Senadores disfarçam mordomia do carro oficial retirando a placa preta

Senadores querem tirar placas pretas dos carros oficiais

Os senadores Jaques Wagner (PT-BA), Álvaro Dias (Pode-PR) e até o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), encaminharam solicitação à área administrativa para esconder as “características identificáveis” nos carrões oficiais, como placa pretas.

Senadores querem tirar placas pretas, mas manter a mordomia do carro oficial com motorista bancado pelo contribuinte

A assessoria de Dias confirmou o pedido e justifica que o senador do Paraná precisa “transitar com naturalidade”, sem chamar atenção para a placa preta.

Alvaro Dias alega que não deseja se valer “dos privilégios da placa de autoridade”. Para ele, privilégio não é o carro, é a placa. Ah, bom.

A assessoria admitiu que Jaques Wagner fez “consulta” sobre esconder a placa preta, depois disse que o senador usa o próprio carro.

A presidência do Senado não explicou por que até Davi Alcolumbre, que dispõe de uma frota, quer fingir que os carrões não são oficiais.

O carro oficial é apenas um dos muitos privilégios dos senadores, que no total custam mais de R$210 mil por mês aos cidadãos. (A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.)

Em cadeia de rádio, Flávio Dino tentou chamar atenção de Bolsonaro, mas tudo que conseguiu foi atrair os olhares do ministro da Justiça Sérgio Moro para o Maranhão…

Flávio Dino novamente tenta chamar a atenção dos eleitores do Brasil, mas tudo que conseguiu foi trazer Moro para perto.

Governador comunista foi novamente “dar entrevista” na rádio estatal (Timbiras) em cadeia com várias rádios do Maranhão, para dizer que quer ajudar o presidente Jair Bolsonaro, que está viajando, a resolver os problemas nacionais.

Deve ser brincadeira, afinal, Flávio Dino não consegue pavimentar as rodovias do estado com asfalto de qualidade, sem pedir empréstimos, e terá a qualquer momento, a presença do ministro da Justiça Sérgio Moro, na sua cola investigando a intromissão do Executivo sobre o Poder Judiciário, sem falar que recentemente o governo federal cobrou do governo do estado vários milhões que foram tomados  dos Portos (Emap), sem falar de quase um Bilhão tomado das contas da Previdência.

Ou seja, a tal “entrevista” em cadeia poderá ser o inicio de uma série de problemas que Flávio Dino trará para sua gestão sob os olhares do ministro da Justiça, Sérgio Moro.

Moro pode determinar apuração de suposta espionagem a desembargadores no MA

O deputado federal Edilázio Júnior (PSD) afirmou ontem, em entrevista exclusiva concedida ao radialista Jorge Aragão, da Mirante AM, que vai encaminhar ofício ao ministro da Justiça, Sergio Moro, com pedido de apuração à denúncia feita pelo ex-superintendente de Investigaçẽs Criminais (Seic), delegado Thiago Bardal, de suposta espionagem da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) a desembargadores do Tribunal de Justiça do Maranhão.

Ministro Sérgio

A denúncia ganhou forte repercussão na semana passada, após o vídeo do depoimento de Bardal à Justiça ter sido publicado em blogs que fazem a cobertura política no estado.

Na audiência, Bardal afirmou que por determinação do secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela, quatro desembargadores seriam alvo de investigação: Guerreiro Júnior, Fróz Sobrinho, Nelma Sarney e Tyrone Silva.

Portela negou em entrevista e disse jamais ter determinado qualquer tipo de espionagem a magistrados do Maranhão.

Para Edilázio, contudo, é preciso que haja uma investigação isenta e enérgica. Ele cobrou um posicionamento do Ministério Público, e revelou que encaminhará ofício ao Ministério da Justiça para a apuração do caso.

“Como não há possibilidade de haver isenção numa apuração a nível estadual, eu como membro da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara Federal vou encaminhar essa semana um ofício ao ministro da Justiça, Sergio Moro, para que ele tome conhecimento desse vídeo do Thiago Bardal, e se assim entender, que coloque a Polícia Federal para apurar os indícios”, disse.

Ele justificou o ato, com o recente desfecho do escândalo da espionagem da Polícia Militar a políticos de oposição ao governador Flávio Dino (PCdoB), que ganhou repercussão nacional em 2018. O parlamentar lembrou que uma sindicância interna foi aberta pela própria PM, mas sem desdobramentos e explicações públicas sobre os memorandos que determinavam o fichamento da oposição.

“Aqui foi noticiado e todo mundo viu o memorando do Comando Geral da Polícia MIlitar, às vésperas da eleição, que determinava o fichamento daqueles que ‘pudessem causar embaraço às eleições 2018’. E o que foi que aconteceu? Em um outro estado seria caso para uma intervenção federal, por muito menos o procurador-geral de Justiça do Mato Grosso foi afastado de suas funções por investigar adversários políticos. Aqui, houve toda essa situação da PM e falaram que iriam abrir uma sindicância e nunca mais falaram sobre isso. Afinal, que isenção tem a polícia para investigar um ato da própria polícia? Ë por isso que vou oficiar o ministro Sergio Moro”, finalizou.

(Blog do Ronaldo Rocha)

Descanse em paz: PSOL resolveu calar sobre o caso Marielle…

Uma matéria opinativa publicada no Jornal da Cidade Online, de autoria de Raquel Brugnera, bateu recordes de visualizações em todo o país.

Bem fundamentado, o texto de fácil compreensão até o momento já foi lido por quase dois milhões de pessoas. Somente no Facebook, quase trezentos mil compartilhamentos.

Sob o título “O PSOL não quer mais saber quem mandou matar Marielle…”, a articulista questiona o notório e repentino desinteresse do partido pelo desfecho das investigações do caso Marielle Franco.

Da mesma forma, os grandes veículos de comunicação também perderam o interesse pelo caso.

“Quem mandou matar Mariele?”, só interessava para o PSOL e para a Grande Mídia enquanto não se conhecia a autoria.

Aliás, a demonstração cabal de que o PSOL não quer mais nada com o cadáver de Marielle, se traduz no fato de que diante de matéria de tamanha repercussão, o partido foi incapaz de ao menos produzir uma notinha de esclarecimento.

Também pudera, agora perdeu a graça e o sentido. O PSOL não pode mais fazer acusações, nem apontar o dedo para os seus adversários. Confira na íntegra outra matéria opinativa que completa essa postagem:

O PSOL não quer mais saber quem mandou matar Marielle

Sancionado projeto de Othelino Neto que institui o Abril Marrom

Agência Assembleia

O governador Flávio Dino sancionou a Lei Nº 10.998, de 29 de março de 2019, que institui, no Maranhão, o Abril Marrom – Mês Estadual de Prevenção e Combate à Cegueira, oriunda de projeto de autoria do deputado estadual Othelino Neto (PCdoB), presidente da Assembleia Legislativa, aprovado por unanimidade pelo Plenário da Casa.

A partir de agora, no Maranhão, todo mês de abril será dedicado à conscientização da população sobre a importância da prevenção às doenças que provocam vários tipos de deficiência visual. O marrom, cor que dá nome ao movimento, foi escolhido por ser a cor de íris, predominante nos brasileiros, e por ser o órgão responsável por controlar a entrada de luz nos olhos

O Abril Marrom será celebrado, anualmente, com a realização de campanhas que propiciem o estímulo a visitas periódicas ao oftalmologista e exames preventivos. A Lei prevê, ainda, a mobilização de entidades médicas, centros hospitalares e governos federal, estadual e municipal, bem como a divulgação de dados e informações acerca do problema, a fim de reduzir a sua incidência.

“Temos que chamar a atenção da população para os constantes riscos das doenças visuais, como forma de reduzir drasticamente a incidência de pessoas com esses problemas, em sua maioria por falta de informação”, frisou Othelino Neto, ressaltando que toda a sociedade deverá estar mobilizada nesse sentido, uma vez que as principais causas da cegueira podem ser evitadas se monitoradas desde o início.

Estima-se que, hoje, no Brasil, cerca de 1,2 milhão de pessoas sofram de cegueira. No entanto, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), 60% a 80% dos casos poderiam ser evitados ou tratados. Diabéticos, crianças, adultos acima de 40 anos e idosos acima de 60 anos devem ter maior atenção aos cuidados com a visão. As doenças mais comuns que podem causar cegueira são catarata, retinopatia diabética e glaucoma.