Novamente Flávio Dino pagando mico no twitter…

Graças ao PT o Brasil está no “Serasa” mundial…
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Como assim, governador?

Definitivamente não dá para entender as justificativas de um gestor sobre a iminente quebra da economia do Brasil, como se fosse uma bobagenzinha qualquer.

Em certos comentários feitos nas redes sociais, nosso governador dá amostras que age de má fé, querendo enganar, ludibriar nosso povo. Não pega bem para um gestor que foi eleito com o discurso da “mudança”, que prometeu que não iria roubar (nem deixar roubarem), que criticou as gestões passadas e seus gestores, acusando-os de ladrões, fechar os olhos para a ladroagem de Dilma e Lula.

Ou só quem roubou foram os Sarneys, Lobos e Murads?

Se, de fato, os comunistas não tiveram nada a ver com as roubalheiras praticadas no plano nacional, das escandalosas partilhas de propinas comandadas pelo PT, que, comprovadamente foram as únicas razões para quebrar nossa economia, que até certo ponto estava indo bem, melhor seria ficar calado do que sair no prejuízo, dando entender que está querendo justificar erros, maquiar grandes problemas, como se fossemos um bando de tapados.

A coisa é séria, governador. Nos trate com respeito.

Abaixo, a repercussão negativa sobre nossa economia, mostrada pelas agências de notícias de outros países:

Brasil rebaixado: com perda de grau de investimento, dólar e juros podem ficar mais caros Da BBC Brasil em São Paulo

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Em meio à crise política e econômica, o Brasil teve sua nota de crédito rebaixada nesta quarta-feira pela agência Standard & Poor’s (S&P). Com isso, o país perde seu grau de investimento pela agência, ou seja, status de bom pagador, e entra no grau especulativo – a nota caiu de BBB- para BB+.

A agência ainda sinalizou uma tendência negativa, ou seja, risco de o país ter a nota rebaixada novamente – o que os economistas já alertam que deve ocorrer.

Em seu comunicado, a S&P diz que “os desafios políticos que o Brasil enfrenta continuaram a aumentar”, tendo reflexos sobre “a capacidade e a vontade do governo” em submeter um Orçamento para 2016 “coerente com a significativa sinalização de correção” da política econômica no segundo governo Dilma Rousseff.

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