Sobre o caso Flordeliz: a lacrosfera precisa de referências boas se quiser atirar pedras certeiras…

O caso Flordeliz pode ser usado para tirar boas lições.

Antes de tudo, é preciso buscar referências boas para podermos falar de pessoas. O caso da deputada Flordelis, por ser religiosa, ter perfil CONSERVADOR, ganhou facilmente as vitrines das redes sociais. O fato é que a imprensa-militante está explorando ao máximo os escândalos dos cristãos.

Lições das pedras.

A primeira que, todos têm potencial para praticar o mal: matar, roubar e destruir.

A segunda que, ser cristão depois das eleições de 2018, vitória de Bolsonaro, é desafiar a si mesmo e desagradar a muitos.

A terceira, podendo ter seu nome exposto de forma negativa em postagens nas redes sociais por ser membro de uma igreja, como fizeram com a ministra Damares.

A lista é grande, poderia citar outros religiosos que levaram pedradas, como na foto abaixo, enviada por uma amiga da igreja evangélica, mostrando exemplos de pessoas com suas lições. Mas vamos nos deter na religiosidade cristã.

Religião está deixando de  ser respeitada como escolha pessoal e íntima.  No detalhe da foto, gente que errou e levou pedradas nas mídias.

Capa de blogues e sites “progressistas”, o perfil social da ‘pastora’ Flordelis, acusada de ser mandante do assassinato de seu esposo, foi elevada rapidamente à categoria de um monstro, coisa que tentaram sem sucesso até poucos dias atrás, perseguindo outra pastora evangélica, a ministra Damares Alves, constantemente perseguida, e que foi ridicularizada por falar numa cerimônia cristã (num culto duma igreja) sobre sua triste experiencia na infância (abusos sexuais).

Confesso que tomei ânimo de falar de minha vida após ter visto noutras pessoas referenciais que nunca antes tinha encontrado no meio político.

Falo de vida autêntica, virtudes, transparência e desejo de ajudar ao próximo.

Já errei muito, deixei coisas que me entristeciam e dominavam, como o uso excessivo de álcool e drogas (fármacos), enfim, levei muitas pedradas, mas com ajuda de pessoas amáveis fui recuperado, e hoje estou bem com a vida, em paz comigo, com todos.

Vez por outra surgem pedradas, mas Cristo é minha rocha, meu escudo, não temo.

Pelo exemplo de vidas, entendi que precisamos estender as mãos e não atirar pedras. “Amai-vos como vos amei”, disse o salvador, Jesus Cristo.

Ainda têm os que criticam o dízimo, mas fazem coisas bem piores, posso citar, por exemplo, os gastos com bebidas, cigarros, noitadas, buscas por diversões, e outras coisas muito na moda, que custam caro, mas ninguém reclama do preço.

Se o seu dinheiro está sendo gasto nas bocas de fumo, digo sem pestanejar que, as pedras voltarão contra sua vida, cedo ou tarde.

É bem verdade que no pós-pandemia, neste mundo apressado, de buscas desesperadamente por atenção, vivemos pandemônios diários e ansiedades escomunais, o mundo vive tropeçando e caindo.

Fiquem alertas, quem vacilar ou cair, poderá levar pedradas. Precisamos de mãos estendidas.

Para finalizar, digo aos que gostam de atirar pedras: ainda existem boas referências. A fonte não é religião. A fonte é Cristo, que enche os corações.

Existe em nós espaços para a humildade, bondade, amor ao próximo?

Virtudes, bondade e misericórdia, podem até ser palavrinhas fora de moda, mas fazem uma grande diferença.

Se todos erram, busquemos referências boas, de pessoas que estendam as mãos, ajudam e amam. Apenas desta forma poderemos falar o que é igreja, e da religião verdadeira, aquela que tem como referência, o Senhor Jesus Cristo.