Mulheres anônimas…

A imagem do dia: valorizando quem cuida da Casa do Povo.

Uma selfie matinal nos corredores da Assembleia Legislativa ao lado de duas simpáticas funcionárias. Parabéns a todas as mulheres que quase nunca não vistas em seu verdadeiro valor.

Registro fotográfico ao lado de duas valorosas mulheres que desempenham importante papel social mesmo no anonimato.

Souza Neto destaca drama dos servidores do Hospital Carlos Macieira

O deputado estadual Sousa Neto (PROS), em discurso na Assembléia Legislativa, nesta quarta-feira (7), fez um grave alerta sobre a possível paralisação dos serviços e do atendimento médico de várias especialidades do Hospital Carlos Macieira.

“Vim a esta Tribuna para fazer um alerta muito sério à sociedade do Estado do Maranhão. Os profissionais que prestem serviço no Hospital Carlos Macieira, o HCM, podem parar às suas atividades, a qualquer momento. Recebi, em meu gabinete, várias informações de que algumas especialidades médicas, que prestam serviços naquela unidade estão com repasse atrasados há pelo menos dois meses”, denunciou.

O parlamentar ressaltou que Governo Flávio Dino repassa, anualmente, mais de R$ 100 milhões do contrato com o Instituto Gerir. “Trago, para quem tiver alguma dúvida, o contrato da Secretaria de Estado da Saúde com o Instituto Gerir, que recebe mais de R$ 9 milhões por mês, para manter a unidade funcionando, e ainda assim, inúmeras especialidades estão prestes a paralisar”, apresentou o deputado.

O parlamentar apontou que, caso haja suspensão nos serviços de Cardiologia, Urologia, Hematologia, entre outras especialidades essenciais, a população será a maior prejudicada. “Na Cardiologia, por exemplo, os profissionais estão sem receber recebem há dois meses, eles ficaram de receber dezembro essa semana, e ate agora, nada. A mesma situaçao enfrenta a Ecocardiografia, Cirurgia Torácica e a Hematologia. Os anestesistas já estão fazendo serviço só de urgência e emergência e os profissionais do Setor de Hemodinâmica receberam referente ao mês de dezembro, somente depois que ameaçaram interromper os serviços, da mesma forma a Urologia”, detalhou.

Deputado Wellington solicita ao Governo do Estado que disponibilize vacina que combate meningite e medicamento para hepatite C

O deputado estadual progressista Wellington do Curso solicitou na manhã desta quarta-feira (07), na tribuna da Assembleia Legislativa, que o governador Flávio Dino, por meio da Secretaria de Saúde, disponibilize a vacina contra meningite, diante dos dois óbitos que ocorreram por conta da doença. Wellington solicitou ainda que o Governo reponha o medicamento gratuito que está em falta na Farmácia Estadual de Medicamentos Especializados (FEME) para hepatite C.

A solicitação é de maranhenses que dependem do sistema público de saúde e não tem condições financeiras de adquirir o próprio medicamento.

“A solicitação que aqui apresentamos é de maranhenses que não tem condições de comprar os remédios e, tampouco, adquirir a vacina que combate a meningite. Recentemente, houve dois casos de morte por conta dessa doença. Quanto ao medicamento destinado ao tratamento de hepatite, de acordo com as solicitações que recebemos, também está em falta. Por isso, apresentamos aqui para que o Governo do estado, por meio da Secretaria de Saúde, que adote as devidas providências”, disse Wellington.

Os medicamentos que foram solicitados são:

– SOFOSBUVIR 400MG E DACLATASVIR 60MG: destinado ao tratamento das pessoas com infecção crônica pelo vírus da Hepatite C (HCV)1 em pacientes adultos;
– VACINA MENINGOCÓCICA: combate à meningite.

Júnior Verde prestigia entrega de viaturas policiais…

O deputado estadual Júnior Verde (PRB) participou esta semana da solenidade de entrega de 20 viaturas pelo Governo do Estado para a Polícia Militar de diversos municípios maranhenses, dentre eles, Brejo de Areia e Vitória do Mearim.

O parlamentar, que é presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, já apresentou Indicações solicitando ao Executivo Estadual a doação de viaturas para os dois municípios.

A cerimônia foi presidida pelo governador Flávio Dino, que destacou a importância do que chamou de “maior programa de modernização da Polícia da história do Maranhão, apesar das enormes dificuldades financeiras que o Brasil atravessa”.

Júnior Verde destacou as ações do Governo para fortalecer a Segurança Pública do Estado.

“Iniciativas como esta representam o compromisso com a Segurança do Maranhão. Trata-se de um grande avanço para o setor, principalmente porque dois municípios pelos quais temos buscado investimentos foram beneficiados”, ressaltou.

A entrega de viaturas contemplou 15 municípios: Açailândia, Bernardo do Mearim, Brejo de Areia, Buriticupu, Carutapera, Icatu, Junco do Maranhão, Magalhães de Almeida, Milagres do Maranhão, Primeira Cruz, Santa Luzia, Santana do Maranhão, São Félix de Balsas, São João do Paraíso e Vitória do Mearim.

As 20 viaturas policiais são totalmente adaptadas e possuem os mais modernos equipamentos para o uso policial. São picapes com tração 4×4 aptas a enfrentar todos os tipos de terreno do Maranhão.

O real motivo por trás das denuncias infundadas da diretoria do Peixe Pedra

Blog do Seu Riba

Desde que a nova diretoria do São José de Ribamar Esporte Clube foi eleita, em pleito com chapa-única, transformaram o clube em curral da cupinzada. Usa-se o time para fins políticos e satisfazer o ego de quem, outrora, deixou de zelar, irresponsavelmente, pelo esporte profissional e amador da cidade.

Declaradamente, a cupinzada usa a diretoria do São José para atacar, sem qualquer veracidade dos fatos, a atual gestão, tentando culpá-la pelos desmandando comentidos contra o clube e, também, o estádio municipal, ao longo dos seis anos da destruição.

O São José sofre até hoje as consequências de seguidas gestões fracassadas do clube, principalmente no ponto de vista fiscal e de transparência, além do quesito futebol, que hoje tem melhorado.

Mas nem só de futebol sobreviverá um time, mas também de toda diretoria que for competente e compromissada com as contas e orçamentos. A atual diretoria do Peixe Pedra esqueceu qual a função de uma diretoria e resolveu adotar medidas que mais remetem àquelas velhas e antigas fofoqueiras de vilarejos das pequenas cidades.

O time que leva o nome da cidade está impossibilitado de receber quaisquer incentivos financeiros por se encontrar em condições fiscais irregulares, não conseguindo emitir certidões negativas e, pior ainda, com débitos trabalhistas não cumpridos.

Ainda assim, o presidente alardeia pelos quatro cantos da cidade que a prefeitura, por perseguição, não ajuda o time, entretanto, em contradição ao que ele alega, o mesmo se recusa a abrir conta em bancos, no CNPJ do São José, porque a justiça irá fazer os recolhimentos.

Ora, se a diretoria é incapaz de sanar dívidas do time, incapaz de exercer uma gestão que torne o Peixe Pedra passivo de receber benefícios do Poder Público, não esclarece sobre os gastos, como pode cobrar apoio da prefeitura?

Conselho de amigo: cumpram o que estabelece a Lei, coloquem o São José em condições legais de receber apoio do Poder Publico, façam gestão fiscal e, em seguida, cobrem a administração do Município. A partir disso teremos certeza de quem é ou não comprometido com o sucesso do clube ribamarense.

Estádio Dario Santos

O Estádio Municipal Dário Santos passou por vistoria técnica que constatou irregularidades e vícios em suas estruturas internas e que levaram a FMF a sugerir que os jogos que ocorressem no local fossem de portões fechados.

As fotos abaixo mostram a situação do teto que abriga os torcedores e que poderia, em caso do não cumprimento da orientação da FMF baseado em laudo técnico, vitimando os torcedores.

Portanto, trata-se de uma questão de segurança e de responsabilidade e não de perseguição, como tenta insinuar a diretoria do clube.

Cabo Campos fala; Valéria aparece demais, enquanto Levi Pontes do PCdoB some sem dar pistas…

Faltou apoio governista?

O plenário calou-se para ouvir o pronunciamento do deputado Cabo Campos (DEM), que trouxe a público seus problemas familiares.

O deputado Cabo Campos apareceu e falou sobre sua situação familiar, chorou, pediu desculpas. O deputado reconheceu que errou, não esquivou-se dos julgamentos, mas pediu apoio dos colegas de parlamento.

“Quero pedir perdão a todos. Quero agradecer a todos e dizer que amo minha família, minha esposa e que não há maldade na minha esposa. Quero pedir aos meus irmão parlamentares: já fui julgado pela mídia, pelas pessoas dos tribunais, por favor não me julguem”, disse Cabo Campos.

Logo em seguida, aparentemente nervosa, a deputada Valéria Macedo (PDT), elevou sua voz evocando sua condição de Procuradora da Mulher da Assembleia Legislativa, declarando que nada tem de pessoal contra o deputado Cabo Campos, mas, que seria alcançado pelos rigores da Casa.

Rigores, aliás, que faltaram sobre o deputado Levi Pontes do PCdoB, que pela segunda vez será levado ao Conselho de Ética da Assembleia Legislativa do Maranhão, por quebra de decoro parlamentar, em novo caso relacionado a ato de corrupção.

Nos bastidores do Poder, fala-se em afastamento de Campos, para a entrada de um suplente da Região Sul do Maranhão, região da deputada Valéria e Marco Aurélio.

O deputado Cabo Campos não teria sido procurado por nenhum deputado governista, inclusive, pela deputada Valéria (procuradora da mulher), cujo gabinete fica ao lado do deputado Cabo Campos.

Abaixo, a imagem do gabinete da Procuradoria da Mulher, ao lado do gabinete do deputado Cabo Campos, que estranhamente nunca teria procurado o deputado.

Zé Reinaldo fala sobre desastrosa gestão de Flávio Dino no Maranhão…

“Estamos é piorando e nos afastando de todos os outros estados”, afirma José Reinaldo sobre índices sociais do MA.

O deputado federal José Reinaldo Tavares (sem partido) fez duras críticas ao Governo do Maranhão no seu artigo semanal publicado no Jornal Pequeno.

Já no primeiro parágrafo, José Reinaldo Tavares sentencia: “propaganda é bonita, mas nossa realidade é cruel, numa alusão à belezura que o Maranhão é nas peças publicitárias do governo de Flávio Dino (PCdoB), mas na vida real a situação é outra.

Intitulado A questão fundamental 1, o artigo do ex-governador afirma que não adianta colocar a culpa das mazelas do nosso estado em apenas um único grupo político e faz uma avaliação crítica, e ao mesmo autocrítica, já que inclui a sua gestão, dos sucessivos governos maranhenses que, na sua opinião, não deram a devida atenção para as potencialidades do Maranhão, bem como para políticas públicas que realmente elevassem os índices socioeconômicos desta Unidade da Federação.

“E os governantes e grande parte das nossas elites precisam aceitar essa realidade e que não pode querer fazer um jogo político com isso. A saída, para que não se discuta o assunto a sério, é jogar a culpa em um grupo político, ao invés de chamar todos para somar esforços e encontrar a solução. Se continuarmos esse discurso sem sentido de que nós somos o “bem” e os adversários-eles- são o “mal” e continuar a politizar assunto tão sério, só vamos retardar as medidas que teremos que tomar (…) A verdade todos nós, que estivemos no governo e não resolvemos, somos igualmente responsáveis porque não aplicamos políticas que fossem focadas nos centros geradores de nossa pobreza e que fossem ao mesmo tempo, permanentes”, escreveu o parlamentar.

Confira a íntegra do artigo, que é só a primeiro de uma série.

A QUESTÃO FUNDAMENTAL 1

O Maranhão tem tudo para ser um estado desenvolvido, pujante, líder de desenvolvimento na região, uma terra de oportunidades mas não é. A nossa realidade atual está muito longe do que poderíamos ser, do que tanta gente sonhou, e se empenhou. As estatísticas do IBGE estão aí para mostrar que a propaganda é bonita, mas nossa realidade é cruel. Somos o estado brasileiro mais atrasado do país com os piores indicadores sociais, com consequências terríveis para o nosso povo.

E os governantes e grande parte das nossas elites precisam aceitar essa realidade e que não pode querer fazer um jogo político com isso. A saída, para que não se discuta o assunto a sério, é jogar a culpa em um grupo político, ao invés de chamar todos para somar esforços e encontrar a solução. Se continuarmos esse discurso sem sentido de que nós somos o “bem” e os adversários-eles- são o “mal” e continuar a politizar assunto tão sério, só vamos retardar as medidas que teremos que tomar. Isso é apenas um escapismo fácil para tirar a nossa responsabilidade, afinal isso vai nos dar um discurso que funciona durante um certo tempo, mas, no melhor da festa, vem o IBGE com as estatísticas que mostram que, na verdade, estamos é piorando e nos afastando de todos os outros estados, que estão melhores do que nós. Assim temos futuro? Nenhum, pois a desigualdade aumenta, a pobreza aumenta, a educação piora, e na verdade, não pode melhorar por mais que se esforcem os responsáveis porque, para que isso tivesse êxito, seria preciso mexer nas causas primárias formadoras de nossa pobreza e nada foi feito que permitisse mudar as coisas.

Na verdade todos nós, que estivemos no governo e não resolvemos, somos igualmente responsáveis porque não aplicamos políticas que fossem focadas nos centros geradores de nossa pobreza e que fossem ao mesmo tempo, permanentes.

Assim, hoje, além da terrível realidade de termos mais de 50% de nossas famílias sobrevivendo precariamente graças a esse programa imprescindível que é o Bolsa Família, temos mais um dado gritante e vergonhoso que derruba todo a nossa propaganda.

O IBGE publicou o Rendimento Mensal Domiciliar Per Capita, por estado. O que é isso? É a soma dos rendimentos de todos as pessoas que moram na mesma casa, ou seja todo o dinheiro que entra na casa, em salários, pensões, aposentadorias, bolsas de estudo, aluguéis, rendimentos de poupança, e outros, divido pelo total de moradores da residência, incluindo crianças e outras pessoas sem qualquer fonte de renda. E os valores são nominais, sem descontar a inflação do período.

E aí regredimos muito pois quando deixei o governo haviam dois estados piores que nós, pois estávamos melhorando rapidamente. Vejam que o salário mínimo é de 937 reais e no Maranhão a renda de tosas as pessoas da casa, não de uma pessoa, é de 597 reais quase a metade de um salário mínimo. E para evidenciar ainda mais a nossa incúria, as famílias de Alagoas que vem em seguida tem 658 reais, as do Pará 715 reais, e salve, salve, as do Piauí 750 reais, ou seja 153 reais a mais que as do Maranhão. Estamos ficando para trás, rapidamente.

A maior do Brasil é a do DF com 2.548 reais e a do Rio em crise total é de 1.445 reais.
Será que isso não tem solução? Tem sim, e eu e outras pessoas, estamos trabalhando em um projeto já aplicado com absoluto sucesso em outras partes do mundo, que nos remete a um caminho seguro para mudarmos esse estado de coisa.

Esse projeto ficará pronto na terça feira próxima e em breve será apresentado. Essa união nos dá muita esperança. (Blog do Robert Lobato)