Olha ai a diferença entre dois ex-juízes:
Flávio Dino, que defende escancaradamente o corrupto Lula, e Sérgio Moro, que luta contra a corrupção e corruptos, tentando puni-los com os rigores das leis.
Nem vou entrar no detalhe que muitos aliados de Flávio Dino estão do outro lado do Brasil que querem punir a corrupção, basta ver como alguns deputados que foram eleitos no seu palanque, em 2018, têm se comportado no Congresso, votado contra o povo pobre, e a favor do crime.
Não é apenas um ex-juiz federal que se derrete em elogios e defesas a corruptos, o PCdoB de Flávio Dino, que votou contra a Lei anti-Crime, e vive criticando o ex-Juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça do Brasil.
Atualmente descobriu-se que a vice na chapa do Petista Fernando Haddad, Manu Dávila, do PCdoB de Flávio Dino (auto intitulado pré-candidato a presidente) pode estar envolvida com o crime de receptação de mensagens roubadas de celulares de autoridades que lutam contra a corrupção.
Depois desta, será que a esquerda encabeçada pelo PT (de Haddad) e PCdoB (de Manu e Flávio Dino), ainda têm coragem de pedir votos aos brasileiros?
Pegou mal. Será que o comunismo de Flávio Dino acredita piamente na falta de inteligência do povo?
Abaixo, trecho de O Antagonista:
A polícia e o Ministério Público de São Paulo encontraram no celular de Décio Gouveia Luiz, comparsa de Marcola, mensagens que indicam pagamentos feitos a advogados ligados ao PT, diz a TV Record.
Décio Português, como é conhecido, foi preso no dia 15 de agosto. Ele era responsável pelo controle do fornecimento de drogas e pela arrecadação de dinheiro do PCC.
Segundo a reportagem, o dinheiro do pagamento a advogados “teria sido usado para mover ações no Supremo Tribunal Federal e na Organização dos Estados Americanos, a OEA, com o objetivo de derrubar uma portaria do Ministério da Justiça que endureceu as regras nas penitenciárias federais”.
O advogado Geraldo Prado, que integra a defesa de Lula, negou as acusações.
Em abril deste ano, uma liderança do PCC que teve conversas interceptadas pela PF afirmou que a facção criminosa tinha um “diálogo cabuloso” com o PT.