Perseguição: pré-candidata ao senado na chapa de Flávio Dino não pôde exercer sua liberdade. Eliziane Gama foi forçada voltar atrás…

Uma mulher foi constrangida diante da classe política e forçada a voltar atrás. Pergunta-se: Eliziane Gama terá alguma feminista a seu favor?

A pressão midiática sobre Eliziane Gama (PPS), hoje pré-candidata a senadora pelo chapa governista encabeçada por Flávio Dino. Eliziane Gama até tentou agir segundo sua convicção, mas esbarrou na mídia palaciana, que repetindo as “pressões” de 2016, fizeram que a irmã voltasse a trás e refizesse sua votação que era contra a orientação palaciana.

Sem liberdade para nada, aliados dos comunistas são obrigados a seguir exemplo de sarneysistas históricos, gente da estirpe política de Pedro Fernandes, André Fufuca e Juscelino Filho, que eram aliados de José Sarney, mas que foram usados como exemplos a ser seguidos por Eliziane Gama, e outros que ousarem desobedecer a ordem comunista

Na imagem usada pela imprensa palaciana, deputados sarneysistas são usados como “referência” de como devem ser os “aliados” do comunismo. Lamentável que estão usando esses que “destruíram o Maranhão com Sarney” agora para serem exemplos a serem seguidos por uma mulher, a deputada Eliziane Gama, que é pré-candidata ao senado na chapa de Flávio Dino.

Confira na foto abaixo, três sarneysistas que foram cooptados pelo comunismo. Para a mídia palaciana de Flávio Dino e Márcio jerry é justificável pressionar uma mulher usando exemplo de homens (marcados com circulo). Onde estão as esquerdistas, as feministas para se solidarizar com a deputada Eliziane Gama?

Sarneysistas servindo de exemplo para uma mulher (deputada Eliziane Gama) sendo perseguida. Alô, feministas…

Desta feita, Eliziane Gama foi visivelmente constrangida e obrigada, pela vergonha a que foi submetida, induzida pela mídia palaciana, que cobrou posicionamento de “aliados” teve voltar atrás e mandar de volta para os cofres do Palácio sua verba de deputada. (Informações e foto blog do Gláucio Ericeira)

Perseguida, humilhada, Eliziane Gama teve que voltar atrás. É esta a mudança do Maranhão?