Câmara aprova novas propostas de enfrentamento ao Covid-19 em São Luís

Mesmo com a suspensão dos trabalhos presenciais no Palácio Pedro Neiva de Santana, sede da Câmara Municipal, os vereadores de São Luís seguem apresentando novas proposições, impondo e sugerindo medidas para o enfrentamento da pandemia pelo Novo Coronavírus (Covid-19) e suas consequências.

Nesta terça-feira (19/05), durante mais uma sessão extraordinária – que foi a 6ª realizada de maneira remota – a preocupação com a falta de proteção aos feirantes, ações contra violência doméstica, ameaças à saúde de idosos, pessoas com deficiência, gestantes, mães com recém-nascidos e adolescentes em situação de rua, foram alguns dos temas de projetos de leis que entraram em pauta no legislativo ludovicense.

No entanto, para virar normas para capital maranhense, antes devem ir à deliberação das comissões temáticas e, sem seguida, serem votados pelos vereadores para seguir a avaliação do chefe do executivo.

Dos seis projetos que constavam na ordem do dia, dois foram de autoria do vereador Cézar Bombeiro (PSD), outros dois de autoria do vereador Joãozinho Freitas (PTB) e os demais de autoria do vereador Chico Carvalho (PSL). Todos entraram em pauta e passaram a tramitar nas Comissões de Justiça, Saúde, Assistência Social, Agricultura e Orçamento.

Voltado à proteção dos feirantes e trabalhadores de mercados públicos, o PL nº 078/20, de Cézar Bombeiro (PSD), propõe a disponibilização de instrumentos básicos de higiene, bem como a intensificação de limpeza e dedetização das feiras e mercados da cidade, por parte do executivo, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semapa), sobretudo, na atual crise sanitária instalada pela covid-19.

Outra sugestão apresentada por Bombeiro, veio por meio do PL nº 79/20, que dispõe sobre a alteração do parágrafo 3º (terceiro), do art. 35, da Lei Municipal de nº 6.340 de 10 de julho de 2018, que trata sobre o Sistema Único de Assistência Social (Suas). Através de sua iniciativa, o líder do PSD na casa, pede providências, de modo a contemplar, no auxílio por morte, as covas funerárias.

HOSPITAL DE CAMPANHA E KIT MATERNO
Assinado por Joãozinho Freitas (PTB), o PL nº 080/20 tem foco na saúde dos militares que estão na linha de frente ao combate do coronavírus. Para isso, o texto propõe a implantação de hospitais de campanha no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças da Polícia Militar do Maranhão (PM/MA).

Na busca de proteger mães com recém-nascidos, o líder do PTB no legislativo ludovicense, também apresentou o PL nº 081/20, autorizando a entrega de 1 kit materno emergencial contendo itens de higiene, assepsia e prevenção para genitoras com nascimento de filhos entre abril e junho no município.

PROTEÇÃO ÀS MULHERES E IDOSOS
Ações de violência doméstica no contexto da pandemia também esteve na pauta de discussões, por meio do PL nº 082/20, de autoria de Chico Carvalho (PSL). Pelo texto, o parlamentar pede que seja criado o programa de acolhimento emergencial para mulheres em situação de violência doméstica durante a vigência do estado de calamidade pública, com efeitos enquanto durarem as medidas de quarentena e restrições de atividades no contexto da pandemia da covid-19.

De autoria do mesmo vereador, o PL nº 082/20 também propõe ações na área social visando a adoção de medidas de proteção para idosos, pessoas com deficiência, gestantes e mães com crianças e adolescentes em situação de rua durante as ações emergenciais de combate à epidemia de covid-19 na capital.

MEDIDAS PARA MITIGAR IMPACTOS
Além dos projetos de leis que passaram a tramitar nos colegiados da Casa, também foram encaminhados requerimentos de autoria de diferentes vereadores, com sugestões que tratam de providências frente do combate ao novo vírus, classificado como uma pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

As sete proposições que estavam na ordem do dia sugerem ao poder público a adoção de medidas para redução dos impactos econômicos, sociais e humanitários da pandemia da Covid-19 sobre os trabalhadores e a população de São Luís, beneficiando os pacientes acometidos por casos mais graves da doença, taxistas e motoristas (inclusive os que atuam em plataformas por aplicativos), os servidores públicos do município e servidores da assistência social.

Assinada por Dr. Gutemberg Araújo (PSC), o Requerimento nº 166/20 sugere ao prefeito Edivaldo Júnior para verificar a possibilidade, dentro da legalidade, de concessão de incentivo financeiro aos profissionais da saúde municipal que, nesse momento de pandemia, se superam na sua missão de bem servir a comunidade em geral.

Por meio do Requerimento 167/20, Genival Alves (PRB), pede que seja encaminhado ofício ao chefe do executivo, no sentido de que seja providenciado processo seletivo ou concurso público para os cargos de agente comunitário de saúde, agente de endemias, enfermeiros e técnicos de enfermagem, visando a necessidade de atender de forma digna a população.

“Nota-se que as atividades exercidas pelos mencionados profissionais são de grande relevância, uma vez que atuam na saúde preventiva, evitando assim a superlotação nas unidades básicas de saúde e hospitais”, destacou o líder do PRB na Casa em sua justificativa.

Por sua vez, o Requerimento 185/20, de Ricardo Diniz (DEM), sugere ao prefeito Edivaldo Júnior que promova a isenção do pagamento do IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana), para profissionais taxistas que atuam no município, em caráter emergencial, enquanto durar a pandemia da covid-19 na capital.

O Requerimento 186/20, de Pavão Filho (PDT), solicita providências no sentido de determinar a realização de testes rápidos de coronavírus – covid-19 nas ruas de São Luís em motoristas e passageiros com febre. Segundo o parlamentar, os testes rápidos deverão ser realizados com motoristas e passageiros nas ruas de são luís, em esquema similar aos das blitz da lei seca, por profissionais de saúde que farão a medição da temperatura corporal.

“Se for identificado febre (temperatura acima de 37.8º c), será aplicado o teste rápido, procedimento para identificação da doença, em caso de positivo, o paciente será direcionado ao isolamento social e ao laboratório para fazer a contraprova. a ação visa identificar de maneira rápida o maior número de pessoas com covid-19, objetivando minimizar e evitar o aumento de casos”, afirmou o líder do governo em sua justificativa.

Além de apresentar dois projetos de leis, Chico Carvalho (PSL) também fez uma sugestão, através do Requerimento nº 192/20, onde pede ao prefeito de São Luís, que solicite junto ao Governo do Maranhão, estudos que viabilize a instalação de um hospital de campanha aonde funciona a Expoema.

Em sua solicitação, o parlamentar destaca que o objetivo visa atender os bairros do São Raimundo, Vila Cascavel, Cajuper, Jardim São Raimundo, Cruzeiro de Santa Barbara, Santa Barbara, Vila São Domingos, Vila Ayrton Senna, Rio do Meio, Vila Aparecida, Tibiri, Tibirizinho, Vila Cruzado, Vila Vitoria, Vila Magril, Andiroba de Cima, Andiroba de Baixo, Nova Vida, Residencial Albino Soeiro, Cajupari, Tajaçuaba, Tajipuru, Coquilho, Mato Grosso, Assentamento Conceição, Caracoeiras, dentre outros. “Os hospitais de campanha oferecem um atendimento temporário”, destacou em sua proposta.

De autoria do presidente da Casa, Osmar Filho (PDT), o Requerimento nº 197/20, a ser encaminhado ao chefe do executivo, solicita, em caráter de urgência, a instalação de lavatórios móveis nas calçadas de estabelecimentos que desenvolvem serviços essenciais, bem como em determinados espaços públicos de grande circulação de pessoas, como medida para conter a proliferação do novo coronavírus, os lavatórios devem ser equipados com torneira com água corrente, sabão líquido, papel toalha e lixeira.

Por fim, o vereador Raimundo Penha (PDT), pede através do Requerimento nº 200/20, que seja encaminhado ofício ao prefeito de São Luís, com cópia à secretária da Semcas, solicitando que seja pago adicional de insalubridade aos trabalhadores que atuam na proteção especial de alta complexidade da política de assistência social, em exercício na provisão direta dos serviços e atividades essenciais, enquanto durarem os efeitos do decreto legislativo nº 54.936/20 que declarou estado de calamidade pública na capital.

Deu na UOL: Médico do Maranhão entre indicados para ocupar o cargo de ministro da Saúde…

O site UOL, um dos mais conceituados do país, informou nesta segunda-feira (18), que o médico Allan Garcês é um dos cotados para assumir o Ministério da Saúde. O professor da Universidade Federal do Maranhão compõe uma extensa lista de nomes.

Dentre os cotados estão: o psiquiatra carioca Itálo Marsili; o deputado federal Osmar Terra; a oncologista Nise Yamaguchi e o vice-almirante Luiz Froes.

Allan Garcês, é médico e professor da Universidade Federal do Maranhão, formou-se em 1992 na UFPA, tem 28 anos de formação, especializou-se em Ortopedia e Traumatologia e se subespecializou em Ortopedia Pediátrica. É Pós-graduado em Auditoria, Planejamento e Gestão de Saúde. É oficial médico da reserva da Força Aérea Brasileira-FAB. Participou da equipe do Governo de Transição do Presidente Bolsonaro. Foi ex-Diretor Executivo do Ministério da Saúde em 2019. É ex-Secretário de Saúde do Estado de Roraima. Foi condecorado com a medalha de reconhecimento por combate a corrupção. Atualmente está cedido ao Ministério da Saúde, como Coordenador Geral de Gestão de Projetos da Saúde Digital.

Roberto Rocha viabiliza R$ 7,5 milhões para 60 prefeituras elaborarem o Plano Municipal de Saneamento em parceria com a UFMA e a Funasa

A falta de saneamento básico nos municípios brasileiros pode gerar inúmeros problemas de saúde à população, sobretudo, com doenças relacionadas à água contaminada e outras infecciosas, como a dengue. Todos os anos, milhares de maranhenses são vítimas do mosquito transmissor, que também se aproveita das condições sanitárias precárias para se reproduzir e contaminar a população.

Nesse sentido, a situação do Maranhão é crítica. O estado possui apenas 11,6% de esgoto tratado e pouco mais da metade, 52,7% da população, com acesso à água tratada, segundo o Ministério do Desenvolvimento Regional. Porém, essa triste realidade pode começar a mudar.

É que o senador maranhense Roberto Rocha (PSDB-MA) viabilizou R$ 7,5 milhões para municípios com até 50 mil habitantes sejam inseridos no edital de chamamento, lançado na semana passada pela Fundação Nacional da Saúde (Funasa). Ou seja, cada prefeitura precisa aderir ao Termo de Execução Descentralizado, que é um documento cuja finalidade é de oferecer apoio técnico para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) em parceria com a Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Na prática, o plano municipal vai identificar quais são as carências e deficiências do município no âmbito do saneamento. Ele mapeia quais serão os investimentos prioritários que o Governo Federal deverá fazer, como melhorias no sistema de esgotamento sanitário, aumento da oferta de água tratada, coleta de lixo adequada ou drenagem e manejo das águas pluviais.

Essa conquista expressa uma melhoria significativa na qualidade de vida da população no sentido de prevenir doenças, diminuir as desigualdades sociais e regionais, além de preservar o meio ambiente e impulsionar o desenvolvimento econômico dos municípios, graças à universalização do acesso ao saneamento básico.

“Não há no mundo cesta maior de investimentos que a do saneamento básico. É algo tão básico, mas que ainda precisa ser incorporado de uma vez por todas como uma ação prioritária nos municípios. É isso que queremos fazer”, destacou o senador Roberto Rocha, autor dos recursos.

O montante viabilizado pelo congressista maranhense é via Funasa direto para UFMA. A primeira parcela já foi depositada para o início da execução dos planos. A participação conjunta da sociedade é fundamental em todo processo.

Na opinião do senador Roberto Rocha, os investimentos em saneamento básico também refletem positivamente no desenvolvimento socioeconômico dos municípios e na vida da população.

“Com esses planos podemos gerar água e esgoto tratados, gestão aprimorada dos resíduos sólidos entre outras ações que impactam positivamente na qualidade de vida das pessoas. Isto é, na medida em que o município desabrocha o seu potencial, diminui o índice de doenças causadas pelo esgoto e reduz a poluição dos rios, lagos e do solo. Uma vida nova que pode ser desfrutada com toda saúde”, concluiu.

Assembleia aprova PL que proíbe interrupção de energia, água e gás durante pandemia da Covid-19

Ribamar Santana / Agência Assembleia

Neto Evangelista e Adriano são os autores do projeto, aprovado por unanimidade

De autoria dos deputados Neto Evangelista (DEM) e Adriano (PV), a Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou, por unanimidade, na Sessão Extraordinária com Votação Remota por Videoconferência, realizada nesta segunda-feira (18), o Projeto de Lei 086/2020, que dispõe sobre medidas de proteção aos maranhenses durante o Plano de Contingência do Novo Coronavírus no Maranhão. A proposição veda a interrupção de serviços essenciais por falta de pagamento, pelas concessionárias de serviços públicos relativos ao fornecimento de energia elétrica, gás, água e tratamento de esgoto.

A matéria também proíbe a majoração, sem justa causa, do preço de produtos ou serviços durante o período em que estiver em vigor o Plano de Contingência do Novo Coronavírus no Maranhão.

O projeto de lei, que recebeu parecer favorável da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e de Defesa dos Direitos Humanos e das Minorias, foi encaminhado pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB), à sanção do governador Flávio Dino (PCdoB).

O deputado Neto Evangelista agradeceu o trabalho realizado em conjunto com o deputado Adriano e o apoio de todos os parlamentares. Ele ressaltou a importância da proposição. “São medidas que, com certeza, vão contribuir significativamente para amenizar o sofrimento de milhares de famílias neste período de caos em que vivemos”, salientou.

O deputado Adriano disse que a matéria aprovada é fruto de um trabalho de articulação da Assembleia e agradeceu a CCJ pela aprovação da matéria. “Fico feliz com a aprovação dessas medidas e de poder contribuir com a população maranhense neste momento tão difícil que vivemos”, frisou.

Defesa do Consumidor

As medidas estão fundamentadas no que dispõe o Art. 39, incisos V e X, do Código de Proteção e Defesa do Consumidor (Lei 8078/90 – CDC). Para os fins da definição de majoração de preços, deverão ser considerados os preços praticados em 1º de março de 2020.

Parcelamento

A matéria prevê que, após o fim das restrições decorrentes do Plano de Contingência, as concessionárias de serviço público, antes de proceder à interrupção do serviço em razão do não pagamento anterior a março de 2020, deverão possibilitar o parcelamento do débito pelo consumidor. Determina, ainda, que o débito consolidado durante as medidas restritivas não poderá ensejar a interrupção do serviço, devendo ser cobrado pelas vias próprias, sendo vedada a cobrança de juros e multa.

A proposição suspende o prazo de validade de documentos públicos que necessitem de atendimento presencial para sua renovação ou prorrogação pelo prazo de vigência da lei aprovada. Para tanto, estabelece o prazo de 30 dias corridos para que as pessoas físicas e jurídicas, após o fim do Plano de Contingência, requeiram a renovação ou prorrogação dos documentos.

A matéria suspende ainda a incidência de multas e juros por atraso de pagamento das faturas de serviços públicos, concedidos enquanto perdurar o Plano de Contingência da Secretaria de Estado de Saúde (SES).

Por fim, a proposição estabelece que o descumprimento das disposições que apresenta ensejará a aplicação de multas nos termos do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, pelos órgãos responsáveis pela fiscalização.

Relevância das medidas

Todos os deputados que votaram favoravelmente à matéria destacaram a relevância das medidas para o momento que a população vivencia. “As medidas são muito providenciais e chegam em boa hora. Parabéns aos deputados Neto Evangelista e Adriano pela iniciativa”, frisou o deputado Zito Rolim (PDT).

Na imagem do dia: “tive que pagar caro para me precaver e não morrer de covid-19″…

Das redes sociais…

Já fazem alguns dias que mandei fazer 4 capsulas de IRVEMECTINA numa farmácia de manipulação e comprar azitromicina com zinco, caso caísse doente.

Como o Estado não disponibilizava os medicamentos enviados pelo governo federal, meu instinto de sobrevivência falou mais alto e corri para as farmácias em busca de AZITROMICINA, irrevectina e Cloroquina, mas, em lugar algum encontrei, pois o povo já tinha comprado tudo para garantir, lógico, sua sobrevivência.

De todos só consegui comprar azitromicina e pagar um absurdo, após correr a cidade inteira.

Hoje, dia 18 de maio de 2020, soube que o estado do Maranhão, há mais de 70 dias de covid-19, deverá liberar kits de hidroxocloroquina, azitromicina e zinco de graça. Após várias mortes.

(Relato de um sobrevitente da covid-19, que precisou pagar caro por medicamentos para garantir sua vida)

Covid-19: senador culpa Flávio Dino pelas mortes e diz que vai ter que enfrentar os tribunais mundiais…

A indústria da pobreza, Dino deverá prestar contas das mortes e do dinheiro dos pobres, afirma Roberto Rocha.

Roberto Rocha acusa Flávio Dino de “politizar a pandemia do covid-19″ e vai mais longe, diz que “o governador comunista usou dinheiro público do estado, e do governo federal para aparecer todo dia na imprensa nacional”.

O coronavírus deverá levar os culpados pela exploração política da pobreza do povo do Maranhão aos tribunais mundiais para responderem pelas mortes. É bem verdade que Maranhão não tem industrias para gerar riquezas, mas tem a política que usufrui dos votos dessa população de famintos, fracos, doentes e indulgentes.

A indústria da pobreza será penalizada pelas mortes de vários maranhenses, pelo menos é o que diz o senador do Maranhão, Roberto Rocha, que em 2018 foi prejudicado durante uma eleição em que derrames foram feitos ao arrepio das leis e da democracia.

Segundo o senador tucano, que afirma que o governo comunista usa mais dinheiro público em propagandas que o próprio presidente da república, ora, se o presidente dum país gastar menos que um governador, como Flávio Dino vem fazendo, está claro que o errado é o comunista, e não o presidente Bolsonaro. Quem está lesando, aliás, quem vem enganando há anos o povo é o comunista.

Após seis anos sentado na cadeira de governador Flávio Dino só piorou esse quadro, logo ele que foi eleito prometendo mudanças, talvez seja por isso que em 2018 Flávio Dino se reelegeu e trouxe a reboque uma imensa bancada de comunista que nunca na vida, sem o peso da maquina pública seriam eleitos, com um detalhe, Dino elegeu no Maranhão o poste de Lula, o Haddad do PT.

O Maranhao continua pior que antes, o Sarney saiu mas a prática de enganar a população pobre continua. Até quando?

Que mudança foi essa, Flávio Dino?

Veja no vídeo: Alexandre Garcia dá o norte e cala “jornalismo ativista” na CNN…

Credibilidade da imprensa em baixa:

Alexandre Garcia aponta o dedo com razão e explica com base na peqsuisa CNT, que a imprensa atual está com nível baixo porque não faz jornalismo, faz militancia. No ponto!

Muito bom, o experiente jornalista Alexandre Garcia, ex-âncora da Globo no Bom Dia Brasil, por vários anos, deu um show neste sábado,16.

De entrada disse que o Brasil já viveu crises piores do que essa que os jornalistas (ativistas), que distorcem e acusam o presidente Bolsonaro de ser o culpado pelo coronavírus.

Sobre a escola de jornalismo no Brasil, os pilares e elementos:

Não acredito em teoria da conspiração mas na atualidade se distorce tanto os fatos, as informações, a pesquisa que falei da CNT que fala do presidente e da imprensa, só se comentou sobre o presidente e nada da imprensa.

Eu fui convidado para ir na UNB há vinte anos atrás, e os alunos perguntaram sobre os pilares do jornalismo, e disse que eram: veracidade, clareza, simplicidade, objetividade, isenção e neutralidade, mas aí um professor da universidade do curso de jornalismo deu um pulo da cadeira e disse que ensina ser militante e não jornalistas.

Na reportagem assinada pela jornalista Thayná Schuquel do site Metrópoles, é um bom exemplo do “jornslismo militante”, que cita apenas uma parte da pesquisa e esconde a outra, justamente a principal parte, omitida, sobre a credibilidade do presidente e, também, do jornalismo brasileiro, mas apenas uma parte foi mostrada na reportagem.

Confira na foto:

 

Covid-19: Após comemorar a cura de seu irmão, e lutar pela recuperação de um filho, Roberto Rocha critica o uso político da pandemia…

“É hora de darmos as mãos”: Roberto Rocha criticou o uso político que alguns governadores estão fazendo da pandemia do vírus chinês.

Logo após comemorar a cura de seu irmão do covid-19, e lutar pela recuperação de seu filho, Paulinho,  o senador Roberto Rocha criticou o uso político da pandemia nas redes sociais.

Estamos em uma guerra mundial. E, pela primeira vez na história da humanidade, contra um inimigo invisível. Dentro dessa guerra temos outra, que também é inédita numa pandemia, a guerra da comunicação, da narrativa, em tempos de internet.

O ministério da saúde tem o encargo de comandar essa guerra no Brasil, com profissionais da Saúde, Limpeza e Segurança que arriscam suas vidas para salvar as nossas enquanto estamos isolados em casa.

Para mim, não tem que se discutir o cargo, mas o encargo.

Razão pela qual entendo que o Presidente da República deveria criar um Gabinete Extraordinário de Guerra (ou de crise, como queira), composto de 5 brasileiros de elevada estatura moral e política. Quatro especialistas em saúde – Infectologista, Pneumologista, Sanitarista, Clínico Geral – sob o comando do Vice-presidente da República, General Mourão. Esse gabinete duraria enquanto durasse a pandemia.

O Coronavírus nasceu na China, cresceu na Itália, estudou nos EUA e virou político no Brasil. Infelizmente! Portanto, nenhum brasileiro, por mais iluminado que seja, conseguirá enfrentar sozinho tantos inimigos, sendo o principal deles invisível.

Bem ou mal comparando, veja o caso do MST. Não tem presidente, não tem uma cabeça. Tem várias, com coordenadores.

O foco não está no cargo, mas no encargo.

Baixaria na Globo: Gastando dinheiro público para aparecer, Flávio Dino se contradiz ao atacar Bolsonaro e revela que grupo de derrotado nas eleições de 2018, do poste Haddad, tem mais de 30 pedidos de impeachment prontinhos no STF…

Quem são os culpados? Irresponsáveis tentam politizar coronavírus na tela da Globo e sites Lulo-petistas.

Covid-19 acelerou ontem nas 217 cidades pobres do Maranhão. Sabem o que faz o governador? Gasta recursos importantes dando “entrevistas” na tentativa de culpar alguém.

Culpado? Com a desculpa de “discutir a pandemia do coronavírus” governadores atacaram presidente Bolsonaro durante “entrevista” com ativistas da Globo

A entrevista foi outra forma de politizar a covid-19, culpar quem tem enviado milhões aos prefeitos e governadores, via canetada do STF, que minimizou e ridicularizou o poder de mando do Executivo.

O que se viu foi culpado tentando jogar a culpa de tudo no presidente. No Maranhão, com lockdow, a doença espalhou-se rápido nas 217 cidades, que padecem sem leitos, hospitais, sem médicos, nem medicamentos. Um caos que Flávio Dino quer culpar alguém.

O Maranhão mesmo com lockdow aumentaram os casos de covid-19, os remédios que poderiam curar a população, como azitromicina e hidroxocloroquina sumiram, ninguém sabe onde esconderam.

Dino passou o sábado atacando Bolsonaro. No palanque dos derrotados do PT, figuras que estão loucos para serem candidatos pelo PT em 2022, são os mesmo que em 2018, a exemplo de Flávio Dino, que mesmo com a maquina pública foi derrotado, mas não aceitou a derrota de Haddad até hoje, revelando que STF vai tentar impeachmar Bolsonaro

No palanque dos derrotados, Flávio Dino revelou na Globo News que a suprema corte (lotada de petistas derrotados) tem impeachment engatilhado para destituir Bolsonaro, a entrevista, lógico foi mais outra oportunidade (paga com milhões?) de colocar a bola na porta do gol, para Dino e Dória marcarem gols, com lances cruzados conduzidos por Mírian Leitão e Camarote, e tome xingamentos e mentiras, tudo para culpar o presidente.

Em plena pandemia do vírus chinês, governador comunista passou o sábado,16, dando entrevistas atacando um presidente que já enviou quase UM BILHÃO para o Maranhão e demais estados do Brasil.

Se valessem alguma coisa, alguns governadores, sobretudo os que apoiaram o Haddad, que perdeu, estariam em pleno sábado cuidando do povo pobre, como no caso do Maranhão, que está morrendo sem a mínima assistência médica. Alguns deputados do Maranhão cobram ação do MP para fiscalizar os gastos exorbitantes do governo do Maranhão em publicidades, alguns deles, Edilázio Júnior, afirmou que Dino gasta milhôes em emissoras do Sul do Brasil para aparecer.

Absurdo: com toda a democracia que diz ter, Flávio Dino é incapaz de fazer um gesto humano e digno, e agradecer os milhões enviados pelo presidente. Com toda democracia que diz ter, Flávio Dino piorou o Maranhão deixando mais pobre.

O comunismo de Stalin vive sua máxima no Brasil: querem acusar outros daquilo que são, e fazem de errado.