Sem ter quem culpar, Flávio Dino chamou a polícia para investigar problema causado pela Caema e Edeconsil…

“Conspiração do Sarney”?

A lado de um camburão, governador Flávio Dino disse em canais governistas que “obras da Caema serão investigadas pela polícia” do governo comunista.

Não tendo quem culpar (nem a PF nem José Sarney) Flávio Dino teve que engolir a seco os problemas numa obra anunciada como redentora da falta de água em São Luís.  No informe governista, Flávio Dino chega a insinua que “forças ocultas” conspiraram para que obra anunciada com requintes eleitoreiros desse errada.

Só lembrando que, recentemente, investigações da polícia comunista inocentaram um secretário e uma auxiliar da confiança do governador das complicações da Justiça, flagrados em conversas suspeitas, em esquemas de corrupção no governo.

 

 

Mais seca: Duplicação Italuis falha e Caema deixará São Luís sem água por mais dias…

Lata d’água na cabeça:

Como era esperado, adutora rompe e deverá adiar falta d’água em São Luís.

Lavagem de carro de grátis

A população espera que a duplicação do Sistema Italuís, enfim, normalize o abastecimento de água, e, que seja feito todos os dias, não apenas um dia sim, outro não.

Com era esperado, os serviços de religações do Sistema Italuís, que deveriam ter ocorrido na tarde de ontem serão adiados. Em alguns pontos ocorreram vazamentos devido a pressão. O problema deverá adiantar ainda mais, impedindo que o abastecimento volte ao normal. Abaixo, momento que adutora rompeu, inundando vários trechos no local ( Periz).

Viajantes que passavam no local aproveitavam para lavar o carro, confira no vídeo compartilhado no whstsapp:

Reabertura do Teatro Arthur Azevedo pode ter sido outro engodo dos comunistas…

Roubo no Teatro?

Classe artística faz grave denúncia daquilo que pode estar afetando a Cultura maranhense. Preço cobrado para ter acesso ao espetáculo só garantiu presença de “burgueses”, nada de povão, que deveria ter acesso como garante a lei.Que democratização da Cultura é essa?

Ponta do iceberg da Cultura:

Há a possibilidade de que incentivos fiscais estejam sendo desviados para outras atividades, que não sejam beneficiar a população a ter acesso cultural de forma democrática.

Como sempre, FlávioDino tentando tirar proveito de uma obra feita pelo Governo Federal(Reforma no TAA foi bancada pelo IPHN)

Espetáculo que cobrou entrada de R$ 60,00 foi financiado pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura, o projeto contou com recursos de parte do ICMS da Companhia Energética do Maranhão. Cobrança impediu que populares, classe baixa, tivesse acesso ao espetáculo em homenagem ao cantor João do Vale, um negro, pobre, que talvez esteja se revirando no seu túmulo com tamanho desrespeito.

Fantasma cultural?

Lei de acesso à cultura foi desrespeitada na reabertura do Teatro Artur Azevedo, que cobrou R$ 60,00 mesmo sendo bancada pelos incentivos fiscais oriundos de apoiadores como Cemar  e Mateus. Esse mesmo desrespeito pelo povo pobre pode está fechando as portas na cara do povo, que quer cultura democratizada, e por estar sendo feito com dinheiro que deveria ser injetado nas festas do Carnaval e São João, mas os brincantes nunca olham a cor dos “incentivos”.

Vale lembrar que, diferente daquilo que os comunistas falam, as obras de restaurações feitas no teatro foram bancadas pelo governo federal, do Presidente Michel Temer, que Flávio Dino proibiu sua imagem do Palácio do Povo.

Abaixo, um trecho do manifesto encabeçado pelos artistas locais:

As pessoas que estiverem de acordo com o conteúdo da carta, por favor, assinem e se manifestem nos comentários para que possamos registrar no documento final.

Carta de Repúdio ao Teatro Arthur Azevedo, à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo do Maranhão e ao Governador Flávio Dino – responsáveis pela montagem do musical João do Vale “o gênio improvável”

O sentimento dessa carta é de absoluto espanto frente à postura dos dirigentes públicos na condução das ações que deveriam fortalecer e democratizar a cultura maranhense, especialmente no que concerne à produção do referido espetáculo. Essa carta se faz necessária diante da negação de respostas e do banimento daqueles que se atrevem a questionar, por meio das redes sociais oficiais do evento, a pretensa arrecadação do musical. Tal desprezo não nos calará e não aceitaremos censura! Bem como não nos dobraremos ao rancor das instituições. Já faz tempo que as migalhas oferecidas só dão conta de alimentar a nossa revolta.

No início do ano corrente, o Teatro Artur Azevedo – casa de cultura estadual apontada no site da SECTUR –promoveu uma seleção pública para o elenco do musicalJoão do Vale. Diversos artistas locais participaram das audições e elogiaram a condução do processo. A estreia do espetáculo marcaria a reabertura do teatro (fechado desde dezembro de 2016). Produção a todo vapor e amplamente divulgada, datas finalmente anunciadas, comunidade ansiosa pela obra que festejaria o “poeta do povo”.Só esqueceram de avisar para quem seria o tão primoroso evento. Ou melhor dizendo, a quem serviria. Sim, porque ao povo maranhense é que não é. O ingresso, que custa sessenta reais na plateia, certamente não virá no ticket refeição do trabalhador que vive com uma das piores qualidades de vida do país.

Financiado pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura, o projeto contou com recursos de parte do ICMS da Companhia Energética do Maranhão (CEMAR). Vejamos o que dispõe a SECTUR sobre elegibilidade do dito incentivo à cultura:

“Pode entrar com projeto qualquer pessoa jurídica, com pelo menos um ano de existência. A concessão do CMC destina-se a os projetos que visem à democratização do acesso, divulgação e preservação da memória cultural, bem como ao desenvolvimento de atividades artísticas e as obras em espaços que abriguem atividades artísticas e destinadas a cultura.”

A primeira resposta que exigimos é: Onde está a democratização de acesso num evento que cobra ingressos tão caros?

Sim, o Teatro Artur Azevedo, realizador do espetáculo, é pessoa jurídica do tipo Associação privada, inscrito no CNPJ sob o número 08.629.606/0001-00. Decorre que a referida Associação, como mencionamos anteriormente, é declarada casa de cultura estadual e, como tal, tem toda a sua folha de pagamento subsidiada pela Secretaria de Cultura e Turismo (o que pode ser conferido no portal da transparência http://www.transparencia.ma.gov.br). Portanto, é uma instituição pública estadual recebendo incentivos provenientes de sua própria lei. Sabemos que as margens interpretativas tendem a tapear os desavisados e que imoralidades ganham ares de lisura quando bem amparadas juridicamente. No entanto, vejamos a regulamentação da lei no que tange a quem pode ser proponente:

DECRETO Nº 27.731, DE 18 DE OUTUBRO DE 2011 Regulamenta a Lei 9.437, de 15 de agosto de 2011, que dispõe sobre a concessão de incentivo fiscal para contribuinte do ICMS que financiar projeto cultural, e dá outras providências.

Art. 5º Para efeitos do disposto neste Decreto, considera-se:

II – proponente, a pessoa jurídica, devidamente estabelecida e registrada no Estado do Maranhão, excetuando-se os municípios do Estado ou suas fundações, empresas e autarquias, que propõe projeto cultural e capta os recursos do financiador para sua efetivação;

Como podemos verificar no artigo acima, a própria a lei restringe ao Estado fazer uso da lei de incentivo para evitar distorções e prevaricações (uso de má fé) com o recurso público.

Infelizmente o acesso à informação sobre a aplicação dos recursos da Lei é tão precário quanto seus objetivos. Não foi possível verificar os detalhes do projeto aqui discutido, seu proponente ou os valores captados. O que no frigir da ética não muda nada. O proponente poderia ser a associação do Itaqui-Bacanga, mas o evento é do Teatro; para sua reabertura pública e gozo das autoridades, imprensa e de quem mais puder pagar.

Tomemos alguns exemplos do disparate. Seria como o governo criando o programa do leite e abastecendo suas secretarias com o líquido. Ou conseguindo peixe a preço de custo para população carente e ficando com metade da mercadoria para as refeições no palácio. Ou criando uma lei que financia projetos culturais com renúncia fiscal para depois financiar os eventos públicos que deveriam ser custeados com orçamento próprio, como o São João, Carnaval, reabertura do maior teatro do Estado…e ainda cobrando por isso. Poderíamos ficar aqui em analogias eternas que ilustram perfeitamente o abuso da coisa, mas preferimos dedicar mais algumas linhas na evidenciação do quão imoral e desleal é um governo ficar com a maior fatia de um incentivo que, em tese, deveria alavancar a cultura nos eixos carentes desse direito. Ademais, a vantagem que um equipamento público tem na chancela e captação do benefício é evidente. Um produtor independente enfrenta dificuldades de pessoal e estrutura que o coloca atrás na aprovação e pleito de recursos para projetos.

Façamos uma conta rápida, já que nossa indignação não prejudica nosso raciocínio. O projeto do musical foi contemplado, através da Lei nº 9.437, para patrocínio pela CEMAR no dia 09/05/2017. Não consta informe de patrocínio parcial na divulgação dos resultados, o que nos faz supor que a Companhia custeou integralmente a montagem proponente. Dessa forma, toda previsão de desembolso do projeto estaria assegurada. Além disso, o Musical contou com o copatrocínio de uma joalheria local e o apoio de mais oito empresas privadas, o que representa ganho de recursos e serviços ou, no mínimo, economia sobre o previsto. Neste embrolho de suposições, podemos então crer na liquidez do projeto. Dito isso, cabe aqui a segunda questão:

Por que um espetáculo que já foi – ou deveria ter sido – totalmente custeado com recursos obtidos por meio de lei de incentivo está cobrando ingressos?

Uma explicação plausível seria o lucro, o que viria a ser aceitável, não fosse a condição do Teatro, dispositivo público que não pode ter fins lucrativos. Sabe-se que o Teatro amargou um atraso na entrega da reforma que prescindiria sua reabertura e que, consequentemente, sofreu impacto no custo de produção do Musical. Neste caso, a máquina pública é quem deveria arcar com o excedente acumulado em virtude da sua ineficiência de planejamento, uma vez que cabe a ela antecipar cenários de atraso e garantir a execução dos projetos.São fatores alheios ao patrocinador e ao público e que, por lógica, não podem recair sobre eles. Que o espetáculo fosse apresentado em outro local, que fosse na praça! Repassar o prejuízo – ou provisão de caixa – para o público é uma atitude que beira o descaramento. O povo não vai pagar, porque o povo já pagou por esse espetáculo quando comprou o pão do dia ou quando quitou a conta de luz do mês. É obrigação do Governo do Estado do Maranhão manter e financiar projetos em suas casas de cultura. É para isso, também, que a pasta da Cultura tem – ou deveria ter – orçamento.

A contrapartida social oferecida pelo projeto é irrisória e redundante. As apresentações gratuitas que serão oferecidas aos alunos do NAE (Núcleo Arte-Educação) já estão previstas pelas ações de formação de plateia do próprio NAE, cuja realização é de responsabilidade das Secretarias de Estado da Cultura e Secretaria da Educação. Resumindo, é oferecido um retorno social que já seria cobrado pelo escopo de um outro projeto em vigor. Saída astuciosa e maliciosa.

O Projeto de Lei nº 114/2017, do atual governo, solicitado para tramitação urgente, prevê que o poder Executivo poderá aplicar até 100% dos recursos do Fundo Estadual de Cultura do Maranhão (FUNDECMA) em projetos formulados pelo poder público. Ou seja, desobriga a injeção direta de capital nos difusores independentes de cultura. Então, se a lei de incentivo à cultura permite o uso de parte do ICMS a ser arrecadado no financiamento de projetos do governo – incluindo-se aí seus braços diretivos – e o FUNDECMA pode ser usado integralmente nesses mesmos projetos, sobra o quê para quem não tem o Estado como mantenedor? Migalhas em formato de editais de ocupação e participação em eventos. Sobram a Semana de Teatro e a de Dança sucateadas e inexpressivas. Sobra um cala boca enunciado de cortesia para a classe artística. Ou nem isso.

O mais irônico é saber que o canto interpretado do poeta do povo vai ser ouvido pela mesma elite que o impediu de entrar na escola.

“Hoje todo são “doutô”, eu continuo joão ninguém/

Mas quem nasce pra pataca, nunca pode ser vintém/

Ver meus amigos “doutô”, basta pra me sentir bem/

Ver meus amigos “doutô”, basta pra me sentir bem.”

(trecho da música Minha História – João do Vale)

Não, não basta. E nós vamos gritar bem alto! Não queremos cortesias, exigimos o direito do povo de estar na primeira fila! Seremos barrados e ao nosso lado estará João do Vale, cantando baião na calçada para conseguir pagar a entrada.

 

Assinam este documento:

Michelle Cabral

Cia MiraMundo

Coletivo Teatro do Redentor

Nicolle Machado

Renato Guterres

Andressa Passos

Jairiane Muniz

Luciano Ferrgar

Marcelo Augusto

Ivo Borgneth

Dida Maranhão

Heidy Ataides

Nilce Braga

Claudio Marconcine

Wêsley Alves

Eleições 2018: jogo baixo dos comunistas: além de tentarem barrar alternância, querem colar imagem de Sarney na terceira via…

Jogo baixo: Flávio Dino tenta colar imagem de Sarney na terceira via.

Não é segredo para ninguém que Flávio Dino age igual (ou pior) que Sarney. Para não perder as eleições de 2018, vem cooptando aliados de Roseana Sarney, lideranças, até jornalistas e blogueiros.

Para não perder as eleições, abriu seu governo para aliados de Roseana Sarney: Gastão Vieira, Cléber Verde, André Fufuca (aliado do golpista  Eduardo Cunha PMDB-RJ), Pedro Lucas Fernandes(Sobrinho de Manoel Ribeiro), trouxe até o golpista Rodrigo Maia (Presidente da Câmara dos Deputados) recentemente num evento do PDT, na Batuque Brasil em São Luís.

Confira um trecho da ladainha comunista nos blogues e programas de rádios e TVs, plantando na mídia palaciana que, quem não apoia Flávio Dino é “laranja” do Sarney:

Comunistas tentam, através das mídias alugadas, impor dúvidas, medos e inseguranças nos eleitores.

Flávio Dino encolhido: com medo das pesquisas que apontam segundo turno em 2018, comunistas tentam avacalhar outras candidaturas…

 Polarizar, com medo do segundo turno, Flávio Dino tenta evitar a terceira via para não perder as eleições de 2018…

Comunistas tentam a manjada tática de dizer que “os outros são laranjas do Sarney”, enquanto o próprio Flávio Dino lotou o Palácio dos Leões de gente que destruiu o Maranhão com o Sarney ( Gastão Vieira, Pedro Lucas Fernandes, André Fufuca, Cléber Verde, Rogério Cafeteira, etc).

O evidente medo de perder as eleições obrigou os asseclas do comunismo ao jogo baixo. Com medo do segundo turno, Flávio Dino já está usando as estruturas públicas para não ter segundo turno.

Comunistas tentam impedir outras candidaturas jogando baixo contra Maura Jorge, Roberto Rocha e Eduardo Braide.

Contraponto da Vox Populi:

 

A tática é colocar todos no mesmo saco de Sarney.

Pesquisas encomendadas pelo Palácio dos Leões não surtiram efeito desejado, os números reais amedrontam os comunistas, que tentam aniquilar outras candidaturas para reverter segundo turno…

Mesmo quem nunca votou ou apoiou o Sarney em eleições do Maranhão poderá ser colocado no saco de maldades comunistas nas eleições que se aproximam de 2018.  Flávio Dino tenta fazer que todos acreditem em suas baixarias como se fossem tapados ou loucos.

Quem não lembra de Sarney culpando o então governador Vitorino Freire para ganhar as eleições e se perpetuar por 40 anos no controle do Maranhão?

Cooptação geral: Flávio Dino investe alto na polarização em 2018. 

Jogo bruto pelo poder:

Cooptação política e midiática sempre foi uma tática usada (por longos 40 anos) pelo grupo Sarney, que fazia de tudo usando as ESTRUTURAS PÚBLICAS para não sair do governo. Existe diferença de hoje? Quantos políticos que se beneficiaram do dinheiro público no tempo de Roseana Sarney estão banqueteando-se no governo de Flávio Dino?

Como explicar que, Gastão Vieira, Pedro Lucas Fernandes, André Fufuca, Cléber Verde, Rogério Cafeteira, etc, que sempre se beneficiaram do poder com Sarney, estejam se beneficiando hoje em dia do governo comunista, que jura fazer o contrário do Sarney?

Nos dias atuais não existe diferença alguma nas atitudes do ex-juiz Flávio Dino do ex-presidente José Sarney.

No entanto, Flávio Dino e seu grupo, agindo como fez Sarney por 40 anos, tenta polarizar a política chamando outras candidaturas de “laranjas” para evitar que outras candidatura ganhem espaços. Quando a própria imprensa maranhense se deixa cooptar pelas baixarias eleitorais é sinal que a cosia está fora de controle:

Fica a pergunta:

Há alguma diferença nas atitudes do ex-juiz Flávio Dino do ex-presidente José Sarney?

Escrito nas estrelas: Debaixo de lamúrias, Carlos Brandão se prepara para deixar legenda tucana.

Brandão, após vários anos como presidente da legenda tucana, sairá lamuriando decisão da nacional de abortar aliança com PCdoB no Maranhão.

Em entrevista a agências governistas, o vice –governador e ex-presidente do tucanato no Maranhão saiu falando que fez crescer o partido, mesmo sem nunca ter feito eleição interna. Governistas ameaçam levar todos seus funcionários e afins.

Brandão sairá lamuriando decisão da nacional de abortar aliança com PCdoB…

Após vários anos presidindo o PSDB no Maranhão, tendo que sair por questões de orientações da liderança nacional, que não aceitou os propósitos de coligar com o PCdoB, Carlos Brandão sai-se com essa: “o partido cresceu”. Ora, Brandão, depois de vários anos com o tucanato “debaixo do sovaco”, se não fizesse pelo menos 10 vereadores e alguns prefeitos por esse imenso Maranhão seria o cúmulo da incapacidade política.

Abaixo, trecho da entrevista ao Jornal Pequeno, onde o vice-governador que não esconde seu descontentamento com a decisão da liderança nacional, que não aceitará chapa com PCdoB e PT.

Incoerência nas decisões da executiva nacional – “No entanto, entendo que o PSDB nacional, avaliando o quadro que se apresenta quando se pensa nas eleições presidenciais de 2018, não queira proximidade com qualquer possível aliado de esquerda. Respeito essa avaliação, muito embora considere que a situação no Maranhão seja diferente. Ainda mais quando já garanti à executiva nacional que, sob minha condução, o PSDB/MA defenderia e iria às ruas empunhando a bandeira do candidato a presidente determinado pelo partido, como fiz em 2014”.

 

Mais uma reconstrução! Luis Fernando inaugura a Casa da Juventude em São José de Ribamar

Inaugurada no município de São José de Ribamar nesta quarta-feira (06) a 1ª Casa da Juventude Ribamarense. O projeto da Prefeitura, por meio da Secretaria de Juventude (SEMJUV), busca oferecer espaço físico para a realização de cursos, palestras, oficinas e serviços que atendam aos anseios dos jovens do município. A inauguração da Casa, além de reunir diversos jovens, também chamou a atenção das autoridades e de quem prestigiou o evento.

Dona Antônia Costa, moradora do Cruzeiro, parabenizou a iniciativa, “Moro próximo daqui e asseguro que os jovens farão bom uso do espaço, afinal esse espaço era um grande clamor da classe jovem do município”, comentou.

O espaço se destina a promover o desenvolvimento integral dos jovens, fortalecendo os processos de aprendizado e autonomia, gerando oportunidades de melhoria de vida através da efetivação de políticas públicas. O que de acordo com o prefeito Luis Fernando, além de gerar cidadania, assegura direitos e responsabilidades.

“Sempre disse que lugar de jovem é na política. Por isso hoje aqui marcamos mais uma etapa da reconstrução da área da juventude. Encontramos esse equipamento totalmente destruído, e hoje devolvemos com capacidade de atendimento para os jovens”, completou.

Totalmente reformado e ampliado, o espaço recebeu desde os primeiros dias de gestão pública municipal, prioridade. Segundo o secretário Antônio Filho, todos os cômodos, bem como estrutura física do prédio, completamente comprometidos, foram modificados e restaurados.

“A Casa da Juventude, antiga Casa do Estudante, que se encontrava totalmente destruída, retoma suas atividades oferecendo de volta aos nossos jovens a comodidade da oferta de cursos qualificadores que garantam noções rápidas sobre temas da atualidade além de emissão de carteiras”, comemorou o gestor.

Além de duas amplas salas, a nova Casa da Juventude, também oferece sala exclusiva para realização de palestras e ofertas de cursos profissionalizantes que serão oferecidos em parceria com o SENAC. A primeira turma que tem capacidade para atender cerca de 16 jovens, já começa a partir da próxima segunda (11), sempre no horário noturno.

Zé Inácio (PT) preside Ato em defesa da Educação no Campo

O Deputado Zé Inácio (PT) presidiu a mesa do Ato em Defesa da Educação no campo, nesta quarta-feira 06/12, no auditório Fernando Falcão, na Assembleia Legislativa.

O evento faz parte do “VII Seminário Nacional das Licenciaturas em Educação do Campo”, que está sendo realizado entre os dias 05 a 07, na Universidade Federal do Maranhão-Ufma, com a participação de quatorze universidades do país.

O ato busca alertar para o descaso com a educação e dos cursos de licenciatura em educação no campo no atual contexto de retrocessos de direitos já garantidos. Dentre eles, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) ameaçado pelas restrições do atual governo Temer. As verbas para o programa caíram de R$ 40 milhões para apenas R$ 2 milhões.

“A educação no campo não vem sendo tratada como prioridade e a falta de investimentos necessários a curto prazo traz prejuízos com reflexos irreparáveis o que preocupa alunos e educadores rurais”, disse Zé Inácio.

O evento ainda apresentou a luta que tem sido travada para que os estudantes continuem a ter acesso à educação, visto que eles necessitam de apoio para permanecer no curso, pois dependem de deslocamento, alimentação e dormitórios.

O Deputado Zé Inácio se dispôs a realizar duas indicações ao Governador Flávio Dino, dentre elas: para que seja regulamentada a Lei de n°10.173/14 que trata do Programa Estadual de Apoio Técnico e Financeiro às Escolas Famílias Agrícolas – EFAs, Casas Familiares Rurais –CFRs e Centros Familiares de Formação por Alternância – CEFFAs do Estado do Maranhão, através de entidades mantenedoras sem fins lucrativos, e para que seja criado o curso de Licenciatura em Educação no Campo na Universidade Estadual da Região Tocantina Uema-Sul.

No Maranhão já foram fechadas 1.400 escolas do campo, cerca de 72 municípios ainda não possuem ensino médio voltado para os estudantes do campo, a formação dos professores ainda é de 53% no nível médio e apenas 47% em nível superior, sendo que a população rural com mais de 50 anos são mais de 50% analfabetos, estimativas que comprovam a necessidade da ampliação de escolas rurais no Maranhão e do Programa Estadual “Sim, eu posso!”.

Participaram do Ato: a Professora Cacilda Cavalcante representando a Ufma, a representante das Dicentes em Licenciatura em Educação no Campo Elaine de Lima, a representante do Comitê Estadual de Educação do Campo Sandra Brambatti, a Coordenadora Geral da Educação do Campo representando a Secadi Divina Bastos, a representante do MST Divina Lopes, a representante do Fórum Nacional de Educação no Campo Mônica Molina e a assessora de comunicação Lilia Raquel representando o Deputado Federal Zé Carlos.

Jerry não curtiu: Jefferson Portela atrai holofotes ao anunciar prisão de pistoleiros do ex-prefeito Nezim…

Secretário Jefferson Portela atrai holofotes ao solucionar caso de pistolágem em tempo recorde. 

Pelas redes sociais (facebook)  o anúncio da prisão do acusado de ser o mandante do crime de pistolágem pelo secretário Jefferson Portela.

Informações do blog do Jorge Aragão.

Ainda nas primeiras horas do crime, declarações do secretário já seguiam na direção do candidato derrotado, Nenzim Júnior, principal suspeito da morte do próprio pai, o ex-prefeito de Barra do Corda, Manoel Marino de Sousa, mais conhecido como Nenzim. Jefferson Portela, que foi obrigado por motivo de força maior a renunciar seu projeto de candidatura a deputado federal pelo PCdoB, diferente de Márcio Jerry, só traz notícias boas.

Parabéns ao secretário por outro excelente serviço ao povo do Maranhão. Avante, Jefferson Portela!

 

Barra do Corda: prefeito derrotado teve que vender 600 bois, ainda assim, não ganhou do candidato comunista…

Silêncio de Flávio Dino sobre crime de pistolágens no Maranhão atual pode estar relacionado com derrame da maquina pública durante as eleições de 2016.

Crime de pistolágem em Barra do Corda revela o jogo bruto dos comunistas para não perderem eleições:  após eleições de 2016, filho teve que matar o próprio pai, que descobriu que tinha vendido mais de 600 cabeças de gado para pagar dívidas de campanha. Mandante do crime está foragido, pistoleiro já foi preso e confessou toda a trama.

Eric filiou-se ao partido da moda e virou “comunista” da noite para o dia para não perder a eleição em Barra do Corda.

O assassinato do ex-prefeito de Barra do Corda, Nezin, pelo seu filho, Júnior do Nezin, candidato derrotado pelo grupo de Flávio Dino nas eleições de 2016, trouxe à tona a caixa preta das politicagens em todo o estado.

Politicagens explicitas com estruturas do governo são constantes, aquilo que condenávamos no passado (40 anos de oligarquia Sarney) continua acontecendo com toda força no Maranhão do “governo da mudança”.

O tempo passa mas parece que nada muda neste imenso Maranhão de pobrezas. Com toda certeza o pior mal do Maranhão chama-se eleição. Aqui falta tudo, menos dinheiro para torrar em votos, sejam dos vermelhos, d’a branca, de que lado forem.  Politicagens e disputas eleitorais bancados pela máquina pública ainda são os principais males deste pobre Maranhão.

O assassinato do ex-prefeito de Barra do Corda, Nezin, pelo seu filho, candidato derrotado pelo grupo de Flávio Dino nas eleições de 2016 revela muita coisa, sobretudo os abusos da máquina pública que continuam sendo derramados em todo o estado. Pobre estado.