A culpa é do gado?

Desde 2018 que as urnas têm dado seu recado. Eleitores conservadores são a maioria e decidem.

As eleições perdidas nos votos são recados claros aos políticos do atraso, inescrupulosos que pensam  que podem mentir e enganar a população cansada de golpes, dos esquemas corrupção, da malandragem de quem demostra ser uma coisa mas quando assume um mandato faz outra.

Quais valores?

Ser xingado de gado por esquerdistas ou mamadores da velha política de cabresto: 

A leitura é simples, a era do PT acabou. Desde 2018 as urnas tem demostrado isso, em 2020, repetiram. Não querem Lula, Haddad, Boulos, Manuela Dávila nem Marilia Arraes.

No Maranhão o candidato de Lula e Flávio Dino, que foi inflado pelos “institutos de pesquisas” com apoio milionário do governo, da mídia palaciana, com ataques virulentos contra tudo e todos, em nome do Palácio dos Leões, perdeu feio por tentar usar a imagem desgastada do Lula.

Apesar da derrota, tem os arrogantes que ainda tentam se safar da culpa acusando os eleitores, xingando de “gados”.

O Nordeste está mudando, o Maranhão despertando.

No Maranhão, apesar do número altíssimo de abstenções, votos daqueles que estão desiludidos com os políticos, que de forma indireta contribuem com os velhos decrépitos com caras de anjos, aqueles “Júniors” da política mequetrefe, financiados por quem deseja usá-los como marionetes do atraso.

Apesar das eleitores que votaram nulo, das abstenções, os conservadores decidiram novamente.

Os eleitores cristãos perceberam que rezar na cartilha do comunismo FlavioDinista é caminhar no rumo do atraso e da destruição, em seis anos, as 30 cidades que Flávio Dino inventou um tal de Mais IDH continuam piores que antes.

A política maranhense mostrou que o verdadeiro gado são os meninos de recados, que são financiado pelo atraso.  A política do Brasil votou contra a esquerda, votou pela família. Conservadores demostraram força, o Brasil votou na direção de Bolsonaro. Foi assim em 2018, 2020. Será em 2022, aguardem!

“Resistência ao fascismo”:

E depois dos xingamentos de gado, a esquerda “progressista” que usa táticas de separações, de “ódio do bem”,  de acusar outros de seus males, que alegam fazer “resistência a crescimento da direita”, de que vão xingar os eleitores que se alinharam ao conservadorismo?

Apesar das doutrinações esquerdistas, o Brasil continua sendo um país católico-cristão, nosso povo é lindo, batalhador, que detesta a corrupção. O Brasileiro é livre, merece ser respeitado.

Observem o vídeo abaixo:

 

O outro lado da notícia: Em vídeo, jornalista maranhense reclama de fakenews plantada por colegas da imprensa…

Fakenews e agressões durante as eleições…

O jornalista Ricardo Fonseca fala em vídeo sobre a violenta atuação de dois vereadores de São Luís, um deles do PCdoB, que tentou agredi-lo e  tomou seu aparelho celular.

Assunto de um “renomado” grupo de jornalistas é usar fakenews contra outros jornalistas…

O jornalista reclamou da  falta de respeito de alguns colegas da imprensa que publicaram fakenews em grupos de WhatsApp sujando sua dignidade, e diz que vai processar o vereador.

Não é a primeira vez que um jornalista é atacado por outros colegas da imprensa, tudo indica que pela sua bandeira ideológica ou política.

No detalhe da foto, o jornalista Ricardo Fonseca, titular do blog Propagando sendo denegrido nos grupo de WhatsApp, pasmem, de nossa imprensa.

Pela lógica, a perseguição politica está sendo feita dentro dos próprios grupos de jornalismo maranhense, ou seja: quem não é do grupo do governo acaba sendo denegrido, como aliás, muitos estão sendo, ou já foram.

Recentemente alguns desses que usam as emissoras alugadas pelo Palácio dos Leões, inventaram que eu era nazista, drogado (logo eu que parei de beber e frequento igreja), que era fascista, que estava sendo processado pelo Ministério Público, sendo que nem o número do processo os tais colegas “jornalistas” conseguiram anexar nas suas notas ofensivas e perseguidoras contra minha pessoa.

Lamentável que o atraso mental não se limitou apenas aos políticos, mas alguns que se dedicam em cobrir a cena política e passaram a perseguir os colegas como verdadeiros oponentes.

Esse é o legado de quem prometia fazer a “democratização” do jornalismo? Nesta “república” proclamada pelos comunistas tudo pode acontecer de errado.

Abaixo, confira as palavras do colega jornalista: