De onde partem as ordens?
O sujeito que deu a ordem para espionar adversários políticos do PCdoB se tornou oculto. O sujeito embora “oculto” todos sabem quem é, mas fingem não saber. Esconderam o culpado.
Diz a regra gramatical portuguesa sobre o sujeito oculto:
É o sujeito que está implícito na oração, ou seja, o sujeito não está expresso, mas é facilmente identificável pelo contexto ou pela desinência verbal.
PGR vai entrar no caso e saber porque sobrou para o patente mais baixa…
No contexto atual da política maranhense é muito fácil saber quando o “sujeito” não está implícito mas é facilmente identificável, quando é oculto, ou apenas “abafado”.
Em várias situações que vão de alugueis de prédios para membros de partidos ligados ao governo, somas de dinheiros públicos para alugueis em prédios desativados que pertencem a sócios “ocultos”, desvios de somas milionárias surrupiadas da saúde para fins “ocultos”, com direito a médicos “suicidados”, sem falar que, um sujeito de patente alta deu a ordem para espionar adversários políticos do PCdoB, mas, quem levou a culpa foi outro sujeito de patente menor.
O sujeito, embora “oculto”, todos sabem quem é, mas fingem não saber. O medo impera, a mordaça prevalece, o verdadeiro culpado permanece oculto.
No Maranhão atual, o sujeito só aparece quando está em palanque eleitoral, para dizer que é o melhor político do Brasil, quiçá do planeta.
Na Assembleia Legislativa do Maranhão, alguns deputados vão acionar a justiça, na Câmara Federal, o deputado Aluísio Mendes vai levar o caso para a PGR, esperamos que o sujeito, enfim, seja mostrado.