Defesa dos corruptos desmascarada, ou: até Flávio Dino parou de criticar Sérgio Moro…

Sabem o ex-juiz federal que prometeu acabar com a corrupção? 

Essa breve análise não é sobre a falta cometida pelo ex-juiz da Lava Jato, mas do governador comunista que atacava Moro e percebeu que sua estratégia não deu resultados.

A imprensa do Maranhão fez vários registros dos constantes ataques ao juiz da Lava Jato…

Site Antagonista mostra que os ataques contra o ministro da Justiça do Brasil não se sustentam. O então juiz da Lava Jato foi correto e fez tudo como mandam as leis, diante dessa realidade ficaram sem sustentações as afirmações dos defensores dos corruptos, entre eles, o comunista Flávio Dino, que cresceu em popularidade prometendo “mudar” e combater a corrupção no Maranhão, que segundo o ex-juiz federal seria a causa da pobreza do gigantesco estado.

Dino mudou da água para o vinho, ou do vinho para água, o milagre não surtiu efeito aos pobres e roubados maranhenses, que ficaram mais pobres, tudo indica que pela falta de gestão, pois Flávio Dino manteve-se focado, como antes, na politicagem e nas eleições para fazer seu grupo continuar no poder.

O trágico disso é que Dino, que alegava que a pobreza era fruto da corrupção no governo do Maranhão (roubo do erário) é o mesmo que, enquanto não ataca o ministro Sérgio Moro, e o presidente Bolsonaro, vive defendendo Lula, Haddad e outros corruptos ou condenados. O comunista continua sem foco. O povo cada vez mais pobre descendo a ladeira em direção a Venezuela.

“Nenhuma prova solicitada pela defesa foi recusada por Sergio Moro”

Os chamados garantistas acusam a Lava Jato de “cerceamento do direito de defesa”. Carlos Alberto Sardenberg desmontou mais essa mentira:

“Os garantistas argumentam que os métodos de investigação, acusação e julgamento da Lava Jato impedem a ação efetiva dos advogados de defesa. Ou, de outro modo, não garantem o direito dos réus de um julgamento, digamos, justo.

Foi a defesa de Lula que começou com isso logo no primeiro processo do ex-presidente em Curitiba, referente ao tríplex do Guarujá — e a tese se generalizou na medida em que a operação apanhou membros de todos os partidos. O que era uma operação contra Lula tornou-se, nessa visão, uma operação contra os políticos.

Mas, tomando como exemplo o caso do tríplex, nenhuma prova solicitada pela defesa foi recusada pelo então juiz Sergio Moro. Ele também topou ouvir nada menos que 86 testemunhas, quando o normal seriam apenas oito.

Na verdade, neste caso como em outros, os garantistas (advogados, juízes e juristas) se incomodam com a celeridade dos processos em Curitiba.” (O Antagonista)

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