Poema à pobreza…

Sou

Parte de uma humanidade

Des (h)umana

Gerações destruídas pela desumanidade…

Sou importante para estatísticas

Alguém levar vantagem

Mas para mim sobra retalhos

Calçadas inteiras, luas ante meus olhos desvairados

Céu aberto,nuvens escuras

Não tenho onde buscar o amor

A acolhida

Tenho medo da noite

Mesmo vivendo nesta miséria

Onde o sol só brilha

Para me lembrar que é outro dia

(Mauricio Miguel – Presidente do Instituto de Cidadania Ativa)

A mesma poesia que embeleza a vida é a mesma que rejeita o desastre do comunismo, a mesma que retira da pobreza humana um desastre que pretende dominar o Maranhão. Fiquem atentos, conterrâneos.