a pessoas presas e agentes das forças de Segurança. Pelas leis maranhenses, as vagas podem ser preenchidas por nomeação do governador. Na avaliação de Nunes Marques, no entanto, a brecha para indicações coloca em risco o princípio da liberdade religiosa. Para o ministro, a seleção deve ser feita via concurso público. (Com informações do G1)

Após incasáveis denúncias, a própria PM do Estado convocou o deputado para ouvir as denuncias contra o governador-militante do Petismo de Lula, que, lamentávelmente não deu em nada. Entenda o caso clicando aqui:

Abaixo, senador Roberto Rocha comentando decisão de ministro do STF em conter abusos do comunista Flávio Dino.