Maranhão piorado: os perigos de projetar um estado para uma dicotomia política durante 4 anos…

Maior feito do comunismo foi trazer Roseana Sarney de volta para o embate politico:

Imaginem a cena esdrúxula protagonizada por Flávio Dino em pleno horário nobre, durante uma entrevista como candidato a governador do Maranhão, buscando sua reeleição, o comunista falando na TV Mirante, que era para perguntar para Roseana, ex governadora, e não para ele sobre coisas que não estavam funcionando no Maranhão.

Observem na imagem um exemplo de uma obra do governo que está sendo usada nas isenções da campanha de Flávio Dino. Obra eleitoreira?

Uma tuitada do governador virou notícias da imprensa do Sul do Brasil e, logo após virou publicidade do governo, e mote eleitoral…

No áudio abaixo, uma mensagem sobre esse momento, entendendo como o Estado foi projetado para disputar eleições e não crescer, produzir. O gestor foi insensível com os pobres conterrâneos ao aumentar de impostos, forçar empresas fecharem as postas, impedir a classe empresarial de crescer, gerar desemprego, enfim, uma reação em cadeia que em 4 anos tornou o  pobre Maranhão mais pobre, a caminho de uma VENEZUELA.

Durante 4 anos Flávio Dino fez campanha para eleger seus aliados políticos. Gastaram milhões em publicidades enganosas, algumas com teor claro político eleitoreiro, com a absurda finalidade de comparar o atual governo com o passado. Foi assim, com olhos no passado que Dino & Jerry conduziram o Estado, dicotomizando politicamente com o grupo Sarney com o objetivo de fazer de uma mulher, Roseana Sarney, sua caixa de pancada.

Clic e ouça:

Audio – Obra virou Palanque