Por que não te calas Papa argentino?

Papa continua agindo como antipático utópico:

Todo comunista visa as riquezas dos outros mas não mexe nas suas. O banco do Vaticano daria para tirar toda pobreza do mundo, caso sua Santidade Papal tivesse interesse “nos outros”, nos hermanos…

Já passa da hora do Vaticano fechar seu banco e dar aos pobres, principalmente da Argentina, ou Venezuela, suas “individualidades capitalistas” que juntou durante vários séculos.

Se fosse doutrinado no cristianismo, que deveria ser a maior ênfase, agir como o Cristo, o líder supremo do catolicismo não estaria atacando o capitalismo mundial, a quem teima de chamar como “vírus do individualismo radical”.

Minha opinião é que o Papa argentino fala demais, tudo indica, segundo o filme estreado recentemente, sua santidade que teria sido doutrinado no socialismo, vive acusando outros da sua individualidade papal, desta feita tornando a criticar aquilo que pode trazer mudanças à humanidade do pós pandemia.

Ora, toda crise que vivemos nas Américas são resultados deste “socialismo” que foi implantado pelo Foro de São Paulo, durante anos, que estão rendendo seus maiores frutos: Destruição, pobreza e fome.

O Papa Francisco (Jorge Mario Bergoglio) nascido na Buenos Aires, Argentina, vive criticando quem tem força para gerar riquezas e tirar países da pobreza, mas nada fala sobre a destruição que o socialismo fez no mundo inteiro, mas que apenas o livre mercado foi capaz de levantá-los, como se viu no leste europeu.

É cegueira, argentino?

Pior que isso, o Papa Francisco permanece mudo e surdo com relação ao comunismo que destruiu a Argentina, seu país de origem, que atualmente sofre na pele (e ossos) os males do socialismo: destruição, pobreza e fome.

Papa comunista é um antipático utópico:
Todo comunista visa as riquezas dos outros mas não mexe nas suas. O banco do Vaticano daria para tirar toda pobreza do mundo, caso sua Santidade Papal tivesse interesse nos outros, nos hermanos.

* Por qué no te callas?

“Por que não te calas?”, foi uma frase dita pelo rei Juan Carlos de Espanha ao presidente Venezuelano Hugo Chávez durante a XVII Conferência Ibero-Americana, realizada na cidade de Santiago do Chile, no final de 2007.