Traição ao povo pobre do Maranhão: ou, o fim do engôdo chamado Flávio Dino?

Caiu a ficha da traição, povo do Maranhão?

Em busca de outra eleição, Flávio Dino viaja esquecendo o povo na Extrema Pobreza…

Flávio Dino continua mostrando sua traição ao estado que lhe deu dois mandatos para trabalhar pelo pobre. O poder confiado serviu-lhe para deixar claro que: não é, nunca foi comunista de verdade. Não tem, nunca teve projeto de Estado, mas sim o desejo de tomar poder.

Com seu ego infinito inflado, após ser eleito e reeleito enganando o povo empobrecido e sofrido do Maranhão, o governador que se diz “comunista” irá viajar pelo Brasil em pré-campanha duma eleição que só vai acontecer lá em 2022, mas a conta, imaginem, já chegou nas casas de paus a piques, de taipas, sem esgotos, sem comidas, para os pobres pagar.

Surto camaleônico?

Dino tentará arrebanhar eleitores das igrejas, eleitores conservadores com os enganos de sempre: que luta pela democracia, inclusive usando as cores que sempre fez questão de esconder, o verde e amarelo usados em 2018 por Bolsonaro. Só não dá para entender com tanta “democracia” que diz ter, Dino não foi capaz de tirar o Maranhão do atraso e pobreza.

Vale lembrar que, nas eleições de 2018, Bolsonaro venceu a máquina pesada dos governos Lulo-comunistas, derramadas sem dó e piedade, nos estados pobres do Nordeste.

Está ficando claro quem de fato é o ex-juiz que ascendeu na política através de engôdos: Dino não é, nunca foi comunista de verdade. Não tem, nunca teve projeto de Estado, mas sim de tomar poder.

O detalhe disso tudo é que o “comunista” Flávio Dino, que aumentou a carga de impostos, deverá mandar para o povo pobre as contas de seu projeto. Tá bom pra você eleitor enganado?

Abaixo, trecho do blog local (Gilberto Leda) com noticia do site brasiliense Metrópoles.