Eleições 2020: Allan Garcês comenta últimas pesquisas e afirma que a direita tem condições de ganhar as eleições na capital do Maranhão…

Oscilação de Braide abre espaço para outros pré-candidatos, inclusive da direita. O nome do médico Allan Garcês aparece bem na pesquisa espontânea. 

“Mesmo sem mandato, apareço na frente de vários que estão na disputa, apareço bem colocado na pesquisa espontânea”, comemorou Allan Garcês.

Aceitação: o pré-candidato a prefeito lançado pela UDM diz nas redes sociais que a direita poderá fazer o próximo prefeito da capital. Allan tem um perfil “leve”.

Parece que a antiga tática do comunismo não está surtindo o efeito desejado, a largada pelo conhecido “consórcio” de candidatos ligados ao Palácio dos Leões não vai ter  moleza nestas eleições para ocupar a cadeira de prefeito de São Luís, em 2021.

Os números da pequisa do Instituto Prever mostram que a direita tem condições de vencer as eleições municipais de 2020, segundo o médico Allan Garcês, que ocupa o cago de diretor do Departamento de Gestão Inter-federativa e Participativa (DEGIP), da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde.

“Pesquisa espontânea é aquela pergunta que o pesquisador faz ao eleitor: em quem você votaria para prefeito de São Luís, e aí vem na cabeça aquele momento o nome de uma pessoa. Essa é a pesquisa espontânea, então, segundo os números da pesquisa Prever, meu nome está sendo lembrado espontaneamente pelos eleitores. Apareço bem posicionado, com 1.4, bem perto do segundo colocado, mesmo sem mandato, sem atividade política em São Luís”, comentou Allan Garcês.

Segundo o blog Atual7, no cenário espontâneo em que Eduardo Braide do PMN aparece com 23,3%, Duarte Júnior (PCdoB) aparece em segundo colocado, com 4,6%. Em maio, ele tinha 2,1%.

Ainda no levantamento espontâneo, Wellington do Curso (PSDB) aparece em terceiro lugar com 3,2%. Em maio, aparecia com apenas 1,0%.

Os demais resultados da espontânea são: Tadeu Palácio com 2,4%; Bira do Pindaré (PSB) com 1,5%; Allan Garcês (PSL) com 1,4%; Osmar Filho (PDT) com 1,2%; Neto Evangelista (DEM) com 1,0%; Adriano Sarney (PV) com 1,0%. Outros nomes citados pelos entrevistados não chegaram a 1%, e 49,8% não sabem em quem votar. A margem de erro é de 3,8 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.