Perseguição e fascismo no Maranhão: prefeito de cidade pobre responsabiliza governador por quebra do pacto federativo…

Democracia deste jeito? 

O prefeito da cidade de São Pedro dos Crentes, Lahesio Bonfim, que além de médico era empresário, em entrevista soltou o verbo na noite de ontem, quarta feira, dia 04 de dezembro, na rádio Nova FM, afirmando que Flávio Dino queria incriminá-lo usando a polícia. Confira denúncia no vídeo abaixo:

Por motivação politica o governador comunista Flávio Dino estaria perseguindo o prefeito e, indiretamente, prejudicando a população.

 Presidente e prefeito, unidos pelo pacto federativo, desrespeitado nos estados do Nordeste pelos separatistas…

Governador ainda no palanque:

Segundo o prefeito, a perseguição ao povo de sua cidade seria pelo resultado das eleições de 2018, por ser a única das 217 cidades do Maranhão que deu votação recorde para o presidente Bolsonaro, indo de contra os verdadeiros investimentos de dinheiro publico no Maranhão, que absurdamente, parece ser feito pelas cores ideológicas.

O ex-juiz federal, Flávio Dino, do PCdoB, é aquele governador que usa o governo do Maranhão como sendo de seu partido. Lá na sede do governo, o Palácio dos Leões não existe presidente, Flávio Dino age como sendo um rei, que é independente do Brasil.

Para se ter uma ideia, desde que assumiu o governo do Maranhão, as fotos oficiais de Michel Temer e Jair Bolsonaro, como é sabido por todos, foram proibidas no palácio que, em tese, seria do povo, mas tonou-se apenas para o povo do PT/PCdoB, PDT, MST e Psol.

Quebra do pacto federativo:

Desrespeito e falta de democracia, assim é visto o atual governador, que tudo indica, vem usando recursos do povo pobre para separar o povo quando deveria unir. Usando as estruturas do governo pobre, Flávio Dino acha justo separar o Maranhão do Brasil, alegando um “consórcio de governadores do Nordeste” (todos do PT, todos aliados do Fernando Haddad). Desçam dos palanques, governadores.

Em 2018, o Haddad do PT, que cruzava os céus dos estados pobres do Nordeste em luxuosos Jatinhos (ninguém sabe de onde saiu tanto dinheiro para sua campanha), acabou ganhando as eleições em 95% das cidades pobres do Maranhão. Em todas as cidades estava Flávio Dino, em seu eterno palanque, exigindo, não pedindo, que os prefeitos apoiassem seu candidato a presidente, que perdeu a eleição nos outros estados do Brasil. Deus é bom!

Talvez seja essa a explicação para tamanha perseguição ao prefeito Lahesio, do PSL, partido de Bolsonaro, que tem a população impedida de ter obras feitas com dinheiro de pesados impostos, que sofre pela falta de investimentos e da atenção do governador, que prefere dividir, governar de cima de um palanque.

É esse Flávio Dino, separatista, que aparece nas entrevistas que custam caro aos cofres públicos de um estado pobre, falando de cima de um palanque sobre “democracia”, ostentando ser pré-candidato a presidente do Brasil.