Contrabando comunista? Dino burlou ANVISA mas foi beneficiado pelos ministros do TSE escolhidos pelo PT de Lula…

Quinqualharias da China não tiveram licença da Anvisa para entrar no Brasil.

“Operação Etiópia” anunciada desde o princípio como dando um balão na fiscalização internacional, acabou sendo barrada com suspeitas de contrabando, o pior de tudo, as quinquilharias chinesas não têm licença da Anvisa.

Imagem retirada do site A Cidade de Verdade

Noutra tentativa de se esquivar das suas culpas, Flávio Dino acusa o presidente Bolsonaro, desta vez, pelo azar de ser barrado pela Receita Federal num aeroporto, com quinquilharias da China comunista, país acusado de ter criado o vírus assassino.

Para os jornais pagos com dinheiro dos pobres, Dino posa de herói, como autor duma “operação que deu um balão nas fiscalizações internacionais”, mas quando foi pego pelo órgão de fiscalização do Brasil, num aeroporto internacional, Flávio Dino, que segue a cartilha de Stalin, que tenta acusar outros daquilo que é, jogou a culpa nos empresários, e pasmem, até no Bolsonaro.

A Receita, órgão encarregado de impedir contrabandos e tráficos nos aeroportos, teve que devolver as mercadorias provenientes da China após canetada do TSE, que é quase na totalidade composto por ministros escolhidos pelo PT de Lula, o mesmo que liberou ontem a saída do chefe do tráfico, o mesmo que noutras canetadas tem tentado esvaziar o Executivo, tirando a autoridade do presidente Bolsonaro.

Para fugir da culpa, governador comunista disse que a compra foi feita por empresários, o responsável pela compra, ou doação, governador Flávio Dino, tenta se ausentar da culpa alegando que os motivos de terem sido  barrados pela Receita Federal, teria sido pela ordem do presidente do Brasil para prejudicar os maranhenses, e que o contrabando só foi liberado devido “canetada” do TSE, que liberou ontem um perigosíssimo “miliciano-traficante” para ir para casa, que fugiu pela porta da frente do presídio.

O TSE, outra vez, segue em rota de colizão contra o Executivo, passando por cima do Legislativo.

Tempos sombrios!