A imagem da vergonha: outro estupro e morte na Universidade Federal do Maranhão…

Olha aí, depois culpam o presidente Bolsonaro.

Essa não é a primeira vez e nem será a última. Infelizmente nossas universidades federais estão destruídas, parecem verdadeiros bordéis onde acontecem verdadeiros absurdos. Abaixo, outros dois casos de estupros e morte.

Da última vez que aconteceu um assassinato no Campus da UFMA, um estudante negro estava participando de uma festa e foi assassinado no banheiro da universidade.

Teve estupro de outra estudante, mas os Direitos Humanos, as feministas,  a Secretaria da Mulher, os socialistas que mandam e desmandam no local, nada fizeram. (Clic aqui e veja)

O governador comunista Flávio Dino e seus aliados que jogam contra o presidente, acusando-o de cortes na educação, está de viagem para a Inglaterra para falar de “segurança dos presos de Pedrinhas”.

Pode isso?

As imagens da festa das mães de Vitória do Mearim…

Homenagem e muitos prêmios para as mamães de Vitória do Mearim.

A festa aconteceu na manhã deste domingo (12), na Praça Rio Branco (Matriz), onde as mães de toda a cidade foram recebidas pela prefeita Dídima Coelho, que enfatizou a importância de homenagear aquela que é a heroína do lar.

Dídima realizou a entrega de brindes como geladeiras, fogões, máquinas de lavar, televisores e muitos outros prêmios, que foram sorteados entre as presentes no local.

“Esse é o reconhecimento da nossa gestão às mulheres guerreiras e batalhadoras da nossa cidade”, disse a prefeita emocionada.

IBGE desmascara o Governador “gênio da lâmpada”: Após aumentar impostos, Maranhão lidera inflação em comparação com outros estados do Brasil…

Genial esse governador ideológico, fazer prosperar um estado pobre com o comunismo.Palmas!

Após aumentar impostos, população sofre carestia recorde. O culpado,  que antes era do Sarney, segundo Dino é da “crise mundial”, do Bolsonaro, do Trump, etc.

O ex-juiz Flávio Dino, que criticava o atraso do Maranhão, culpando seus políticos, está em seu segundo mandato, já aumentou impostos, fez empréstimos, tomou até bens da população (carros e motos) mas o estado continua no rabo da fila sendo o pior da federação. Por último, o IBGE, através dos números do IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, confirmou aquilo que todos tinham pavor: inflação na mesa do consumidor pobre.

Abaixo, os números e trecho da reportagem retirados do blog do jornalista Daniel Matos:

Genial: governador ideológico quer tirar povo da extrema pobreza com o comunismo…

Milagre? Em São Luís, capital do Maranhão, administrada por evangélico, maternidade sumiu com recurso federal e tudo…

Eleito e reeleito, nosso irmão em Cristo está há 7 anos envergonhando, onerando, atrapalhando o desenvolvimento duma capital.

Foto do jornalista Ronaldo Rocha.

Ao que tudo indica, a gestão da “mudança” do evangélico-cristão, Edivaldo Holanda Júnior, do PDT, que deveria honrar o nome de Jesus Cristo está se tornando uma vergonha, ou melhor: um escândalo.

A simples construção de uma maternidade no bairro Cidade Operária, anunciada em outubro de 2013, ainda no primeiro mandato do prefeito, não saiu das bases até hoje.

Até dezembro de 2018, a obra já havia recebido R$4.386.400,00, sendo R$1.000.000,00 de contrapartida da Prefeitura e R$3.386.400,00 de repasse do Governo Federal. No entanto, a obra nunca passou da fase inicial. O local agora funciona como um imenso depósito de lixo. (Informações do Portal Guará)

Senado analisa projeto de Weverton que prevê exame de ecocardiograma fetal em gestantes

A Comissão de Assuntos Sociais do Senado analisa o Projeto de Lei (PLC) 130/2018, do senador Weverton (PDT-MA), que obriga a realização de exame de ecocardiograma fetal em gestantes por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) se houver recomendação médica. A proposta foi apresentada pelo parlamentar quando ele era deputado federal.

O texto foi aprovado pelo Plenário da Câmara e seguiu para o Senado. Após a aprovação na CAS, a proposta será analisada no Plenário da Casa.

“É muito importante que este projeto seja aprovado. Há estudos que indicam que a mortalidade de crianças pode ser reduzida se os problemas forem detectados cedo por exame”, ressaltou o senador.

Atualmente o ecocardiograma fetal, que detecta malformação no coração do feto e que são responsáveis pela morte de 10% dos bebês, tem sido indicado apenas para gestantes em que o risco para o feto é maior, como em diabéticas, hipertensas e mulheres que utilizam medicamentos, ou ainda quando há suspeita de alteração genética, como a Síndrome de Down. Fora dessa indicação, o exame está disponível apenas em hospitais e clínicas particulares e pode custar de R$ 250 a R$ 600.

“É um valor muito alto para a maioria dos brasileiros. Fica inviável. Este exame precisa e deve ser acessível para aquelas pessoas que precisam”, ressaltou.

De acordo com o texto, o exame deverá ser oferecido no período do pré-natal. A proposta prevê também a realização de exame de ultrassonografia transvaginal por duas vezes durante o primeiro quadrimestre da gravidez.

EMENDA – Senador Roberto Rocha e ex-prefeito Paulo Marinho visitam obras em andamento no IFMA

Roberto Rocha, juntamente com o empresário e ex-prefeito Paulo Marinho tiveram a satisfação de visitar as obras onde está sendo construída a nova biblioteca do Instituto Federal do Maranhão (IFMA), em Caxias.

Verba federal para IFMA de Caxias

O recurso foi viabilizado por meio de emenda de autoria do senador logo após um pedido do empresário Paulo Marinho para fazer uma visita na biblioteca do IFMA no município.

Na ocasião foi assegurado também recursos para a construção de um moderno anfiteatro que terá capacidade para 450 pessoas e servirá para vários eventos de âmbito universitário, tais como simpósio, congressos e outras apresentações culturais. (Análio Júnior)

Prefeitura de Ribamar realiza grande festa em comemoração pelo Dia das Mães

A Prefeitura de São José de Ribamar, através da Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Renda (SEMAS), realizou na manhã desta quinta-feira (09) uma grande festa em alusão ao Dia das Mães. O evento contou com a presença de centenas de mães atendidas pelas políticas de assistência.

Denominada de “Manhã Legal das Mães”, a festa, que ocorreu na sede da Semas, reuniu mães de várias idades, representando todos os bairros do município. Além de receberem diversas homenagens, elas puderam participar de um momento de descontração com música ao vivo, aula de zumba e atendimento estético e de beleza.

A mãe de primeira viagem Kelly Raissa, de 18 anos, ainda não vive todas as alegrias desse privilégio concedido às mulheres, pois seu filho Ruan só nascerá no final do mês. Ainda assim, o carinho e amor maternal já estão aflorados e ela conta que receber as homenagens do dia dedicado a ela e tantas outras mães, faz com que seu coração palpite ainda mais de alegria. “Eu estou me sentindo muito feliz pela homenagem do meu primeiro dia das mães, apesar do meu bebê ainda não ter nascido, mas ele será o meu presente das mães. Eu desejo muita felicidade para todas as mães, que elas merecem, para o meu filho desejo que cresça com saúde e seja feliz, pois sei que trará muita felicidade para mim e para o pai”, desejou Kelly.

O prefeito Eudes Sampaio esteve na solenidade e realizou a entrega das lembranças e cestas básicas às mães. Ele falou ainda sobre a importância de todas as mães que compõem grande parte da população da cidade e as parabenizou, destacando diferença que cada uma faz na construção da sociedade.

“O nosso objetivo é proporcionar a todas as pessoas, em especial as mães, o melhor que pudermos. A Prefeitura de Ribamar retribui as mães ribamarenses com trabalho, transparência, seriedade e responsabilidade. Parabéns a todas as mães de São José de Ribamar e que no domingo elas recebam muito mais carinho e amor por parte de seus filhos e das suas famílias”.

A realização da festa do dia das mães é mais do que uma ação de política pública em beneficiamento de famílias em situação de vulnerabilidade social, é uma valorização da gestão pública a todas as mães e uma demonstração de respeito e carinho pelo papel relevante que elas têm na sociedade.

Esse respeito é vivenciado por quem sabe o valor de ser mãe, como é o caso de Maria Dulce, de 55 anos, que tem quatro filhos. Ela conta que o amor e carinho são iguais a todos os filhos, mas os desafios que enfrenta e já enfrentou (um deles com Síndrome de Down), fundamentam o carinho todo especial devotado a sua filha especial. “Ser mãe é um desafio, mas ser é uma coisa muito lida. É uma benção e maravilhosa. Eu acho que o prefeito proporcionou um momento muito especial para as mães, acho muito lindo isso da parte dele, lembrar a importância das mães. Eu desejo apenas que todas nós mães recebam esse amor e carinho”.

“Carteirinha estudantil é fonte de receita para o PCdoB. Uma patifaria”, diz senador que apresentou projeto para derrubar lei

O Antagonista

O senador Roberto Rocha, líder do PSDB, apresentou um projeto de lei para acabar com o monopólio da Ubes e da UNE na confecção de carteiras estudantis.

A proposta está na Comissão de Educação do Senado e tem como relator Dário Berger (MDB).

“Depois do PT no governo, os estudantes só podem tirar carteira de estudante nessas entidades. Quanto cada uma? 35 reais. Multiplique por milhões de estudantes em todo o Brasil. É fonte de receita para o PCdoB. Uma patifaria”, disse Rocha a O Antagonista.

A carteirinha é obrigatória para ter direito a meia-entrada.

Na justificativa do projeto, o senador argumenta que a lei em vigor, “ao limitar a expedição da identidade estudantil às associações e agremiações, infringiu o direito à liberdade de associação, uma vez que condicionou a expedição do documento à filiação associativa”.

Crediamigo atinge marca de R$ 3 bilhões em contratações em 2019

São Luís, 10 de maio de 2019 – O programa de microcrédito urbano do Banco do Nordeste, Crediamigo, atingiu a marca de R$ 3 bilhões em contratações nos primeiros quatro meses de 2019.

O valor é 11,8% maior do que no mesmo período do ano passado. Somente no Maranhão, foram realizadas 117 mil operações, que somaram R$ 321 milhões em contratações com microempreendedores, no mesmo período.

O Crediamigo é o maior programa de microcrédito orientado da América do Sul e o terceiro maior do mundo. A metodologia destaca-se por oferecer o recurso financeiro associado a acompanhamento e orientação para sua melhor aplicação. O programa disponibiliza capital de giro para investir em móveis, utensílios, máquinas e equipamentos, reformas de instalações e seguros de vida.

Os recursos são destinados especialmente para atender pessoas que trabalham por conta própria, individualmente ou reunidos em grupos solidários, que atuam nos setores informal ou formal da economia, no comércio, serviços e indústria. A modalidade não exige comprovação de renda e o recurso é concedido de forma desburocratizada.

A microempreendedora maranhense Maria Edna Bispo, da cidade de Davinópolis, começou sua venda de lanches ainda em 2003, de forma bem simples, e após acessar os recursos do Banco do Nordeste conseguiu ampliar e diversificar o pequeno negócio, conquistando uma vida melhor para toda a família. A cliente já soma mais de 10 anos de relacionamento com o Crediamigo, com diversas operações realizadas.

“É difícil expressar, de tão importante que o Crediamigo tem sido na minha vida. Foi uma porta de oportunidades para que eu conquistasse uma vida melhor para mim e minha família e visse o desenvolvimento do meu pequeno empreendimento. Hoje, posso dizer com certeza e orgulho que a minha vida mudou totalmente e as minhas conquistas foram graças ao apoio e às orientação que o Banco nos oferece”, declarou.

Avanços em 2019

O superintendente de Microfinança e Agricultura Familiar do Banco do Nordeste, Alex Araújo, ressalta que a previsão é de incremento das contratações até o fim do ano.

“Os micro e pequenos empreendimentos reagem mais rapidamente às melhoras da economia e temos visto esse movimento de crescimento da demanda desde o ano passado. Temos uma excelente expectativa para o Dia das Mães e estamos preparados para o segundo semestre. O Crediamigo tem feito uma enorme diferença no desenvolvimento do empreendedorismo no Nordeste”, afirma.

No Maranhão, o volume de recursos emprestados teve crescimento de 5% se comparado ao mesmo período do ano passado. O estado fechou o ano de 2018, com o total de R$ 1 bilhão investidos nos pequenos negócios urbanos, por meio do Crediamigo. Para acessar o programa, os interessados tem à disposição 44 postos de atendimento, em 19 cidades maranhenses.

Um novo socorro para os estados…

Em novo texto, economista cita o exemplo da  Caema, que pode ser privatizada se o governo do Maranhão aderir ao programa de ajuda da União, caso Lulo-comunistas pensarem o Estado sem “ideologia”.

Por Eden Jr.

O Governo Federal deverá encaminhar nos próximos dias ao Congresso Nacional projeto de lei que concede novo pacote de ajuda para os estados em dificuldades financeiras. O auxílio da União para os governos estaduais não é nenhuma novidade, bem como não é raridade os problemas fiscais desses.

Em 1997 foi lançado o Programa de Apoio à Reestruturação e ao Ajuste Fiscal dos Estados (PAF), que integrou um conjunto de medidas para sanear as contas estaduais, abaladas após o Plano Real, que, virtuosamente, cortou o ajuste automático que a inflação permitia nas contas estaduais, via emissão de moeda pelo governo federal ou endividamento. Foi o preço pago pela estabilização. A União assumiu parte das dívidas de 25 estados que beiravam a insolvência. Contudo, foi preciso adotar ações que saneassem os orçamentos, como: privatizações, demissão de pessoal, estabelecimento de limites para gastos com servidores, racionalização da máquina pública…

Em 2016 veio outro amparo (Novo PAF). Depois de mais de uma década de certa estabilidade, as contas estaduais tendiam para a asfixia. Isso em razão da grave crise econômica que se iniciou em 2014 (que gerou perda de arrecadação); da elevação contínua de despesas com a folha de pagamento e com inativos e ainda de malabarismos contábeis – que a partir de controversas decisões de Tribunais de Contas por todo o país fragilizaram as normas da Lei de Responsabilidade Fiscal e permitiram a explosão dos gastos com pessoal. Nesse auxílio, o Governo Federal renegociou empréstimos e reduziu o pagamento de parcelas das dívidas por dois anos, em contrapartida os estados teriam que reduzir despesas com pessoal e de custeio.

Mas não adiantou. O problema do desarranjo das finanças estaduais é complexo e estrutural. Passa pelo longo colapso iniciado em 2014, que corroeu parte da receita da União que é repassada para os estados, e que em muitos casos constitui importante fonte definanciamento desses entes; pela redução da arrecadação estadual – também em razão da crise; pelo esgarçamento do federalismo fiscal, onde são acordadas as aéreas de responsabilidades dos estados (saúde, educação, segurança, etc.) e as fontes de custeio (ou subsídio) dessas políticas e ainda, sem dúvida, pela falta de moderação e eficiência nos gastos dos estados – que vale também para as outras esferas.

Os dados do Maranhão ilustram bem a deterioração que as contas de quase todos os outros estados sofreram nos anos recentes. No final de 2018 o gasto com pessoal foi de 57% da Receita Corrente Líquida (RCL), de um máximo legal de 60% – esse índice era de 50% no encerramento de 2014; o déficit da Previdência dos servidores foi de R$ 1,1 bilhão – em 2014 tinha-se superávit de R$ 92 milhões; as reservas previdenciárias caíram para R$ 61 milhões – estavam em R$ 1,2 bilhão em 2014 –, e até o endividamento aumentoupara 53,74% da RCL – era de 51,68% em 2014.

Agora, o Governo Federal vai propor o Plano de Equilíbrio Fiscal (PEF) – informalmente chamado de “Plano Mansueto”, em referência ao secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida. O PEF não irá liberar recursos diretamente para os estados. A União entrará como avalista de empréstimos a serem captados no mercado, em valores que poderão chegar a R$ 40 bilhões em quatro anos. Em caso de inadimplência, o Tesouro Federal paga a conta. Estados qualificados com o conceito “C” no Ranking do Tesouro Nacional – que vai de “A” a “D” em ordem decrescente de qualidade – são o alvo do programa.

Unidades qualificadas com “D”, portanto em situação mais crítica, como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais, já dispõem, desde de 2017, do Regime de Recuperação Fiscal (RRF). Esse plano tem regras bem mais rígidas, incluindo a obrigação de privatizaçõescompanhias dos estados, como a Cedae (de água e saneamento), no Rio, o Banrisul, no Rio Grande do Sul, e a Cemig (de energia) em Minas. Em razão das normas severas, somente o Rio ingressou no RRF até o momento.

Os governos com classificação “C” têm geralmente baixo endividamento, e o problema é de caixa, ou seja, o fluxo de recursos no curto prazo, onde as receitas são poucas para fazer face às despesas. O Maranhão, que no ano passado foi rebaixado na avaliação do Tesouro da nota “B” para a “C”, é um 12 dos aspirantes a esse novo auxílio, que poderá ser usado também para pagar fornecedores e funcionalismo em atraso. Estados com a avaliação “C”, pelas regras atuais, não podem receber garantia do Tesouro para contrair novos empréstimos.

A adesão ao “Plano Mansueto”, que dará alívio financeiro para os próximos anos, é voluntária. Porém, os que ingressarem no programa deverão adotar medidas para obter poupança corrente positiva (receitas correntes, como de impostos, maiores que despesas correntes, como pessoal e custeio da máquina). Dessa forma, deverão aumentar a arrecadação e/ou cortar gastos, limitar despesas com servidores e vender estatais, de forma a recuperar a nota “B” do Tesouro até 2022. As privatizações não são obrigatórias, mas caso o Maranhão adira ao PEF, a Caema pode ser candidata natural a ser transferida à iniciativa privada.

A tarefa de conter o descontrole das contas públicas não é fácil, ainda mais num momento de sérias dificuldades para se estabelecer a recuperação econômica. Números do Tesouro Nacional apontam que de 2011 a 2017 o gasto com funcionalismo nos estados teve aumentoreal de 31%. Dos 20 estados que participaram do socorro federal de 2016, nove já informaram que não vão conseguir cumprir as metas de diminuição de despesas. Os governadores têm dificuldades de manejar ajustes, especialmente porque geram restrições de serviços públicos e antipatia perante os servidores e o eleitorado. Entretanto, a cada novo plano, maiores limitações são impostas. Espera-se que dessa vez dê certo.

*Doutorando em Administração, Mestre em Economia e Economista ([email protected])