Aos homenageados que foram assassinados…
“Não entendo de leis, mas a ‘saidinha’ deveria ser permitida somente no dia de finados – para que visitassem os túmulos dos que eles mataram”, escreveu Fábio de Melo ao comentar uma notícia sobre a ‘saidinha’ de Alexandre Nardoni.
Padre lança luz num problema óbvio que a justiça prefere não enxergar ou mexer, desculpando-se, alegando cumprir as leis.
Que a pobreza é um estado que dificulta o pensar e o agir dos brasileiros ninguém tem duvida, felizmente tem aqueles conseguem ir além e mostrar o erro.
Imagine uma filha que matou o pai, sair para homenageá-lo?
Um pai que matou sua filha, homenageá-la?
E bandidos que saem dos presídios para matar pais, filhos, mães?
Sem falar que a maioria que recebe “indulto” sequer retorna para cumprir pena?
Desta feita, o religioso jogou luz ao opinar sobre o impedimento dos presos que assassinaram pais, neste caso do pai que assassinou uma filha, o padre Fábio de Melo apenas expressou uma indignação coletiva, que soa como desrespeito aos homenageados.
Direitos Humanos?
O padre, que deve ter desagradando alguns “ativistas”, resolveu afastar-se das redes sociais logo após sua opinião.
O único país que a LEP tem essa imoralidade é o Brasil, essa Suzzane não é pai, e não tem pai, porque ajudou mata-lo, de modo que não entendi ela ser beneficiada, espero que Bozo e Moro ajudem acabar com essa imoralidade.