Por falar em genocídio…
Em plena pandemia do Covid-19, os derrotados das eleições de 2018 continuam criando crises politicas no Brasil para tentarem impedir os avanços da população brasileira. São capazes de tudo.
Recentemente a PF bateu nalgumas secretarias, teve dinheiro que sumiu, gente que foi suicidada, dinheiro de respirador sumiu, parece que tem confusão grande vindo por aí.
No Maranhão a situação é bem pior que no restante do Brasil, aqui a roubalheira faz de pobres coitados, multi-milionários, enquanto a população continua sofrendo sem direitos básicos, como saúde, água e esgotos tratados, remédios, etc.
O pior que ainda se dizem, através das inúmeras emissoras, que são “revolucionários”. Recentemente um médico do principal hospital público de São Luís falou tudo sobre o verdadeiro “genocídio” praticado no Maranhão.
Basta ver na capital do estado mais atrasado do Brasil, São Luís, a situação caótica dos hospitais públicos, vejam os corredores dos socorrões de São Luís, capital do Maranhão. Clic aqui e veja o relato de um médico sobre os hospitais sucateados.
Mas foi o PDT de Weverton Rocha e Edivaldo Holanda, que agora tenta acusar o presidente Bolsonaro de ser culpado pelas mortes do covid-19.
Qual político do PDT tem moral para acusar alguém de crime?
“Ressoa inconteste que as falas irresponsáveis proferidas pelo presidente da República, sobre o novo coronavírus, influenciam o comportamento dos cidadãos para o descumprimento das medidas necessárias ao combate do Covid-19”, diz trecho da denúncia feita pelo PDT, que não quis identificar seu autor.
Os mesmo derrotado de 2018, turma de Haddad do PT, Carlos Lupi, Ciro Gomes e Weverton Rocha, que mamam nas tetas das prefeituras e governos dominados pela esquerda assassina, que tem uma corte suprema constituída de membros apontados a dedos pelo PT de Haddad, derrotado em 2018.
Abaixo, as fotos dos hospitais duma capital dominada há décadas pelo PDT que tenta acusar outros de suas práticas:
Alô, Tribunal de Haia, venham ver os corredores dos hospitais do Maranhão.