Eudes Sampaio segue tocando obras de Infraestrutura em Ribamar

O mês de aniversário da cidade passou, mas as obras continuam. Na tarde desta terça-feira (08) o prefeito Eudes Sampaio acompanhou parte da realização das obras de asfaltamento do bairro Roseana Sarney, que seguem em ritmo acelerado e logo trarão aos moradores de toda a região mais conforto e qualidade de vida.

Prefeito Eudes Sampaio no bairro Roseana Sarney

As obras, que ocorrem na Rua Mirititiua, fazem parte do projeto que atende todo um complexo de ruas da região da Roseana Sarney, estendendo até o Residencial Mestre Antônio, com serviços de pavimentação asfáltica, drenagem superficial com meio-fio e sarjeta, além da sinalização de trânsito.

Na primeira fase das obras no Residencial Mestre Antônio, inauguradas durante as ações no mês de aniversário da cidade, foram realizados serviços em quase 2,5 km de ruas. Foram beneficiadas as ruas 01, 02, 03 e 04, além da Rua Nova. Agora, as obras avançam por novecentos metros através da Rua Mirititiua ligando a ruas como a travessa São José e a Rua Clodomir Cardoso até o acesso a MA 201.

A obra, realizada através da Secretaria Municipal de Obras, Habitação, Serviços Públicos e Urbanismo (SEMOSP), está trazendo um novo aspecto à região, levando melhorias não apenas à infraestrutura, mas a qualidade de vidada população.

Eudes na Roseana Sarney

A aplicação do asfalto nesta e demais regiões do município certificam o compromisso que já havia sido firmado pelo prefeito Eudes Sampaio com a população, e demonstra o trabalho contínuo que vem sendo realizado para que mais melhorias como estas ocorram em toda a cidade.

Em sua conta no Twitter o prefeito Eudes Sampaio agradeceu a recepção dos moradores do bairro Roseana Sarney, que em breve poderão usufruir de todas as melhorias que estão sendo levadas à região. “Estive na Vila Roseana, acompanhando os trabalhos de asfaltamento da Rua Mirititiua, uma obra que vai trazer qualidade de vida e mobilidade urbana para aquela população e fui recebido com muito carinho pelas pessoas”, ressaltou Eudes Sampaio em sua rede social.

Conspirações pela pobreza, ou: forças ocultas agiram outra vez?

Pasmem!

Não existe ocultismo pior que a política: no pobre Maranhão não tem feitiço, macumba, ou como dizem por estas terras: “uma cabeça de burro enterrada”. Tem políticos mal intencionados, que preferem segurar a população na pobreza.

Com a desculpa de “preservar” moradores que comercializam castanha de caju, os procuradores do Sul do Brasil deram fim a abertura de negócios lucrativos do turismo em Barreirinhas. As desculpas dadas pelos burocratas, se levadas em consideração à atividade dos moradores, esbarram nos exemplos de outros estados, como Ceará, grande produtor de castanha de caju, por exemplo, que fez a mesma mudança, ampliando os negócios dos moradores.

Os mesmo que tentaram barrar a vinda da Agência Espacial Americana, a Nasa, para despejar milhões de dólares, podem estar agindo para barrar avanços noutras cidades.

Forças politicas agiram novamente para impedir o avanço do Maranhão? Importante levar-sem em consideração, outro importante dado: uma reunião comandada pela senadora (cristã?) e comunista, Eliziane Gama, com demais aliados do PCdoB, em Barreirinhas, onde as discissões foram de contra a demarcação e, consequentemente, a abertura de novos marcados para o local, com a desculpa de “protegerem a natureza”.

O pobre Maranhão não tem feitiço, macumba, ou como dizem por estas terras: “uma cabeça de burro enterrada”. Tem políticos mal intencionados, que preferem segurar a população na pobreza. Abaixo, trecho de O Antagonista:

Só lembrando, que as conspirações contra os avanços do Maranhão e Brasil, agem contra as reformas importantes no Congresso, contra a vinda da Nasa para investir milhões de dólares em Alcântara, etc.

Os deputados federais do Maranhão, na maioria, foram eleitos com Flávio Dino em 2018, com derrames da maquina pública.

Mas isso são detalhes que o Ministério Público, e outros burocratas desconhecem. Pobre Maranhão!

2ᵃ edição do Projeto Praia Limpa acontece este final de semana na Praia do Araçagi

No próximo fim de semana (12 e 13) vai acontecer a 2ª edição do Projeto Praia Limpa. Dessa vez, a ação será na Praia do Araçagi, a partir das 9h.

Além do trabalho de limpeza e coleta seletiva do lixo, dezenas de monitores e voluntários estarão localizados em pontos estratégicos da praia, para realizar ações de sensibilização com os banhistas e comerciantes locais sobre a importância do descarte correto dos resíduos sólidos.

Em toda a orla da praia serão colocadas lixeiras com sacos recicláveis para a coleta do lixo. Todos os resíduos sólidos recolhidos serão separados, pesados e doados para a Cooperativa de Reciclagem de São Luís (Coopersl), localizada no bairro Sá Viana, que há anos trabalha com o reaproveitamento de vários materiais descartáveis.

Quem quiser se voluntariar para a 2ª edição do Projeto Praia Limpa, pode se dirigir até o local da concentração, bem na entrada da praia, a partir das 9h. Todos os monitores voluntários irão receber um kit contendo protetor solar, camisa e boné com a identificação da ação.

O projeto Praia Limpa é mais uma das ações do programa SOS Águas do Maranhão, idealizado pelo senador Roberto Rocha, em parceira com o Instituto Cidade Solidária.

Esta edição conta com o patrocínio da empresa A Renovar, Suzano Papel e Celulose e Banco do Nordeste.

SERVIÇO – Segunda edição do Projeto Praia Limpa

ONDE – Praia do Araçagi

QUANDO – dias 12 e 13 de outubro

HORÁRIO – A partir das 9h

Artigo do Senador Roberto Rocha publicado no Jornal Valor Econômico:

A VIDA CORRENDO, PARADA
(Por Roberto Rocha – Senador da República)

Aponte-me, caro leitor, um único brasileiro, pessoa física ou jurídica, de esquerda, do centro ou de direita, que seja a favor do atual sistema tributário brasileiro. De batina, de farda, de gravata ou avental não existe um único brasileiro capaz de assinar uma declaração a favor desse verdadeiro manicômio tributário que existe no país.

Então, você deve estar pensando. Se todo mundo é contra, deve ser a proposta mais fácil de passar no Congresso, não é? Ledo engano, é justamente a mais difícil. “Quem quer mais que lhe convém, perde o que quer e o que tem”, já disse o padre Antonio Vieira.

Sucessivas tentativas mostraram que é uma tarefa ingente passar qualquer reforma, uma vez que carecemos da visão de um Estado democrático, que seja de todos e de nenhum. E a pergunta mais simples – que país queremos? – não será respondida pela soma dos interesses que se agitam buscando não perder um único centavo com a reforma, sem atentar que com uma verdadeira reforma ninguém, a médio prazo, sairá perdendo.

O que falta nessa equação é exatamente Sua Excelência o Povo, a quem nós, políticos juramos representar. Esse Povo que nem sabe que paga impostos altíssimos e profundamente injustos que fazem com que sua vida seja uma eterna agitação, “correndo, parada”, como no verso de Djavan.

O que falta é dar compreensão à população do que está sendo feito, por trás do rigor técnico envelopado em conceitos como regressividade, seletividade, desoneração, elisão e tantos outros aspectos que tornam a Reforma Tributária uma espécie de missa iniciática para seres superiormente dotados.

Me honra ser o relator da PEC 110, do Senado, de autoria intelectual de um ilustre brasileiro, o ex-deputado Luíz Carlos Hauly, que debruçou-se sobre o tema com o ânimo e a empolgação de quem cumpre uma missão. Ele fez mais de 500 reuniões técnicas, em todos os estados brasileiros, ouvindo sugestões de empresários, trabalhadores, associações profissionais, igrejas, sindicatos, técnicos e especialistas. Ao todo, realizou mais de 170 palestras, e esse número vem crescendo.

Apresentado no Senado por 66 senadores, o projeto não atende a nenhuma corporação em particular, mas à necessidade de contar com um novo acordo social, que garanta o atendimento de alguns pilares, tais como o crescimento econômico sustentado, um piso mínimo de proteção social e uma agenda para o Estado cumprir suas metas sociais e econômicas. Um projeto com princípios na justiça social, que busca a simplificação, modernização, desoneração e competição.

Comparando com outras nações, o atual sistema é um Frankenstein funcional que mata as empresas, os empregos, os salários e por fim, trava o Brasil como demonstrado pelo fato de estarmos há 38 anos com crescimento abaixo da linha mundial, como em um voo de galinha, agora sem as asas. Por que agora sem as asas? Nos últimos 5 anos, enquanto o PIB do mundo cresceu 19,1%, o do Brasil caiu 4,1%.

Essa verdadeira reengenharia tributária é sustentada por uma base tecnológica moderna, com inteligência nacional que é capaz de construir um sistema ágil e online para coletar e distribuir os impostos entre os entes nacionais e o sistema produtivo do país. Atualmente, não precisa rastrear só o produto, temos tecnologia para rastrear também o dinheiro.

E melhor, dará as bases para, fora do texto da PEC, através de leis complementares, organizarmos um modelo mais próximo e tão eficaz quanto os dos países desenvolvidos. Vamos dar alguns exemplos, que já estão sendo estudados: por que cobrar tributos tão altos de remédios(33%), quando no exterior há países que não cobram nada? Por que taxar a tarifa social de energia elétrica, e cobrar tanto da telefonia popular? Por que cobrar impostos sobre os botijões de gás domésticos para pessoa física de baixa renda?

São apenas alguns exemplos de fazer justiça social, botando a máquina arrecadatória a serviço de quem mais precisa, os mais pobres. Vamos reverter a equação perversa que faz com que hoje sejam os pobres aqueles que pagam mais imposto, proporcionalmente ao pago pelos mais ricos. Estamos legislando com os olhos dos que mais precisam.

Outro exemplo que salta aos olhos é o fato de quem tem uma simples moto ou carro popular ter que pagar o IPVA, enquanto proprietários de aviões e iates estarem isentos. Uma primeira proposta que avanço é o de considerar os carros 1.0 e as motos até 200 cc como veículos de trabalho, daí baixando o tempo de isenção do IPVA de 15 para 5 anos, e desonerar progressivamente até o quinto ano.

E mais importante, além de baixar também os remédios para no máximo 5%, atuaremos decididamente para que a comida, especialmente os produtos da cesta básica, o feijão nosso de cada dia, seja também desonerada, bem como sejam bem menores as alíquotas de transporte coletivo urbano, saneamento básico, logística reversa, educação e saúde.

De onde sairão essas desonerações? Da inovação tecnológica na arrecadação e da simplificação tributária, eliminando 500 bilhões que vem sendo sonegados, a complexa burocracia para arrecadar, que custa 66 bilhões ao ano(1%do PIB), 500 bilhões de renúncia fiscal, 3 trilhões de contencioso, 3 trilhões de dívida ativa, sem contar, é claro, o custo da corrupção, que grassou no país epidemicamente.

Queremos um novo Brasil. Feito para todos os brasileiros. Onde a vida corra, para quem trabalha e onde os frutos da imensa riqueza de nosso país sejam distribuídos entre todos.

Assembleia prepara sessão solene para comemorar os 30 anos da Constituição do Maranhão

Agência Assembleia

Othelino Neto informou que a celebração dos 30 anos da Constituição será um momento especial para o Maranhão

A Assembleia Legislativa do Maranhão realizará no próximo dia 17, às 11 horas, sessão solene para comemorar o transcurso dos 30 anos da promulgação da Constituição Estadual do Maranhão. O presidente da Casa, deputado Othelino Neto (PCdoB), informou que a Mesa Diretora está providenciando todos os detalhes para que a cerimônia tenha um caráter bastante especial, inclusive com homenagem aos deputados maranhenses constituintes à época. A Assembleia Legislativa promulgou a atual Carta Estadual no dia 5 de outubro de 1989.

Othelino Neto informou que a celebração dos 30 anos da Constituição será um momento especial para o Maranhão

Othelino informou ainda que, durante a sessão solene, ocorrerá o lançamento da “Constituição Estadual revisada e anotada”, produzida pelo Grupo de Estudo da Constituição do Maranhão, presidido pelo deputado Neto Evangelista (DEM).

“Esta sessão solene terá esse emblema, de homenagear as nossas leis, a nossa Constituição, que deve ser esse um marco para todos nós. Homenagearemos a Constituição e os parlamentares que a aprovaram à época. O evento vai ser um momento historicamente importante e especial para o Maranhão”, destacou o presidente da Assembleia.

O deputado acrescentou também que é fundamental a valorização desses momentos históricos, uma vez que a Constituição se configura como o norte essencial para todos os brasileiros e, em especial, para os parlamentares, que é quem tem a prerrogativa constitucional de legislar.

“Em tempos em que se procura desestabilizar o Estado Democrático de Direito, onde alguns que deveriam zelar pela paz e a harmonia no país, divulgam mensagens, por exemplo, pedindo o fechamento do Supremo Tribunal Federal ou do Congresso Nacional, isso aumenta a importância de nós cultuarmos a nossa Constituição. Afinal, esse deve ser o parâmetro de todos os cidadãos”, ressaltou Othelino.

Data histórica

Promulgou em 5 de outubro de 1989, a atual Constituição Estadual é a sexta Carta Magna da história do Maranhão e a quarta do período republicano. Foi promulgada pela Assembleia Estadual Constituinte com um total de 327 artigos, aí incluídos os 48 das Disposições Provisórias.

Durante a sessão solene do dia 5 de outubro de 1989 foi celebrado o compromisso para assegurar a aplicabilidade da nova Carta pelos Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo, mediante juramento prestado pelo então governador Epitácio Cafeteira, pelo presidente do Tribunal de Justiça do Estado à época, desembargador Emésio Araújo, e pelo então presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ivar Saldanha.

Por esta nova Constituição, o Poder Executivo perdeu muitos dos poderes que concentrava, passando a dividir responsabilidades com o Poder Legislativo, que recebeu de volta muitas das suas prerrogativas, de modo a exercer um papel fiscalizador em relação aos demais poderes.

Com a Constituição Estadual atual, a Assembleia Legislativa passou a discutir sobre matéria financeira, que até então era uma prerrogativa exclusiva do Poder Executivo. Além disso, a nova Carta Magna criou a Defensoria Pública, incumbida da missão de prestar orientação jurídica e a defesa dos necessitados.

Previu também a criação de 81 novos municípios, que mudaram o mapa geopolítico do Maranhão. Além dos novos municípios, um dos projetos mais polêmicos e que foi aprovado pela Constituição Estadual foi o que estabeleceu a criação da Região Metropolitana de São Luís.

Três deputados constituintes de 1989 – Zé Gentil, Gastão Vieira e Ricardo Murad – participaram das eleições de 2018.

Entre os 42 parlamentares que participaram da elaboração da atual Carta Magna Estadual de 1989 estão Anselmo Ferreira, Aristeu Barros, Bete Lago, Carlos Braide, Carlos Guterres, Carlos Melo, Celso Coutinho, Cesar Bandeira, Conceição Andrade, Daniel Silva, Eduardo Matias, Emanoel Viana, Francisco Camelo, Francisco Martins, Galeno Brandes, Gastão Vieira, Inácio Pires, Irineu Galvão, Ivar Saldanha, João Bosco, Jorge Pavão, José Bento Neves, José Elouf, José Genésio, José Gentil, José Gerardo, Juarez Lima, Juarez Medeiros, Juscelino Resende, Kleber Carvalho Branco, Luís Coelho, Marcony Farias, Mário Carneiro, Pedro Vasconcelos, Petrônio Gonçalves, Pontes de Aguiar, Raimundo Cabeludo,  Raimundo Leal, Raimundo Nonato Jairzinho da Silva, Remi Trinta, Ricardo Murad e Sarney Neto.

Reggae vira caso de polícia: dono de radiola Estrela do Som denuncia roubo de composição de sua autoria…

Cruz credo, até reggae estão roubando em São Luís?

O dono da Radiola Estrela do Som, considerada a maior radiola de reggae de São Luís, perdeu a paciência e foi para as redes sociais denunciar o roubo de uma composição exclusiva que seria para tocar nas noitadas.

Ferreirinha detona ladrão:  “uma vergonha no mundo do reggae, um irresponsável vagabundo que roda musica roubada…”

Regueiro guerreiro ou regueiro ladrão? Olha a responsa…

O ex-vereador Ferreirinha, morador do bairro do São Francisco, antigo discotecário e colecionador de discos (long plays) de reggae da cidade, gravou um vídeo denunciando o roubo de uma musica de sua autoria que seria para tocar apenas na sua radiola de reggae.

Regueiro guerreiro, ou regueiro ladrão? 

Não podem avacalhar o reggae:

A atitude do empresário vai de contra as práticas corruptas de nossa cidade, que sujam o nome da cultura negra, que pede paz e harmonia, que precisa ser vista como exemplar pela sociedade, mas que vez por outra sofre com atitudes baixas de quem diz “apreciar” uma boa musica, no caso, o reggae, que já foi visto como pedra de responsa.

Muita irresponsabilidade, ainda mais se o reggae for “roubado”.

Alarmante: governador “comunista” torra quase 1 bilhão com propaganda enganosa em pré-campanha e deixa hospitais sem verbas…

Dinheiro público sendo gasto em publicidade enganosa, a imprensa calou, o MP congelou, a Justiça cegou?

Onde está a promessa feita por Flávio Dino, que os leozinhos da porta do Palácio “não iam mais comer a carnes dos pobres”?

Há muito venho tocando na mesma tecla, Flávio Dino, em seu palanque, está consumindo milhões do dinheiro do pobre para se projetar no cenário nacional como pré-candidato a presidente. O perigoso é que faz de forma irresponsável e com dinheiro público.

Abaixo, excelente reflexão do advogado Abdon Marinho.

UM ESTADO A SERVIÇO DE PROJETO POLÍTICO?

DURANTE muitos anos na década passada o saudoso advogado Pedro Leonel Pinto de Carvalho fez uma série de representações ao Ministério Público Estadual denunciando o que, segundo ele, seria um abuso ou promoção pessoal dos gestores municipais.

 “Os leões da direita e da esquerda não comerão mais as carnes dos pobres …”

A situação denunciada dizia respeito à divulgação em jornais – à época as mídias digitais ainda engatinhavam –, de eventos daqueles municípios com a presença do prefeito, vereadores, secretários, etc.

Um exemplo clássico de tais representações era a divulgação nos matutinos da imagem do prefeito cortando o bolo de aniversário da urbe, com uma materiazinha sobre o fato.
O Ministério Público Estadual “comprou” a tese da suposta improbidade – e outras vezes por iniciativa própria –, e representou dezenas, talvez centenas de gestores ou ex-gestores. Os custos da denominada “promoção pessoal”, da “improbidade administrativa”, na maioria das vezes não chegava a um salário mínimo, estourando dois.

Não raro os gestores, sequer, haviam “encomendado” a divulgação. Quase sempre estava por ocasião do evento algum “esperto” que tirava a foto, a mandava para o jornal e depois aparecia para cobrar.

Inadvertidamente (ou apenas para se livrar da cobrança) o gestor autorizava ou determinava o pagamento a algum secretário.
Como disse, os valores eram ínfimos, duzentos, trezentos, quinhentos reais, no máximo mil reais, ou, em casos excepcionais, dois mil reais.

Algo tão insignificante que não justificaria movimentar a máquina judiciária do estado. Que se resolveria com uma recomendação para que os gestores se abstivessem, a partir de então, a fazerem aquela promoção com recursos públicos.

Em casos extremos poder-se-ia acordar com os gestores para que fizessem uma doação de igual valor ou até o dobro para um fundo qualquer de proteção à infância, de combate à violência, à pobreza, etc.
O MPMA, entretanto, preferiu acionar por improbidade administrativa os gestores municipais, que, como disse, na maioria das vezes, nunca encomendaram promoção pessoal nenhuma – e até seria risível falar-se em promoção pessoal com um gasto, no pior dos casos, de dois mil reais –, e nem conhecimento tiveram do que estava acontecendo, pedindo que fossem condenados nas penas gravíssimas da lei que trata do assunto.

Pior foi que o judiciário maranhense, na sua grande maioria, embarcou na tese e condenou os gestores nas penalidades da lei de improbidade administrativa por, supostamente, cometerem a promoção pessoal, que nos referimos.

Assim, dezenas, talvez centenas, de ex-prefeitos estão como ímprobos, por terem aparecido numa fotografia divulgada em um jornal cortando um bolo de aniversário da cidade, por terem dilapidado o patrimônio público em duzentos, trezentos, quinhentos, mil ou dois mil reais.

Poucos sabem, mas a condenação por improbidade administrativa original que levou a cassação do mandato do falecido ex-prefeito José Vieira Lins, de Bacabal, foi uma desta natureza. Ninguém sabe o quanto a parte ou mesmo o Estado gastou na movimentação dos processos que tiveram como origem o ex-gestor, no seu primeiro ou segundo mandato como prefeito, ter “cortado o bolo” de aniversário da cidade e isso ter sido divulgado em um jornal.

Muitos casos de igual natureza ou semelhantes, de valor irrisório, já transitaram em julgado levando a condenação de diversas pessoas que, a despeito dos pecados que tenham, estes estão longe de serem os mais graves.

Pois bem, faço todo esse registro para dizer que sem mesmo um pedido de esclarecimento por parte do MPMA, pelo menos, que se saiba publicamente, o governo do estado já executou com a sua comunicação social perto de meio bilhão de reais (ou que sejam 400 milhões, 300 milhões), nos últimos cinco anos. Só em 2017, foram mais de 90 milhões; em 2018, foram mais 60 milhões e a previsão para este ano de 2019, é de mais de 60 milhões de reais.

Com o avanço da tecnologia, são recursos que, certamente, poderiam ser melhor empregados em benefício da população do nosso estado.

O que os órgãos de controle – não apenas o Ministério Público, mas também a Assembleia Legislativa e o Tribunal de Contas, sempre tão valentes quando se trata de prefeitos –, parecem não enxergar é que o estado passou a despender seus recursos (recursos do povo) em benefício de um projeto político pessoal do governador.

Desde que chegou ao poder, em 2015, um sonho obsessivo persegue sua excelência: virar presidente da República. Nada contra, é um direito dele e sonhar não custa nada. Quer dizer, não custava.
Em tempos de comunicação instantânea pelas mais diversas mídias digitais parece-me um verdadeiro acinte o que o governo estadual vem gastando com a comunicação de suas ações, sobretudo, quando sabemos que essa dinheirama toda faz falta em outras áreas, como saúde, educação e infraestrutura.
Mas quem liga para isso?

Os deputados estaduais?

O Ministério Público?

O Tribunal de Contas?

Outro dia alguém me disse que a propaganda do governo estadual estava sendo veiculada, em horário nobre, em outro estado da federação; também a vi sendo veiculada em jornais de circulação nacional (inclusive na Folha de São Paulo) além de veiculada nas diversas mídias digitais com alcance transnacional.

Sabemos que a publicidade dos atos públicos é uma imposição constitucional contida no artigo 37 da CF: “Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:”.

Apesar disso, dever-se-ia perguntar o que cidadão de São Paulo, do Paraná ou do Ceará tem a ver com o fato do governo do Maranhão ter construído uma “estradinha” que se for olhada com cuidado se verifica o barro, de tão fina a camada asfáltica; ou ter construída uma escolinha digna de uma sala ao custo de mais de trezentos mil reais em uma reserva indígena.

Quer me parecer que nada. Quer me parecer que se trata de mera promoção pessoal do governante.
Não sei se é verdade – mas não tenho razão para duvidar, até porque nunca desmentiram –, que existe uma empresa encarregada de “cuidar” da imagem do governador ao custo anual de mais de seis milhões de reais. Seria essa empresa a responsável por “cavar” espaços e entrevistas na grande imprensa nacional onde sua excelência “se vende” como a solução tabajara para os problemas nacionais.
Aliás, essas entrevistas em rede nacional, também, passam “batidas” aos olhos dos fiscais da lei.

A ninguém socorre a ideia de perguntar a razão de um servidor público, em pleno horário de expediente, se ausentar do trabalho para ir conceder entrevistas no Rio de Janeiro, São Paulo ou Brasília. O ato em si, faltar ao serviço público para tratar de interesse privado, já deveria merecer à atenção dos órgãos de controle. Mais: quem está “bancando” tais viagens e hospedagens? O partido? O próprio governador? O contribuinte maranhense? São feitas em voos de carreiras ou em jatinhos fretados pelo estado?
Apenas como parâmetro, se o presidente dos EUA, nação tida pelos comunistas como o grande satã do norte, recebe alguém para jantar na Casa Branca que não seja do interesse do país, o presidente tem que arcar até com água servida.

Por isso mesmo é justo que se indague quem está pagando a conta de sua excelência.

Nestas entrevistas sua excelência não está tratando de assuntos de interesse do estado, mas sim da sua “pauta” como pré-candidato à presidência da República. Não é só, antes, durante e depois de tais incursões midiáticas o que vemos são os xerimbabos do governador, muitos deles remunerados pelo contribuinte, amplificando as performances do governante diante das telas.

Entrevistado por jornalistas que pouco conhecem da realidade maranhense, o governador, esperto como um camelô paraguaio, “vende” a solução para todos os problemas da nação, quando não consegue resolver os problemas do nosso estado condenado miséria perpétua.
Para os seus aduladores isso pouco importa e até dizem que o governador é tão “sabido”, mas tão “sabido”, que no dia em acorda cedo nem sol se levanta no firmamento.

Sem negar-lhe o mérito de ser “bom de papo”, é fato que a grande maioria dos seus entrevistadores – por desconhecimento ou por simpatia ao projeto esquerdista –, lhe tem sido dócil a ponto de engolir como verdades tudo que o governador lhes têm dito.

Os exemplos estão aí, como quando diz que não tem nada com fato de ter aumentado a miséria no estado, quando sabemos que foram seus equívocos os responsáveis por parte do aumento em quarenta por cento no número de miseráveis; como quando diz que o governo não teve nada a ver com o despejo das famílias do Cajueiro para atender a uma empresa que foi contribuinte de sua campanha, quando sabemos que foi o próprio governador que desapropriou a área e deixou a comunidade ao léu e depois seu governo reprimiu os manifestantes na porta do palácio; como quando diz que não tem nada com o fato do estado estar quebrado, quando sabemos que foi este governo o responsável pelo inchaço da máquina pública, o aumento de impostos, para afugentar investidores, as agressões gratuitas ao governo central, etc.

Como disse anteriormente, é legítimo que sua excelência tente realizar seu sonho de ser presidente. Mas esse projeto é dele. Não é do contribuinte que já passa mais da metade do ano trabalhando para pagar impostos.

Ora, se sua excelência quer “se vender” como alternativa às eleições de 2022, já a partir de agora, que renuncie, que se licencie e caia em campo. Faça isso às suas expensas ou do seu partido ou custeado pelos seus aduladores, mas não às custas e em prejuízo do estado que já se encontra “quebrado” por sua própria inaptidão para gestão.

Encerro registrando o meu espanto com o fato dos órgãos de controle nada enxergarem de anormal em tudo isso, principalmente o MPMA que levou às barras da justiça tantos prefeitos sob o pálido argumento de terem se promovido ao aparecerem numa página de jornal cortando um bolo de aniversário.

Onde estava Flávio Dino? Três bancos são assaltados; homem executado por 4 tiros;mulher leva bala no ônibus após ser assaltada…

O Maranhão fora da propaganda eleitoral enganosa: violência explode, outro assassinato por um bandido que seria fugitivo de Pedrinhas.

Governador viajante completa hoje um ano de reeleito neste dia 08 de outubro de 2019, mas, de lá pra cá continua num palanque, e o povo pobre e explorado, sem segurança, saúde, educação. Parabéns, eleitores.

No domingo, uma mulher foi assaltada e levou um tiro num ônibus na Avenida dos Africanos. Confira na foto:

Feminicídio abafado? 

Só lembrando que os deputados que foram eleitos no palanque de Flávio Dino, que estão em Brasilia, agem na calada contra os avanços do país, tem desses que até tenta justificar seu voto contra o Pacote anticrime.

O problema é que lá em Brasilia ele tem segurança armado, mas nós, pobres e explorados que pagamos seu salário estamos abandonados sem segurança, o que é pior, toda violência pode estar sendo praticada pelos bandidos que deveriam estar presos, mas foram soltos pela “justiça”.

A sensação de abandono é gritante, a insegurança chegou ao nível alarmante, o Estado entrou em colapso. O pior que a maioria dos crimes podem estar sendo cometidos pelos bandidos que estavam presos, cumprindo pena, mas foram soltos

Quem sofre é o trabalhador que tenta viver, produzir, em meio a tanta. bandidagem.

Explosões de bancos: três agências foram destruídas, e Flávio Dino, viajando pelo Brasil, num palanque eleitoral dando banana para o azar dos pobres e explorados eleitores.

Nesta segunda-feira, 7, completou um ano das eleições de 2018, quando Flávio Dino enganou os maranhenses e se reelegeu, três bancos foram assaltados na cidade de Tutoia, interior do Maranhão.

Essa deve ser a centésima agencia.

O pior que o dinheiro do roubo nunca é encontrado, o bando que seria formado por mais de 20 homens segue livre.

 Trecho do blog do Luís Cardoso

Para fechar, nesta noite um frentista foi assassinado a tiros no seu trabalho. O crime, que checou a população de São Luís pela violência, segundo comentários de bastidores seria por acertos de contas entre facções. O pistoleiro seria fugitivo de Pedrinhas.

Se o pacote anticrime do ministro Sérgio More fosse aprovado os criminosos não estariam agindo livremente, a ideia que passa é que alguém, ou um grupo, “muito poderoso”, que goza de liberdade, ordena os crimes em todo o estado.

Governador viajante Flávio Dino, que comanda um grupo de políticos em Brasilia contra os avanços do Brasil, que votam contra as reformas, que favorece os bandidos, está cercado de seguranças pagos com nosso pesados impostos, parece não conhecer a dura realidade da violência no estado.

Nesta data, só resta dar os “parabéns” aos eleitores enganados que reelegeram Flávio Dino, que defende bandidos.

Caiu a máscara dos defensores de bandidos e corrupção, ou: o PCdoB de Flávio Dino na rota do PCC?

Olha ai a diferença entre dois ex-juízes:

Flávio Dino, que defende escancaradamente o corrupto Lula, e Sérgio Moro, que luta contra a corrupção e corruptos, tentando puni-los com os rigores das leis.

Nem vou entrar no detalhe que muitos aliados de Flávio Dino estão do outro lado do Brasil que querem punir a corrupção, basta ver como alguns deputados que foram eleitos no seu palanque, em 2018, têm se comportado no Congresso, votado contra o povo pobre, e a favor do crime.

Não é apenas um ex-juiz federal que se derrete em elogios e defesas a corruptos, o PCdoB de Flávio Dino, que votou contra a Lei anti-Crime, e vive criticando o ex-Juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça do Brasil.

Atualmente descobriu-se que a vice na chapa do Petista Fernando Haddad, Manu Dávila, do PCdoB de Flávio Dino (auto intitulado pré-candidato a presidente) pode estar envolvida com o crime de receptação de mensagens roubadas de celulares de autoridades que lutam contra a corrupção.

Depois desta, será que a esquerda encabeçada pelo PT (de Haddad) e PCdoB (de Manu e Flávio Dino), ainda têm coragem de pedir votos aos brasileiros?

Pegou mal. Será que o comunismo de Flávio Dino acredita piamente na falta de inteligência do povo?

Abaixo, trecho de O Antagonista:

A polícia e o Ministério Público de São Paulo encontraram no celular de Décio Gouveia Luiz, comparsa de Marcola, mensagens que indicam pagamentos feitos a advogados ligados ao PT, diz a TV Record.

Décio Português, como é conhecido, foi preso no dia 15 de agosto. Ele era responsável  pelo controle do fornecimento de drogas e pela arrecadação de dinheiro do PCC.

Segundo a reportagem, o dinheiro do pagamento a advogados “teria sido usado para mover ações no Supremo Tribunal Federal e na Organização dos Estados Americanos, a OEA, com o objetivo de derrubar uma portaria do Ministério da Justiça que endureceu as regras nas penitenciárias federais”.

O advogado Geraldo Prado, que integra a defesa de Lula, negou as acusações.

Em abril deste ano, uma liderança do PCC que teve conversas interceptadas pela PF afirmou que a facção criminosa tinha um “diálogo cabuloso” com o PT.

Rock in Lixo? Iron Maiden varre “rebolation” de Anitta pra lixeira junto com toneladas de lixo ideológico…

Rock in… lixo?

Melhor atração do festival não foi o funk erótico de Anitta, mas a banda Iron Maiden.

Na abertura do festival houve tentativa de “rebaixar” o Brasil com gritos de protestos contra a Amazônia, só que a galera que “protestava” esqueceu de recolher seu lixo produzido no final, deixando para trás toneladas de lixos: garrafas de bebidas, bitucas de cigarros, preservativos, papelotes, etc.

Até que enfim, uma atração que prestou na noite do Rock.

Bruce Dickson, o vocalista da banda é piloto do jumbo, apelidado de “air force one”.

Vamos ao que interessa:

A banda Iron Maiden desta vez não desceu no Brasil no seu jumbo  “Air force one”, avião gigantesco com “tralhas” sonoras para tocar rock de verdade na cidade do “rock”.

O Iron Maiden tocou rock de verdade, incendiou a noite em que o Heavy Metal roubou a cena do “rebolation” ideológico-pornográfico da funkeira Anitta. Por pouco o festival de rock não se transformou em “Funk in Rio”. Ainda bem que o Iron Maiden esteva presente e não deixou “avacalhar”.

Enfim, uma atração que prestou na “noite do Rock”.

Abaixo, um vídeo da banda chegando ao Brasil numa outra apresentação: