Dividir para destruir: A agenda de Boulos no Maranhão do Flavismo…

Lulo-comunistas estão provocando paralisação, o Exercito poderá voltar às ruas…

Só uma pergunta: durante os mandatos de Lula e Dilma, quase 15 anos, o Brasil foi dividido entre governadores do “Nordeste” e outras regiões?

O fantasma do comunismo que assolou o pobre Maranhão ronda o Brasil. Querem usar uma região pobre, o Nordeste, através dos governos estaduais, para tentar impedir o avanço do restante do Brasil. No Maranhão, vão tentar impedir a Nasa de trazer prosperidade e tecnologia ao povo pobre de Alcântara, confira na fala de Boulos.

Ao lado, a imagem da vergonha:

Quem corta verba de universidade?

A vinda de Boulos para o Maranhão serviu para criticar o contingenciamento das universidades, chamado mentirosamente de cortes, justamente quando Flávio Dino fala em educação. Mas, quem não tem memória curta pode ver quem realmente “cortou” verba da universidade várias vezes.

Para piorar nossa situação, Boulos garantiu que vão tentar impedir os avanços da Base de Alcântara e outros avanços para tirar o Brasil do caos econômico deixado pelo PT (Lulo-comunismo).Trecho em que Boulos fala da turma de Flávio Dino vai tentar impedir a prosperidade de Alcântara.  Clic e veja

Foi na gestão do Flavismo que o antes estado pobre entrou na Extrema Pobreza, Flávio Dino foi além e endividou o Maranhão, aumentou impostos, tomou bens da população (carros e motos) e, juntamente com outros governadores do Nordeste, tentarão impedir o novo governo de passar o Brasil a limpo, para permanecer nos esquemas de corrupção.

Outra pergunta: Alguém lembra das palavras do Guilherme Boulos durante sua visita a sede do governo do Estado do Maranhão,  no Palácio dos Leões?

Abaixo, um trecho da mensagem do arrombador, Boulos, para que entendam que os esquerdistas vão tentar barrar tudo. Caso Bolsonaro reaja, vamos ter briga feia, mexer com presidente do Exercito é briga feia. Os Militares com seus tanques vão pras ruas, e ai quero ver se vão dizer que foi “golpe militar” , ditadura, isso e aquilo.

Confira as palavras do Guilherme Boulos: